terça-feira, 27 de dezembro de 2016

FINAL DE ANO.




Os nossos desejos para o ano que se aproxima precisam estar correlacionados ao que fizemos ou deixamos de fazer neste que se finda. O Senhor Deus tem-nos concedido a alegria da esperança, no decorrer de nossa vida, em todos os empreendimentos dos quais participamos.

Os verdadeiros sonhos devem ter a nossa prioridade para que consigamos realizá-los com qualidade, segundo o propósito de Deus para a nossa vida. Em contrapartida, a realidade nos devolve ao racional, para que busquemos fazer o que for preciso a atingir as metas propostas e, assim, consigamos vencer as adversidades, que se interporão entre nós e aquilo que queremos alcançar. 
Sabemos que nada se consegue facilmente. Há um provérbio popular que estabelece: “Vencer sem lutar é triunfar sem glória”. A nossa fé em Jesus deve prevalecer a cada momento de dificuldade; ela nos ajudará a contornar as mais diversas situações e nos fará compreender cada vez mais que, sem comunhão com o Senhor não somos nada. Ele mesmo diz em Sua Palavra: “Sem mim nada podeis fazer”(João 15.5). 
Seja este final de ano um renovar de esperanças para um mundo melhor, com mais justiça social e, principalmente, em total dependência ao Criador.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016


VIDA SUBMISSA A DEUS.

Podem dizer que vivem submissos a Deus todos os que, baseados na bendita Palavra do Senhor, agem de forma equilibrada tanto em suas ações, quanto em suas reações; os que se submetem a autoridade constituída em qualquer área, mas, principalmente na espiritual; os que encontram conforto na leitura da Bíblia; os que não se insurgem contra a sua liderança; os que de alguma forma procuram ajudar o seu próximo porque não são egoístas; os que consideram que ganhar almas para o Reino eterno é mais importante que qualquer outro ato; os que não desviam o seu foco de servir a Deus, com alegria no coração, mesmo que estejam a enfrentar grandes aflições; os que não se deixam envolver pelas artimanhas de satanás; os que não dão lugar à maledicência, ao clubismo evangélico, aos grupos dos intocáveis nem qualquer atividade contrária ao bom andamento da Igreja de Cristo.

Podem dizer que vivem submissos, ainda, os que não se envergonham do evangelho; os que são testemunhas vivas do amor, da misericórdia e da graça do Senhor em sua vida; os que ajudam na obra da evangelização, através de suas orações e contribuições, pois, são fieis em seus dízimos e ofertas; os que contribuem para que o mundo deixe de andar em trevas e chegue ao conhecimento da verdade; os que auxiliam o seu pastor em sua árdua tarefa de conduzir o rebanho de Deus, aqui na Terra; os que têm o seguir a Jesus Cristo como estilo especial de vida; os que prezam os relacionamentos interpessoais; os que se deixam conduzir pela soberana vontade de Deus; os que não recalcitram contra o Senhor.

Enfim, podem dizer que vivem submissos a Deus todos os que crescem como cristãos maduros e não se deixam envolver em questões tolas; os que buscam viver de forma agradável ao coração de Deus; os que deixam de lado todas as coisas contrárias ao bom andamento das coisas eternas, dentro das expectativas divina e humana; os que não se levantam para reivindicar condições a beneficiá-Ios, mas, humildemente se colocam à disposição para ajudar em tudo o que for preciso; os que não fazem questão das luzes dos holofotes, mas, preferem dar lugar à simplicidade da vida; os que fazem questão em ser bênçãos para outras pessoas; os que não necessitam de advertência, pois, vivem para a glória de Deus.

Sejamos, todos nós, cristãos submissos à vontade de nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo para que agrademos ao Seu coração e sejamos, por Ele, abençoados e assim abençoaremos outras vidas, em nosso período de existência terrena. Entendamos que, a vida futura depende desta presente; o que aqui fizermos de bom ou de ruim nos será creditado para sempre. A eternidade, como o próprio nome diz, nunca mais acabará. O que realmente contará, será o que fizermos, enquanto vivos fisicamente, para alegrar o coração do Senhor.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

VENCER OBSTÁCULOS.




Viver é vencer obstáculos. Ninguém de sã consciência pode afirmar que nunca enfrentou dificuldades, crises, provações, enfim, obstáculos. Como enfrentá-los? Há várias maneiras de agir para conseguir superá-los. Mencionarei apenas duas: a primeira providência é depender de Deus, sem o que não haverá sucesso em qualquer empreitada. Obedecer é a palavra chave para ajustar-se à soberana vontade do Senhor, Criador de todas as coisas; enfrentar os problemas, e não escondê-los é a segunda providência a ser tomada, quaisquer que sejam eles, especialmente se forem na área espiritual: “Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.(Salmo 32.3-5).

A Bíblia, em diversos textos, mostra a vontade de Deus em relação à humanidade e, especialmente, aos seus filhos, aqueles que já nasceram da água e do Espírito. Essa vontade se caracteriza em ajuda nos momentos cruciais da vida. Quando Moisés morreu, a responsabilidade sobre o povo foi passada para Josué. Deus ordenou e disse: “Serei contigo ; não te deixarei nem te desampararei” (Josué 1.5-b). Em consequência dessa disposição em ajudar, determinou algumas coisas, dentre elas, Josué precisaria esforçar-se e ter bom ânimo, para conseguir atingir o objetivo do projeto de Deus para aquele povo: levá-lo à Terra Prometida. Ao trazer para nossos dias esses ensinamentos, não podemos compreender como tantas pessoas desistem de seus “sonhos” tão rápido e, transferem para outros objetivos aquilo que deveriam ter acabado de fazer.

Humildade é um dom concedido por Deus àqueles que pretendem fazer algo em benefício de outrem e não a si mesmos. Conceitos errados da humildade colocam dúvidas em todos os que de alguma maneira pretendem ser úteis. Jesus nos manda ser mansos e humildes de coração (Mt.11.29). Em Mateus 5.3 diz: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos céus”. Podemos analisar da seguinte forma: Quando somos humildes de espírito agradamos ao Senhor da vida, porque dele vem esta indicação. Grandes mudanças aconteceram na sociedade desde a sua organização, mas em todos os tempos sempre existiram e, continuarão a existir, os que a despeito de contrariarem a vontade de Deus fazem questão de ser soberbos, inconsequentes, blasfemos e ávidos por holofotes.


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

PAZ



Ter paz independente de circunstâncias, entretanto, nem todos conseguem tê-la, pois, vivem preocupados com tantas coisas, que esquecem o principal, a verdadeira paz que está somente em Jesus. Ele mesmo nos deixou esta grandiosa mensagem: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vô-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27), e, no capítulo 16, versículo 33 diz “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”. 
 
Entendemos que seguir a Jesus é ter paz completa, independente de quaisquer fatores a favor, ou, contrários à nossa vontade. Ter paz é saber que, mesmo sob pressão psicológica, financeira, social, relacional ou outras quaisquer, Jesus está em nós e conosco; nos ajuda a suportar todos os tipos de provações, aflições ou, ainda, perdas materiais, sentimentais, familiares, assim como nos momentos de alegria, não nos deixa perder ou abandonar a nossa fé; porque o nosso espírito está ligado ao Seu Espírito e, assim, vivemos confiantes na providência Divina em nós.

Enfrentar aflições é algo inerente ao ser humano, não uma maldição, como muitos acreditam. O próprio Senhor Jesus Cristo nos afirma em Sua Palavra, como acima exposto; mas, isto não equivale dizer que devemos nos conformar com algum tipo de sofrimento, pelo contrário, o conselho é: “Ter bom ânimo”. O nosso modo de agir determinará aonde queremos chegar; Deus não fará por nós o que podemos realizar. 

Apesar de nossa paz não depender de circunstâncias, precisamos trabalhar com todos os nossos esforços para que a consigamos, através de uma busca incessante de comunhão com Deus

quarta-feira, 23 de novembro de 2016

VIDA EM DEUS.


Uma vida nas mãos de Deus, precede a pureza de espírito. Vivemos em um mundo globalizado, as informações chegam praticamente a todos os lugares da terra; com isto, tornou-se frequente a prática de coisas contrárias à vontade de Deus. O pecado do sexo, dentro deste contexto, talvez seja o que mais esteja em evidência. As famílias, que antigamente preservavam a ingenuidade de seus filhos, hoje, os ajudam a se perverterem, sem nenhum escrúpulo. O que era digno passou a ser ultrapassado. Os filmes, televisão, a internet, enfim, quase todas as formas de comunicação têm propagado o que é contrário ao explicitado na Palavra de Deus.
O nosso exemplo de pessoas salvas deve prevalecer mesmo a contragosto de alguns. Somos novas criaturas em Cristo; lavados e remidos pelo sangue do Senhor. Ele nos deixou a incumbência de proclamar a salvação, testemunhar como sal da terra e luz do mundo. “Somos a nação santa, o povo adquirido” e , “nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus”.
A pureza de espírito deve ser latente em todos nós, os salvos por Jesus Cristo; o nosso proceder nos impulsionará para resistir às tentações e fugirmos de todas as situações que nos coloquem com a chance de pecar contra Deus. Quando temos intimidade com Deus, nos comunicamos com Ele, e esta comunicação transforma-se em comunhão. É comum observar pessoas com tristeza no coração, que chegam a transparecer em sua fisionomia o porquê de assim estarem. Isto deriva da perda da intimidade, causada por alguns fatores: O orgulho é algo que Deus abomina; (Provérbios 8.13: “Odeio o orgulho e a arrogância”). O ser rebelde contra o Senhor traz consequências nefastas para todos os que assim agirem. (Ezequiel 3.7b: “Não me querem dar ouvidos”).
 O pecado é outro fator preponderante no afastamento de Deus. O Salmo 66.18 diz: “O Senhor não me ouvirá se eu atender à iniquidade no meu coração”. Ser negligente, isto é, não dar a devida atenção que o Senhor merece, quanto ao ler a Sua Palavra; a orar; a confessar pecados e tantas outras coisas que devemos fazer e, às vezes, somos omissos e, ainda queremos dar explicações para tais atitudes. O mundo oferece muitas coisas boas, no entanto, nem todas devem ser objetos do nosso viver, pois causam malefícios, que nos tornarão escravizados e sujeitos a eles. Como Deus considera cada pessoa responsável pelos seus próprios atos, fica bastante claro que através deles, se forem maus, perderemos a intimidade com o nosso Criador. (Romanos 14.12 “Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus”).
Há perdão para os que se arrependem, e promessas de reconciliação a todos que desejarem. Não permitamos, sob qualquer hipótese, que alguma coisa, ou alguém, nos faça perder a comunhão com o Senhor Jesus, nosso Salvador, que por nós morreu em uma terrível cruz, para que tivéssemos vida em abundância.

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

VIOLÊNCIA – UMA TRAGÉDIA HUMANA.



Este texto foi postado em 2010 em relação à violência naquele ano. Seis anos depois tudo piorou: a violência está mais acirrada em todos os níveis e, ninguém faz nada para, ao menos, minimizá-la.
 
Temos visto, ouvido e lido, através da mídia, que a violência atingiu níveis absurdos, fora de controle das autoridades constituídas. Infelizmente, para alguns, este é um dos motivos pelos quais as vendas de jornais e revistas aumentam, pois, trazem em suas matérias a violência dissecada, pormenorizada, e, isto atrai a atenção de pessoas, ávidas que estão por notícias, sem o menor constrangimento. A nossa preocupação deve ser no sentido de que não se torne absolutamente normal, esta prática que contraria a vontade do nosso Criador. 
 
O Senhor nos criou para a Sua glória, e como bons filhos devemos andar em conformidade com a Sua Soberana vontade. Não podemos e nem devemos-nos acostumar com este mundo perverso e pervertido, em todos os sentidos, uma vez que não mais existe o sentimento de solidariedade, de humanidade, em determinadas pessoas, as quais, vivem dissolutamente e querem que o “circo pegue fogo”.

A Palavra de Deus nos recomenda, que não devemos nos conformar com estas coisas, mas que nos transformemos pela renovação de nosso entendimento( Romanos 12.2). Alguns poderão argumentar que, nada podem fazer, e, mesmo que façam alguma coisa é quase nada, em relação aos milhões de pessoas neste nosso País. É verdade, se apenas uma pessoa procurar fazer o bem, ser pacificadora, conciliadora e mais que isto, buscar em Deus a solução para os nossos problemas sociais, não conseguirá muita coisa; mas, se todos os servos de Deus fizerem a sua parte em oração e ação, muito será feito; conseguiremos suprir a necessidade daqueles que sofrem e precisam de ajuda. Não compactuemos, pelo descaso, com tantas barbaridades da violência diária, mas, façamos a parte que nos cabe fazer, e, o Senhor Jesus nos ajudará.

sexta-feira, 21 de outubro de 2016

DESÂNIMO.


Texto publicado em 10/03/2011


          Muitas pessoas vivem a enfrentar grandes dificuldades e, porque não veem alternativa, ficam expostas às intempéries do desânimo, que é o princípio de coisas mais sérias, como depressão e até síndrome do pânico. Não pretendo esclarecer dúvidas sobre o assunto, pois, não tenho formação acadêmica para isto; entretanto, dentro de uma linha de raciocínio lógico, posso expor minhas ideias a respeito deste problema que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
            A Bíblia, em vários versículos, nos insta a que devemos viver com bom ânimo e não com desânimo. Em todos os episódios registrados, Deus falou, e fala, aos seus servos incentivando-os a serem firmes no propósito a eles destinado. A Noé foi dito “Contigo estabelecerei o meu pacto...” (Gênesis 6.18), isto equivale dizer: “Tem bom ânimo, tu vencerás”; A Moisés, o Senhor Deus disse: “Certamente eu serei contigo...”(Êxodo 3.12); a Josué, o Senhor disse: “Serei contigo; não te deixarei nem te desampararei. Esforça-te e tem bom ânimo...”(Josué 1.5b e 6a); ao Profeta Elias, que se achava oprimido e desmotivado, foi-lhe dito: “Levanta-te e come, porque mui comprido te será o caminho”(I Livro dos Reis 19.7); Salomão ouviu de seu pai, o Rei Davi, a seguinte orientação, registrada no II Livro das Crônicas 28.20: “Esforça-te, e tem bom ânimo, e faze a obra, não temas, nem te apavores, porque o SENHOR Deus, meu Deus, há de ser contigo; não te deixará, nem te desamparará”; Neemias não temeu as possíveis ameaças e conspirações de Sambalate, respondeu-lhe dizendo: “Estou fazendo uma grande obra”; Jó, apesar de todo o seu sofrimento, crises existenciais, acusações dos amigos, desprezo da própria mulher, manteve-se firme e venceu, ao ponto de dizer para Deus: “Eu te conhecia de ouvir falar, mas agora os meus olhos te veem”(Jó 42.5); O Profeta Isaías recebeu de Deus a seguinte afirmativa: “Não temas, porque eu sou contigo. Porque eu, o SENHOR, teu Deus, te tomo pela tua mão e te digo: não temas, que eu te ajudo”(Isaías 41.10a e 13); Jeremias, o Profeta, quis justificar-se perante ao SENHOR; ouviu a seguinte resposta: “Não digas: Eu sou uma criança; porque, aonde quer que eu te enviar, irás; e tudo quanto te mandar dirás” (Jeremias 1.7).

              O nosso Senhor Jesus Cristo nos exorta, quando diz que somos o sal da terra e a luz do mundo (Mateus 5.13-16); ao paralítico Jesus disse:”Filho, tem bom ânimo; perdoados te são os pecados”(Mateus 9.2); enfim, estes poucos exemplos devem servir para o nosso incentivo diário, contra as astutas ciladas do maligno que procura desestimular os filhos de Deus, daquilo que precisam realizar. Sejamos pessoas de bom ânimo e o SENHOR nos ajudará a vencer todo e qualquer problema, que venha a nos afligir. A Palavra de Deus nos assegura que, somos mais que vencedores, por aquele que nos amou”(Jesus Cristo) (Carta aos Romanos 8.37).

terça-feira, 11 de outubro de 2016

VIVER EM COMUNHÃO

Viver em comunhão traz conforto, alegria e paz;
regenera a alma e desfaz a mágoa e o sentimento de ódio;
faz permanecer o espírito solidário e a certeza do perdão.
assim devemos viver para a glória de Deus que a todo mal desfaz.

Gerar crescimento é obra do Senhor através de nós.Ele transforma situações de desigualdade em bênçãos perenes; faz-nos conhecer a verdadeira condição de servos que somos; robustece o nosso caráter e molda a nossa vida.

Faz-nos compreender o sentido exato de nossa missão terrena; abastece-nos com o suprimento de nossas necessidades; ajuda-nos concedendo o discernimento para todas as situações; perdoa-nos pelos pecados cometidos e devolve-nos a alegria de viver.

Enche-nos da certeza de crescimento em conhecer a Sua Palavra.

Orienta-nos em situações adversas e contempla-nos com o seu amor.

A glória do Senhor está disponível a todos que o amam, e, assim,prevalecerá a vontade d'Ele ao nos fazer entender quem somos.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

COISAS QUE ATRAPALHAM A INTIMIDADE COM DEUS.


           Temos intimidade com Deus quando nos comunicamos com Ele, e esta comunicação transforma-se em comunhão. É comum observar pessoas com tristeza no coração, que chegam a transparecer em sua fisionomia o porquê de assim estarem. Isto deriva da perda da intimidade, causada por alguns fatores: o orgulho é algo que Deus abomina; (Provérbios 8.13: “Odeio o orgulho e a arrogância”). O ser rebelde contra o Senhor traz consequências  nefastas para todos os que assim agirem. (Ezequiel 3.7b: “Não me querem dar ouvidos”). O pecado é outro fator preponderante no afastamento de Deus. O Salmo 66.18 diz: “O Senhor não me ouvirá se eu atender à iniquidade no meu coração”. Ser negligente, isto é, não dar a devida atenção que o Senhor merece, quanto ao ler a Sua Palavra, a orar, a confessar pecados e tantas outras coisas que devemos fazer e, às vezes, negligenciamos; somos omissos e, ainda queremos dar explicações para tais atitudes.

             O mundo oferece muitas coisas boas, entretanto, nem todas devem ser objetos do nosso viver, pois, trazem em seu bojo malefícios, que nos tornarão escravizados e sujeitos a eles. Como Deus considera cada pessoa responsável pelos seus próprios atos, fica bastante claro que através deles, se forem maus, perderemos a intimidade com o nosso Criador. (Romanos 14.12 “Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus”). 

             Há perdão para os que se arrependem, e promessas de reconciliação a todos que desejarem. O Rei Davi perdeu a sua comunhão com Deus, arrependeu-se, suplicou e teve restaurada completamente a sua intimidade com o Senhor, ao ponto de ser chamado “um homem segundo o coração de Deus”. Não permitamos, sob qualquer hipótese, que alguma coisa, ou alguém, nos faça perder a comunhão com o Senhor Jesus, nosso Salvador, que por nós morreu em uma terrível cruz, para que tivéssemos vida em abundância.

sexta-feira, 16 de setembro de 2016

QUANDO A MORTE CHEGA - PERDA NA FAMÍLIA.


A morte faz parte da vida! É forte e intensa, mas é o único meio de transporte dos viventes para a eternidade; é comum a todos, uma vez que ela em consequência do pecado, estendeu-se à humanidade. “Por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens...” (Rm.5.12). “O salário do pecado é a morte.”.(Rm. 6.23).

O que fazer quando a perda de um ente querido nos assola? Palavras humanas não conseguirão suprir a necessidade e a carência por causa de tal perda. Somente quem sofre tem a dimensão desta dor. O apóstolo Paulo na II carta aos coríntios 1.3 e 4 diz: “Deus é o Pai das misericórdias e de toda consolação que nos consola em toda a nossa tribulação.” 
 
Também nos mostra que um dia Jesus virá buscar a Sua Igreja. “O Senhor descerá do céu com alarido, e com voz de arcanjo, e com trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro...Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras”(I Ts.4.16,18). Busque, no Senhor, o conforto para o seu coração e, Ele dará paz a você. Creia, Jesus o (a) ama como se fosse único (a) e, por isso, o (a) ajudará a superar a intensa dor que está sentido neste momento. 
 
No evangelho de João 11.25 o próprio Jesus diz: “Quem crê em mim, ainda que esteja morto, viverá”, isto significa dizer: Todos os que morrerem, crendo em Jesus Cristo como o seu Salvador, terão vida eterna. Para que isto aconteça é preciso que haja preparação em vida. A Bíblia diz em Amós 4.12: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus”. Entendemos então, que sem preparação espiritual, ninguém alcançará a eternidade com Deus. Apesar dessa dor que está sentindo, a vida continua e, você precisa ter a certeza de sua salvação eterna. Saiba que um dia todos comparecerão diante do Tribunal de Deus e, o Justo Juiz dirá aos salvos: “Vinde benditos de meu Pai, possuí por herança o reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mt.25.34).Mas, dirá também aos que em vida não aceitaram a salvação: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mt.25.41).
 
 Não há outra opção; ou você decide seguir a Jesus nesta vida para ouvir o “Vinde bendito(a) de meu Pai”, ou o seu futuro eterno será tenebroso. Decida-se: Busque no Senhor não somente o conforto para o seu sofrimento, mas, principalmente acertar as contas com Deus e Ele o (a) abençoará e, na eternidade o (a) acolherá em Seus braços para sempre.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

O QUE É A VIDA?


 A partir da criação, o ser humano faz perguntas a si mesmo sobre a sua própria existência. A bem da verdade, não seria necessário se todas as pessoas cressem no relato bíblico, que nos informa de onde viemos e para onde iremos, o pó, neste caso específico, do corpo, enquanto matéria. É claro que na área espiritual reside todo o questionamento: quem somos? De onde viemos? O que nos reserva o futuro? Enfim, uma grande parte da humanidade não entendeu os porquês desta vida e muito menos aqueles  que ainda acontecerâo.

A Palavra de Deus é esquecida por todos os que se sentem "sem destino" nesta vida presente e vivem como se nada mais existisse após a morte física. O apóstolo João, em sua Primeira Carta 5.10-13, escreveu: "Quem crê no Filho de Deus em si mesmo tem o testemunho; quem em Deus não crê mentiroso o fez, porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu. E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisa vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna e para que creiais no nome do Filho de Deus".

Quando estamos em comunhão com Deus, os questionamentos tendem a desaparecer e não mais nos afligirão. As dúvidas a respeito da vida futura desaparecerão, pois, em nosso coração haverá a certeza da providência e da provisão do Senhor para os dias presentes e especialmente para a eternidade.

O profeta Isaías escreveu, inspírado por Deus, em seu livro: "Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firma em ti; porque ele confia em ti. Confiai no SENHOR perpetuamente; porque o SENHOR Deus é uma rocha eterna"(Isaías 26.3,4).

Através do Profeta Jeremias, Deus diz: "Dar-lhes-ei coração para que me conheçam, porque eu sou o SENHOR; e ser-me-ão por povo, e eu lhes serei por Deus, porque se converterão a mim de todo o seu coração". (Jeremias 24.7).

Jesus disse: "Saí do Pai e vim ao mundo; outra vez, deixo o mundo e vou para o Pai" (João 16.28).
Dentro desta premissa, podemos concluir que viemos do Pai e ao Pai voltaremos, pois, fomos tornados filhos de Deus ao recebermos Jesus Cristo como o nosso Salvador e Senhor. Portanto, nada neste mundo poderá ser mais importante que a certeza de vida eterna.

Deixemos os questionamentos para os que não creem no Unigênito Filho de Deus e não conseguem resolver todas as suas dúvidas. Oremos para que também sejam alcançados pela graça do Senhor e sejam salvos.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

A APLICAÇÃO DA FÉ EM NOSSO VIVER.


A área mais importante de um discípulo de Jesus é, sem dúvidas, depois do amor, a fé. Sem amor e fé, torna-se impossível ser um servo fiel e dedicado ao Senhor. Deus criou todas as coisas para o nosso bem, então, por um pensamento lógico, tudo pertence a Ele. Para que recebamos as bênçãos de Deus, precisamos deixar fluir o amor, e buscar na fé o que para nós está destinado.

A Bíblia diz que sem fé é impossível agradar a Deus (Hebreus 11.6). No exercício desta fé devemos concluir as seguintes prerrogativas: Crer, falar e praticar.
 
Não poderemos crer sem conhecimento d'Aquele a quem dizemos que amamos. Falar é divulgar a todos quantos possível for, que fomos salvos pela graça de Deus, mediante a fé.

Praticar é fazer o que nos é inerente enquanto servos; isto é, foi-nos deixada uma incumbência e, ela só poderá ser executada mediante a nossa disposição em trabalhar para o Reino de Deus, aqui na Terra. De nada nos adiantará conhecer a Palavra do Senhor se não nos dispusermos a fazer valer a Sua total autoridade sobre nós.

Quando colocamos em prática a Fé, o Falar e a Prática daquilo em que cremos, descobrimos que as promessas de Deus em nossa vida começam a acontecer e que elas são uma grande realidade em nós.

Muitas pessoas, que se dizem crentes, perdem tempo precioso, quando discutem através das mídias sociais, em defesa de seus "ídolos" políticos. O grande problema da humanidade, e isto inclui o Brasil, é a falta de Deus na direção daqueles que não O amam e nem O temem. O tempo perdido poderia ser aproveitado para fazer conhecida a graça de Deus, em Jesus Cristo, para a Salvação Eterna.

terça-feira, 16 de agosto de 2016

QUANDO DEUS DIZ NÃO !

Texto publicado em 28/3/2011, e aqui, repetido

Em nossa caminhada de vida passamos ou, ainda passaremos, por dificuldades, problemas, aflições, provações, mas, também por grandes vitórias, momentos de libertação, alegria, paz e principalmente pela certeza de que Deus nos tem abençoado e respondido às nossas orações. Entretanto, em outros momentos, fica-nos a sensação de não termos sido ouvidos e, que a resposta às nossas orações ainda virão; parece-nos que, o Senhor mandou-nos esperar mais um pouco. Em meu pouco entendimento, não vejo lugar ou comprovação de que devamos esperar a resposta, pois, é preciso entender que Deus mandou aguardar. Não, particularmente, creio que ou somos atendidos ou não somos. O que muitos entendem como “esperar um pouco”, é, na verdade, o NÃO de Deus para aquele propósito pedido.
 
 O Rei Davi jejuou e orou durante uma semana, no entanto, não recebeu o que pediu: O seu filho foi-lhe tirado; não sabemos o porquê de Deus não ter atendido ao homem que era segundo o Seu coração. Fica-nos a certeza de uma coisa: Deus é soberano e, todas as coisas estão-lhe sujeitas. O que hoje é um não de Deus, porque em Sua Onisciência sabe o que nos é bom ou prejudicial, pode tornar-se um sim no momento em que estivermos preparados espiritualmente, para tomar posse daquilo que havíamos pedido e nos foi negado. Por outro lado, devemos entender que a nossa impaciência, ajuda a que não sejamos abençoados em muitas situações; a nossa falta de humildade é outro fato gerador de não sermos atendidos.
 
 A Palavra de Deus nos manda usar de humildade (humilhação) diante do Senhor (“Se o povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra” – II Crônicas 7.14). Apesar desta humilhação, Deus não tem qualquer obrigação em nos atender, coisa que muitos apregoam contrariamente, pois, agem como se o Senhor Deus fosse obrigado a atendê-los e a fazer todas as suas vontades.
 
 O mesmo Rei Davi teve paciência para esperar a vontade do Criador e foi ricamente abençoado. (“Esperei com paciência no Senhor, e ele se inclinou para mim, e ouviu o meu clamor”- Salmo 40.1). Sejamos cada vez mais sensatos e ouçamos a voz de Deus, quando Ele disser: SIM ou, NÃO

sexta-feira, 22 de julho de 2016

NA ESCOLA COM JESUS 1

Texto de autoria do Pastor Israel Belo.

"Orar é desejar as coisas que Deus deseja". (Richard Foster)

Nós precisamos aprender a orar como Jesus orava.
Conhecemos algumas de suas orações. Uma delas (Mateus 6.9-13) pode e deve ser repetida, com o cuidado para não se tornar um conjunto de palavras que não venham de dentro de nossas entranhas.
Quando disse "Pai nosso, que estás nos céus", Jesus estava celebrando o amor de Deus junto à sua comunidade. Na oração, que pode ser feita quando estamos sozinhos, nós nos encontramos uns com os outros para reafirmar a nossa comum condição de filhos do Pai eterno. Não oramos para nos afastar das pessoas, mas para amá-las, e o amor acontece no encontro.
Quando oramos "Pai nosso, que estás nos céus", estamos permitindo alegremente que Deus mexa com as nossas vidas. Orar é reconhecer a dimensão espiritual da experiência humana. Orar é desejar que o que é relativo e passageiro se encontre com o Absoluto e Eterno. Oração é encontro, o mais sublime dos encontros.
Quando disse "Santificado seja o teu nome", Jesus definiu o propósito da sua existência: viver de tal modo que Seu Pai fosse reconhecido como o que é: santo. A santidade de Deus o define.
Quando oramos "Santificado seja o teu nome", reconhecemos que Ele é totalmente diferente de nós, dirigimos o nosso coração para Ele e desejamos ser como Ele é. A santidade Deus é uma realidade para Ele e um ideal para nós. Quanto mais oramos, mais nos aproximamos de Deus. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais desejamos o que Ele deseja.
Quando oramos, olhamos para Deus, nosso Pai, e lhe relatamos o prazer que sentimos por sermos amados por Ele, o totalmente santo que não se esconde, mas se mostra a nós.

terça-feira, 19 de julho de 2016

A IMPORTÂNCIA DA ORAÇÃO


Devemos buscar na oração a resposta para tudo em nosso viver, pois, é um estado de espírito que nos permite entender quaisquer adversidades, pelo lado positivo, construtivo e de valor imensurável. Ter vida de oração não é fácil, uma vez que a todos os momentos estamos passíveis em falhar, pelos vários tipos de tentação que nos cercam.

A vida consagrada em oração, trará benefícios incontáveis a todos os seus praticantes. O verdadeiro adorador vive em íntima comunhão com Deus, conhece a Sua soberana vontade e  estará preparado para enfrentar as provações desta vida. 

Durante o período de oração devemos observar algumas coisas importantes. A primeira delas é identificar a voz de Deus, ouvi-Lo e entender o que tem para nos falar, a segunda é entender que precisamos separar tempo, para em silêncio, permanecermos diante de Sua Face. A maioria não sabe esperar o que o Senhor tem a falar, em suas devocionais; a terceira é perceber o que Ele quer mostrar, entender e colocar em prática em todas as ações diárias. 

O elemento principal em nossas orações é a fé, pois, através dela nos achegaremos mais a Deus e, Ele se deixará ser achado por nós, conforme a promessa em sua Palavra, registrada em Jeremias 29.14. O binômio oração e fé, acrescentará grandes bênçãos ao nosso viver e seremos muito mais felizes, para o engrandecimento do Reino de Deus.

terça-feira, 5 de julho de 2016

COMPREENSÃO

Texto escrito pelo Pastor Israel Belo de Azevedo
"Quando compreendemos a natureza do amor, a vida -- não importa o quão imperfeita seja -- torna-se rica e bela, vivida apenas como uma oportunidade para amar". (Soren Kierkegaard)

Que fazer com as pessoas imperfeitas?
Que fazer com as imperfeições de uma pessoa da nossa família, talvez nosso cônjuge?
Que fazer com aquele empregado imperfeito, em casa ou na empresa?
Que fazer com aquele chefe cujas imperfeições saltam da sua cadeira?
Que fazer com aquele amigo difícil?
Que fazer com aquele colega de trabalho que faria melhor se não existisse?
O mais comum, simples, fácil, imediato e direto é eliminar o imperfeito de nossas vidas, que é o que muitas vezes fazemos certos que nossos problemas estarão resolvidos. Na verdade, durante algum tempo, a calmaria impera, até descobrirmos que o desaparecimento do imperfeito não tornou melhores as nossas vidas.
Podemos também enfrentar o imperfeito como se fosse nosso inimigo. Brigamos. Chutamos. Gritamos. Batemos. Munidos de nossos preconceitos mais perfeitos e de nossas certezas mais completas, julgamos, condenamos e estabelecemos o castigo.
Outras vezes, nós ignoramos os imperfeitos, fazendo de conta que não existem. O gesto não resiste ao momento em que somos incomodados, algumas por sua simples presença.
Quando paramos e refletimos, o rosto na cara do espelho, descobrimos que há outras atitudes possíveis para com os imperfeitos, sobretudo se nos imbuirmos do ideal de fazer aos outros o que gostaríamos que fizessem conosco. Na verdade, neste caso, o mínimo é o máximo. Se conseguirmos esta mínima disposição, teremos alcançado o máximo. Se olharmos para os outros como gostaríamos de ser olhados pelas pessoas em geral, teremos dado o passo mais importante da vida, ao qual certamente se seguirão outros passos que nos capacitarão a ser homens e mulheres de paz e bem.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

QUEM SOMOS QUANTO A MISSÕES?

                     O Salmo 126.3 diz: “Grandes coisas fez o Senhor por nós, e, por isso estamos alegres”. Esta é uma verdade absoluta; Deus, o nosso Criador, além de muito nos amar, providencia todas as coisas para nós, os seus filhos, a fim de que levemos a sua Palavra a todos os povos que ainda não ouviram falar de amor, perdão, misericórdia e graça.
 
                Em muitos lugares estão a acontecer fenômenos sociais até bem pouco tempo inimagináveis; os ditadores, um após outro, têm caído e, o povo readquire a sua liberdade de pensar e agir. Com isto, possivelmente algumas portas serão abertas para a proclamação do evangelho de Jesus Cristo. O nosso dever é contribuir para que mais missionários sejam enviados até aos confins da Terra. As nossas orações serão valiosas, pois, o Senhor atenta para o coração quebrantado em humilhação sincera. No  entanto, se alguém se sentir tocado pelo Espírito Santo para a obra missionária, não adianta orar pelos missionários, enviá-los, através das contribuições ou qualquer outra coisa; neste caso Deus quer por inteira a vida do(a) escolhido(a); será preciso ir aos campos e cumprir o mandado do Senhor. 
 
                 Nada poderá substituir quando Deus chama para a sua grandiosa obra. A Bíblia diz que o mundo jaz no maligno. Esta é outra verdade absoluta: as pessoas estão cegas, nas trevas da perdição, e, não conseguem enxergar o abismo ao qual estão destinadas, se não mudarem a rota de sua vida, voltando-se para Jesus Cristo, o único que poderá livrá-las do castigo eterno. 
 
                  Cabe aqui uma pergunta: O que temos feito para mudar este quadro? Temos sido missionários onde estamos? Ou apenas nos situamos como colaboradores financeiros? A nossa responsabilidade não se restringe a enviar missionários para outro países, urge proporcionar condições a que os nossos parentes, amigos, vizinhos e todos quantos tivermos contato, sejam evangelizados e escapem da “matança”. No Livro de Provérbios, lemos: “Livra os que estão destinados à morte e salva os que são levados para a matança” (Pv. 24.11). Muito há para fazer; alguém disse que: “Quem não é missionário é campo missionário”. É hora de despertar do sono espiritual e fazer valer o “Fala e não te cales”.

sexta-feira, 3 de junho de 2016

Julio Severo


Posted: 02 Jun 2016 03:30 PM PDT

Quem se preocupa? O gorila e a vida de milhares de bebês

Franklin Graham
Todo mundo ficou sabendo de Harambe, o gorila que precisou ser morto para impedir lesões ou morte de um menininho que havia subido na sua cerca de zoológico. Há até uma página de Facebook chamada “JusticeforHarambe” (Justiça para Harambe). Alguém comentou nessa página que “Atirar num animal em risco de extinção é pior do que assassinato.”
As pessoas estão enlutadas e deixando flores diante da estátua de um gorila.
Perdoe-me, mas a vida humana deveria ser muito mais valorizada, e uma decisão precisou ser feita para proteger a vida de uma criança.
Pense nisto: Na semana passada, no dia em que Harambe foi morto, 125.000 abortos foram realizados no mundo inteiro. Onde está a justiça para essas vidas?
Deus criou os homens e as mulheres conforme Sua imagem, e Ele fez os seres humanos para governar sobre os animais. Estou grato que os funcionários do zoológico fizeram a decisão certa — para proteger a vida humana!
Eu queria que o Supremo Tribunal dos EUA e os políticos americanos compreendessem o valor da vida humana e percebessem que um dia eles ficarão diante do Supremo Juiz, o Deus todo-poderoso, a quem eles terão de prestar contas.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do Facebook de Franklin Graham.

terça-feira, 24 de maio de 2016

FAMÍLIA


Família unida é sinônimo de segurança.
Paz e tranquilidade!
Estrutura familiar é aconchego divino!
É consolo e equilíbrio nos momentos difíceis!
Manter a família sempre por perto é inteligente!
Sinal de sabedoria!
Pais, avós, irmãos, filhos, tios, primos, sobrinhos são importantes para fortalecer os laços saudáveis em cada um de nós!
Na longa jornada da vida ter uma família apoiando, orientando e caminhando lado a lado é um verdadeiro presente de Deus que deve ser conservado por toda a eternidade!
Família feliz é caminhada segura. É ternura no coração.
É certeza de vida cheia de harmonia e alegria!
Quanto maior a união, mais será a força para as lutas diárias.
Família unida é vida que flui tranquila como as águas da cachoeira.
É oração!
Sinal verde para enfrentar e vencer as pedras da caminhada!
É consolo! Tranquilidade para o dia seguinte!
É sucesso garantido. Manhã de sol. Vida que habita em cada um de nós!
É ter amor de mãe, beijo de filho, risada gostosa de avó e conselho de pai, ajudando a construir e conservar a alegria do dia a dia!

Autor: Antonio Marcos Pires

sexta-feira, 20 de maio de 2016

O VERDADEIRO VALOR DE UMA FAMÍLIA





O valor de uma família não está na casa bonita, no dinheiro no bolso, e nem na conta bancária.

O verdadeiro valor de uma família está no quanto pode dar de amor, atenção e brilho no olhar.

Está no caminhar de mãos dadas, seguindo os mesmos passos, trilhando a mesma estrada , afastando as dificuldades e atraindo a prosperidade!

O valor de uma família não está nos belos presentes e nem nos frascos de perfume mais cheirosos. Mas, na simplicidade do coração, nas palavras que
saem da boca que consolam e acalmam as lágrimas de um ente querido mais sensível.

O valor de uma família não está na quantidade de festas, nem no almoço regado a vinho.
O valor de uma verdadeira família está na tranquilidade dos lares, na paz de todo dia, na compreensão e na dedicação de cada um de seus parentes amados.

O valor de uma família não está nas maquiagens pesadas, nos eletrodomésticos invejáveis, nem no carro do ano.

O valor de uma família, aquele valor que sustenta e equilibra, está no exemplo e na educação dos filhos,
na ternura dos corações, no respeito ao próximo e na vontade para se praticar a caridade, ajudando a quem precisa de uma mão amiga.

O valor de uma família não está nas viagens internacionais. nem nos passeios caríssimos.

Mas sim nos bons conselhos que servem para toda a vida, nos abraços calorosos, no beijo dado com afeto e nas almas que se entendem e compreendem todos os dias,
levando sempre os verdadeiros valores para a formação de um ser humano melhor a cada dia!!

Autor: Antonio Marcos Pires

quinta-feira, 12 de maio de 2016

FORA DO COMUM


Pastor Israel Belo.

Convidado, ele foi. Era um jantar de amigos que não gostavam dele. Todos discordavam da sua visão do mundo, centrada na confiança mútua. Eles desconfiavam de todos, inclusive dele, mas o chamaram para a festa. Ele sabia disto, mas foi. Ele não era amigo apenas de quem era seu amigo.

Como a sociedade separasse os doentes dos sãos, ele chamava os enfermos que fugiam dele. Ele conversava com eles, tocava neles, deixava-se tocar por eles, ouvia suas histórias, sentia suas dores, ao ponto de curar a maioria deles, para espanto geral. Ele não valorizava quem era valorizado.

Quando todos exaltavam os fortes, ele elogiava os fracos; quando todos celebravam os homens, ele escutava as mulheres; quando todos desprezavam as crianças, ele as colocava como exemplos a serem seguidos; quando todos aplaudiam os patrões, ele homenageava os empregados; quando todos queriam ser vistos ao lado dos vencedores, ele era notado ao lado dos derrotados, dos desacreditados, dos desesperançados; quando todos se apegavam ao passado, ele apontava para o futuro; quando todos julgavam pela aparência, ele amava a essência das coisas e das pessoas; quando todos culpavam os massacrados, os marginalizados, ele os chamava para entoar canções da esperança; quando todos se perdiam no frenesi das horas, ele se retirava para meditar.

Onde todos queriam portar a arma da força para se defender ou mudar o mundo, ele salientava a inutilidade do ódio, a fragilidade da força, o perigo do dinheiro e a fugacidade do poder, para que possamos ver que há outras formas de fazer as coisas. Podemos viver como Jesus Cristo viveu: no compasso da paz, no horizonte do respeito, na companhia da simplicidade, na estrada da solidariedade.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

FAMÍLIAS EM COMUNHÃO GERAM CRESCIMENTO.



Deus criou a família para a Sua Glória; e, a ela, determinou algumas obrigações:
Ao marido designou ser ele o cabeça; o mentor; aquele por quem devem passar todas as decisões a serem tomadas, pois, é o governo, o protetor, o provedor e, quem deve anunciar, como sacerdote, que o amor de Deus é sublime e soberano sobre todos e que para ser salvo se faz necessário  receber a Jesus, no coração.

À esposa cabe-lhe entender a necessidade de sua submissão, em amor, ao seu marido, para auxiliá-lo em todos os momentos da vida conjugal. Ela é quem cuida e planeja a sua casa, quem define, na maioria das vezes, o que é necessário a fazer em todas as circunstâncias, com a sinceridade que lhe é peculiar.

Aos filhos foram destinados alguns papeis importantes; dentre eles o principal é obedecer, ao Senhor e aos pais, e isto com promessa, conforme Efésios 6.1-3 “Vós, filhos, sede obedientes a vossos pais no Senhor, porque isto é justo. Honra a teu pai e a tua mãe, que É o primeiro mandamento com promessa, para que te vás bem, e vivas muito tempo sobre a terra”.

Ao casal Deus destinou que criem e ensinem os filhos no caminho certo, para que não se desviem. Os pais, obrigatoriamente, precisam ser exemplo para os filhos, pois, se assim não agirem, criarão pessoas que no futuro serão causadoras de transtornos para a sociedade, para a igreja e, principalmente, para a própria família. Os números mostram que, em sua maioria, os drogados são oriundos de famílias desestabilizadas e vivem à margem da sociedade porque não tiveram oportunidades, ou foram maltratados e até mesmo violentados, física ou moralmente.

Muitos gostariam de compartilhar os seus problemas e aflições, no entanto, porque suas famílias estão desestruturadas, não conseguem livrar-se destes obstáculos existenciais. Algumas oportunidades aparecem, mas, são desperdiçadas; outras, negligenciadas e, assim, a vida vai passando sem propósitos para todos aqueles que não levam a sério a vontade de Deus, principalmente no âmbito familiar. Quando estas pessoas descobrirem a bênção de fazer parte de algo criado por Deus, e se dispuserem a valorizar este bem tão precioso, terão a vida mudada para melhor.

terça-feira, 3 de maio de 2016

UNIÃO QUE PROCEDE DE DEUS



Deus criou a primeira família quando uniu Adão e Eva. A partir daquele momento estava decretado que as Suas bênçãos seriam, sempre, sobre todos os descendentes daquela união. Muitos casais, hoje, casam com propósito de uma possível separação. A Palavra de Deus diz que "o homem deixará o seu pai e a sua mãe  e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne". (Gênesis 2.24). Diz também, que: "...o que Deus ajuntou não separe o homem" (Mateus 19.6b). Qual o procedimento a fazer para manter a união até a separação natural, pela morte de um dos cônjuges? Há três pilares dentro de um casamento que precisam ser observados a fim de manter a harmonia conjugal:

O primeiro é, sem dúvidas, o amor. Quando entendemos que o nosso Senhor nos ama, sem olhar para as nossas fraquezas, compreendemos que o nosso viver conjugal não pode ser de outra maneira senão olhar com afeto, compaixão e amor crescente para a pessoa que nos foi concedida por Deus. Na primeira Carta aos Coríntios, capítulo 13, o Apóstolo Paulo mostra o porquê do amor.

O segundo é o respeito. Todo casal deve-se respeitar, mesmo nos momentos de conflitos, e, jamais um proferir palavras que agridam  ao outro. "Sejam agradáveis as palavras da minha boca". (Salmo 19.14).

O terceiro é o companheirismo; isto equivale dizer: cumplicidade. O casal que não compartilha todas as suas necessidades, alegrias, tristezas, vitórias, derrotas ou, quaisquer outras coisas, não cumpre com o mandamento de Deus que diz: "...e serão uma só carne".

Busquemos, pois, no Senhor, o que precisamos fazer para o nosso casamento ser abençoado e abençoador de outros casais. As divergências sempre existiram, e continuarão a existir, mas isto não deve ser motivo para separação, ao contrário, poderão ser usadas para crescimento ético, moral e principalmente espiritual, quando entregues aos cuidados d'Aquele que uniu e não suporta o divórcio.

quarta-feira, 27 de abril de 2016




MELHOR É O QUE PERMANECE, 1/3

Pastor Israel Belo

O que nos move?

Podemos ser movidos a paixão. Quando estamos apaixonados, nossos olhos brilham, nossos pés são velozes. Rimos a todo momento. Viver é estar com quem estamos apaixonados. Tudo é intenso. Tudo é eterno enquanto somos correspondidos.

É muito bom viver sob o arco-íris da paixão. Uma vida cheia de cores é mesmo para ser desejada. Como precisa da correspondência para existir como boa, a paixão não depende de nós. Por isto, quando somos correspondidos, precisamos valorizar e cultivar nossa paixão para que seja prolongada. O problema é que a paixão nos consome ou consome o outro. Precisamos de lucidez, mesmo na paixão, o que é um equilíbrio difícil de ser alcançado.

Felizes são os que não sentem sua paixão acabar, porque é da paixão apagar-se e nos deixar cheios de saudade. Então, vamos em busca naturalmente de outra paixão, num ciclo sem fim.

Podemos ser movidos a diversão. A diversão nos dá alegria para viver, como se fosse o combustível da jornada. Na diversão, o tempo voa. Quando estamos nos divertindo, a vida é sorvida em toda a plenitude.

O problema é que a diversão vem de fora, feita de momentos e alimentada por eventos, seja um jogo do qual participamos ou um espetáculo a que assistimos. Lamentavelmente, a diversão tem hora para começar e hora para terminar. Quando o jogo acaba, somos impulsionados a comprar mais créditos para que a vida continue boa.

O que nos move? A paixão? Pode ser que dure, mas pode ser que a decepção nos alcance e é grande a sua dor.

O que nos move? A diversão? Nossa vida não pode depender daquilo que se desenrola diante de nós ou do movimento do nosso corpo. Somos mais que o nosso olhar. Somos mais que o movimento. [CONTINUA]

quarta-feira, 6 de abril de 2016



Posted: 05 Apr 2016 09:40 AM PDT

Lições da Guatemala para o Brasil no meio de uma forte crise política

Julio Severo
Protestos contra um presidente corrupto? Uma população pedindo o impeachment do presidente corrupto? É isso o que o Brasil está vivendo neste exato momento. E é isso o que a Guatemala viveu no ano passado.
Mas há uma diferença enorme entre os presidentes de ambas as nações. Enquanto a presidente Dilma Rousseff era uma terrorista marxista que combatia o governo militar do Brasil na década de 1960, o presidente guatemalteco Otto Pérez Molina era um general que combatia os comunistas no passado. Aliás, ele foi treinado para tal combate.
Otto se graduou na Escola do Exército dos EUA, também conhecida como Escola das Américas, uma instituição cuja meta específica era ensinar “treinamento contra insurgência comunista.” Ele também se graduou na Faculdade de Defesa Interamericana, que fica em Washington, D.C. Ele é um dos alunos mais eminentes dessa faculdade.
Como general aposentado, Otto fundou em 2001 o Partido Patriótico (em espanhol: Partido Patriota, PP), que é conservador e direitista.
O ativismo político passado de Otto e Dilma é oposto e antagônico. Ela é uma ateia com um histórico marxista perfeito. Ele é um católico com um histórico antimarxista perfeito. Mas as presidências deles foram igualmente infestadas de corrupção em massa, e protestos em massa.
Apesar de suas diferenças ideológicas irreconciliáveis, eles igualmente sofreram protestos de forças políticas contrárias. Otto, de forças esquerdistas; Dilma, de forças direitistas.
Dilma poderá sofrer impeachment ou ser deposta em 2016, enquanto Otto, cuja oposição queria lhe fazer impeachment, renunciou devido a fraude e corrupção em 2015.
Mas na Guatemala, uma Esquerda corrupta não foi vitoriosa contra um presidente direitista corrupto. A Igreja Guatemalteca estava ativa em todo o processo da crise política, realizando reuniões de oração, vigílias de oração e jejum.
“Deus colocou Sua mão na Guatemala, é um milagre o que aconteceu,” o participante das orações Marco Antonio Ruiz disse. “Reunimo-nos como Igreja e clamamos com uma só voz. A oração do justo muito pode. Deus ouviu a voz de todos os que se juntaram a nós em oração.”
Depois da renúncia de Otto, a Guatemala realizou novas eleições, e Jimmy Morales, que é evangélico conservador e estudou teologia, foi eleito num processo eleitoral igualmente marcado por reuniões de oração, vigílias de oração e jejum. Jimmy apoia a pena de morte para assassinos e se opõe ao aborto e ao “casamento” gay.
Acerca de leis que promovem esses males, que estão infestando o Brasil e principalmente os EUA, Jimmy disse: “De acordo com minha convicção, minha ideologia, eu teria de vetar tais leis. Penso que na Guatemala não teremos essas coisas por causa da mentalidade conservadora. Caso o Congresso aprove tais leis, minha posição seria contra elas.”
Muitos cristãos guatemaltecos creem que o presidente Jimmy é uma resposta às suas orações. Por causa das reuniões de oração, vigílias de oração e jejum, a transição de um presidente direitista corrupto para um presidente evangélico conservador foi muito pacífica.
Há uma lição mais forte para o Brasil do que o exemplo da Guatemala neste momento de intensa crise brasileira?
A resposta não está em políticos esquerdistas, inclusive Marina Silva.
Muitos brasileiros veem oficiais militares anticomunistas como a única esperança do Brasil.
Mas a resposta máxima não está neles.
A resposta está em Deus, que responde orações.
Talvez a Igreja Brasileira devesse convidar a Igreja Guatemalteca para lhe ensinar sobre reuniões de oração, vigílias de oração e jejum.
Se Deus deu à Guatemala um presidente conservador de verdade, o que o impede de dar a mesma bênção ao Brasil?
Com informações de ChristianHeadLines.

sexta-feira, 11 de março de 2016

AS ERAS DA VIDA -- A VELHICE




Então, Deus permitindo, chega a velhice, também chamada de terceira idade e feliz idade, entre outros termos considerados mais honrosos.
Nesse tempo, temos um privilégio singular: podemos olhar para trás. Nessa era, aprendemos por experiência própria que o tempo passa rápido. Pode ser até que nos arrependamos do que fizemos ou devíamos ter feito, mas o tempo só tem um sentido -- para frente -- e isto não pode ser invertido.
Finalmente, temos a possibilidade de saber o que é realmente importante. Não precisamos correr, não só porque já não somos tão velozes, mas porque aprendemos que não precisamos correr. Podemos diminuir nossas preocupações, porque algumas realidades acontecerão enquanto dormirmos. O rio segue como correnteza e também nas águas calmas. Os desejos não precisam mais nos dominar, porque nós dominamos.
Todos podemos deixar um legado, mas para quem chega à velhice são maiores as possibilidades. Na verdade, quando estamos velhos, aposentados ou não, pensamos em deixar um legado, algo que não mais desfrutaremos. Já que a nossa partida da história está obviamente mais próxima, não é tempo de pensar apenas em nós mesmos, mas nos outros; sabemos que não devemos mais nos concentrar no presente, porque o nosso presente se ampliou para desejar ser relevante para as gerações que virão. Ainda queremos a companhia do presente, mas imaginamos ser ouvidos no futuro. Lutamos menos, oramos mais.
Quando somos jovens, podemos pedir a Deus para confirmar o que fazemos. Quando estamos na meia idade, podemos solicitar a Deus que consolide os nossos atos. Naquelas eras, no entanto, nós nos consideramos fortes e sábios demais para orar, porque orar é entregar.
 A velhice é a era da oração, a sabedoria máxima que um ser humano pode alcançar, por incluir humildade e coragem, dependência e força, joelhos dobrados e mãos levantadas.

Pastor Israel Belo