quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

JOSÉ, 3


Autor: Pastor Israel Belo.

Pensemos em outras virtudes de José, o marido de Maria, que nos inspiram todos os dias do ano.

7. José pastoreava sua família. -- Quando chegou o tempo de o bebê Jesus ser circuncidado (ao oitavo dia de vida), José cumpriu seu dever de líder espiritual da família. Quando chegou a hora de ir ao templo para consagrar o menino (aos 40 dias), José o levou.

A cada Páscoa, festival centrado uma vez por ano, José levava sua família ao templo em Jerusalém, embora morassem a 160 km de distância.

José era o pastor de sua família. Ao tempo do Jesus menino, era José quem tomava a iniciativa.
Ainda hoje os pais são os pastores de seus filhos. Os pais não têm a opção de ser ou não serem pastor. Têm apenas a opção de ser pastores bons ou pastores ruins. Quem tem filho é pastor.

8. José ponderava para decidir. -- Diz-nos a Bíblia que, diante do fato extraordinário da gravidez especial de Maria, José "ponderava nestas coisas" (Mateus 1.20).

Ele não agiu por impulso. Ele pensou antes de decidir.
Ele não agiu com raiva. Se tivesse ficado com raiva de Maria, poderia denunciá-la como adúltera e se mandá-la embora.
Quanto a nós: como temos agido? Na hora em que somos contrariados, temos ponderado  ou explodido?

9. José era um homem justo. -- O resumo do caráter de José é inspirador: ele era, como Jó, um homem justo (Mateus 1.19).
Podemos nós também ser chamados de justos?
Justo é quem faz o que diz é certo.
Justo é quem considera Deus como o centro de sua vida e age coerentemente a partir disto.
Justo é quem não vive apenas para receber os seus direitos, mas cumpre também os seus deveres.

terça-feira, 29 de dezembro de 2015

JOSÉ 2


Autor: Pastor Israel Belo.



José, marido de Maria, é um modelo de ser humano por outras razões ainda:

3. José protegeu seu filho. -- Desde que soube que sua mulher estava grávida, e não era dele porque fôra gerado pelo Espírito Santo, José tomou uma série de atitudes para proteger o bebê e depois o menino.

Quando Maria deu à luz ao menino, ele estava ao lado deles (Lucas 2.16).

Quando a vida do menino foi posta em risco, ele fugiu com todos para o Egito.

Quando voltou para Israel, ele buscou o lugar mais seguro para seu filho.

Quando sentiu falta do garoto nas estradas próximas a Jerusalém, voltou para procurá-lo.
Imaginemos como a vida profissional de José foi prejudicada, mas ele não levou em conta estes problemas. O que importava era proteger seu filho.

Ele protegeu seu filho até dos comentários do povo. Jesus não era seu filho biológico, mas ele guardou este segredo. Por isto, o povo dizia que Jesus era seu filho. José o adotou integralmente.
Neste sentido, José pode ser considerado o patrono dos pais adotivos.
José é um exemplo para todos os pais. As crianças precisam de pais que as protejam.

5. José vivia do seu trabalho. -- José era conhecido em sua comunidade (Nazaré) por sua profissão. Sua profissão, a que hoje chamamos de carpinteiro, incluía a habilidade para fazer artefatos ou construir casas. Como provedor da família, José vivia do seu trabalho. José pode mesmo ser considerado patrono de todos os que trabalham.

6. José honrou sua esposa. -- Quando soube que Maria estava grávida, José ficou ao seu lado e não coabitou com ela (Mateus 1.25). Ele sabia que aquela era uma gravidez especial.

Nesse tempo de abstinência, José não procurou outra mulher para se relacionar sexualmente. Também nesta condição honrou sua mulher. Foi-lhe fiel.

José não se dedicou à sua família, que estava acima de seus interesses próprios e de suas necessidades pessoais. José pode ser considerado o patrono de todos os maridos. (continua).

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

JOSÉ, 1


Autor: Pastor Israel Belo.

Há um homem na Bíblia sobre o qual pouco falamos.
Com muita razão, a Igreja Católica o celebra, destacando-lhe algumas qualidades, como a de trabalhador, chamando-o, por vezes, de São José Operário.

José, marido de Maria, é isto e é mais que isto.
Destacamos o papel de Maria, com razão, mas não podemos diminuir o de José, o homem que ouvia anjos.
Temos muito a aprender com ele.

1. José era um homem atento à voz de Deus. -- Todas as importantes decisões tomadas por José foram orientadas por Deus, que lhe falou por meio de sonhos e emissários. A atenção que José deu a estes meios de comunicação mostra que ele conhecia as Sagradas Escrituras, sabendo como Deus age.

Ele não tomava decisões a partir de uma visão autossuficiente da vida. Sua visão incluía a dimensão do transcendente. Para ele, Deus existe e age; Deus ouve e responde; Deus está atento e intervém.
José está num patamar diferente de uma perspectiva secularizadora da vida. Ele considera a transcendência como fazendo parte da nossa vida.
Como ele, precisamos considerar que a vida não é apenas esta. Precisamos partir do pressuposto de que não estamos sozinhos. Precisamos buscar a orientação de Deus para as grandes e para as pequenas coisas da vida.
Deus era o centro da vida de José.

2. José era um cidadão cumpridor dos seus deveres. --  Quando saiu a ordem para a alistamento compulsório na sua terra de origem, José pôs os pés na estrada. Teve que levar Maria. Não podia deixar para trás uma mulher grávida, sozinha e desprotegida.

Havia riscos, mas havia um dever a ser cumprido. Ele não usou as dificuldades para se eximir de suas responsabilidades.
Ele sabia que ser um cidadão não implica apenas em pensar nos direitos, mas nos seus deveres também. [CONTINUA]

sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

BATEM NA GENTE, 2

Pastor Israel Belo

Se aquilo que nos dizem, cara a cara ou pelas costas, não procede, corremos sérios riscos.
Quando falam de nós inverdades, quando tentam nos prejudicar, quando duvidam de nossa honra, nossa vida pode correr perigo.
O maior risco é ficarmos com raiva. A raiva é poderosa. A raiva é como um potente explosivo amarrado ao nosso próprio corpo. Não precisará muito para ser acionada.
A raiva virá, mas precisaremos controlá-la, até passar, o que acontece quando voltamos a dormir em paz.
O outro risco é permitir que a lembrança da maldade contra nós fique em nossa memória o dia todo, como se a pessoa que nos feriu estivesse diante de nós. Nós temos mais o que fazer. Não podemos permitir que o outro invada a nossa agenda mental e nos diga o que pensar ou sentir. O outro que nos fere não pode ser nosso companheiro.
Entre os cuidados, deve estar também a vigilância para não fazermos aos outros o que não queremos que nos façam, cuidado sobre o qual Jesus nos adverte: "Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês" (Lucas 6.31). Esta vigilância requer um autoexame profundo, sem subterfúgios, explicações ou justificativas que não admitimos nos outros.
Pode ser ainda que, mesmo no ataque recebido, possamos tirar alguma boa lição. Podemos transformar o mal-intencionado comentário em algo que nos ajude a fazer melhor nossas coisas. Mesmo os mal-intencionados podem ter um pouco de razão. Por que não?
De qualquer modo, devemos cuidar para que o comentário ácido não nos torne pessoas igualmente ácidas, amargas, endurecidas, descrentes no valor do convívio ou do trabalho em equipe
Lembremos que uma pessoa não é o mundo todo. Uma experiência ruim é apenas uma experiência ruim; não podemos superlativizá-la. Só devemos guardar as boas experiências, porque elas nos fazem bem. [FIM]

quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

BATEM NA GENTE, 1

Autor:  Pastor Israel Belo.


Às vezes, cara a cara, às vezes, pelas costas, batem na gente.
Reclamam que não fizemos bem alguma coisa, que não lhes demos a atenção que devíamos, que não cuidamos com o carinho prescidindido. Criticam nossas intenções, nossas disposições, nossas produções. Duvidam de nosso caráter. Atacam-nos gratuitamente.
Enquanto vivermos, será assim.
Não temos como mudar esta realidade, que faz parte da condição humana, por causa da contaminação universal do pecado.
Temos que cuidar então para não fazer o mesmo que condenamos. Se tivermos de falar de uma pessoa, que seja com ela. Se tivermos de falar sobre uma pessoa, que seja positivamente e só depois de conferirmos com ela, mas sempre para realmente ajudá-la.
Temos que cuidar para que aquilo que falam a nós ou sobre nós, não importam as suas intenções, não nos torne pessoas ruins.
Nesses casos, bem faremos se nos munirmos de coragem para ouvir o que dizem sobre ou contra nós e, em seguida, avaliar se a queixa procede. Se procede, temos pela frente a ampla avenida do perdão. Além de pedir perdão, talvez possamos ainda reparar parte do dano que a nossa falha causou, tomando alguma providência, mesmo um pouco atrasada. Precisamos ainda nos encher de gratidão para com o crítico, gratidão a ser manifestada em gestos ou em palavras, porque o comentário do outro nos ajudou a fazer melhor a nossa tarefa.
Viver é conviver. É o convívio que nos torna humanos. Ser humano implica em ouvir e falar, falar e ouvir. Quando ouvimos coisas boas sobre atitudes nossas, mesmo aquelas que nos corrijam, bem faremos se valorizarmos o convívio que nos estimula a sermos pessoas melhores. [CONTINUA]

quinta-feira, 19 de novembro de 2015

PENSAMENTOS HUMANOS


          O pensamento humano, na maioria das vezes, não se coaduna com os pensamentos de Deus (Jeremias 29.11 “...eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o SENHOR; pensamentos de paz e não de mal, para vos dar o fim que esperais”). Jesus não teve a pretensão, enquanto homem, de ser famoso, mas em humildade, fazer a vontade de Deus Pai. Procurou viver fora dos “holofotes” de pessoas interessadas apenas em obter vantagens materiais. Não desperdiçava o seu tempo, ao contrário, o remia para ensinar a todos quantos se achegavam a Ele.

          O grande problema, que se torna barreira entre Deus e o ser humano, é a incredulidade existente. Muitos não creem porque não se permitem mudar de vida e de atitudes; preferem continuar fora da vontade e dos padrões divinos. Os nossos interesses não podem subjugar os interesses de Deus. Ao buscarmos primeiro o Seu Reino e a Sua Justiça, seremos agraciados e supridos em nossas necessidades (Mateus 6.33 “Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas”).

         O que devemos seguir e praticar foi anunciado por Jesus, e hoje está em Sua Palavra, para nos exortar, ensinar e nos fazer compreender a Sua Soberana vontade. O desconhecimento das Escrituras faz um verdadeiro “abismo” entre Deus e o ser humano; o que não permite o discernimento espiritual para entender os propósitos eternos do Senhor.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

POR QUE FAZEM TERRORISMO?

Neste último final de semana , o mundo inteiro ficou sobressaltado por novos atentados terroristas. O emocional das pessoas foi muito atingido, e, talvez tenha causado danos que ficarão para sempre. A falta de conhecimento de Deus cauteriza de tal forma as pessoas, que elas se deixam manipular por líderes inescrupulosos e acabam cometendo verdadeiras atrocidades, como foi este terrível acontecimento.

A nossa esperança é que o evangelho alcance tais pessoas e as transforme para que não cometam mais o que tão brutalmente atingiu dezenas de vítimas e por extensão as suas famílias, que sofrem a perda de seus entes queridos. 

O mundo aguarda que as autoridades consigam restaurar o que foi perdido materialmente, no entanto, sabemos que somente a fé no Senhor Jesus pode transformar vidas a fim de que haja mudança interior e estas sejam portadoras de boas novas e não de destruição.

Deus tem pensamentos de bondade para todos nós, mas, é nosso dever fazer a parte que nos cabe fazer: a busca constante pela paz entre os povos; porém, esta paz só será conseguida se difundirmos a todos à nossa volta o grande amor de Jesus, independente de raça, cor, posição social ou quaisquer outros fundamentos. ("Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" - João 3.16).

Busquemos ser sal e luz para este mundo em trevas e, então, as pessoas poderão enxergar a necessidade de ter um verdadeiro encontro com o Salvador de toda a humanidade.

terça-feira, 20 de outubro de 2015

MÊS DA CRIANÇA.

A Bíblia registra o que Jesus disse sobre as crianças em Marcos 10.14 “Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus”  
Fica muito claro que as crianças são puras, e estão isentas de pecados na tenra idade.
A pureza da criança a faz ser submissa e dependente; não possui artifícios a reivindicar determinadas coisas.

Além da pureza existente na criança, ela acredita nas pessoas, não guarda rancor, não leva em consideração o que fazem contra a sua vontade, e, por isso, não precisa pedir perdão, pelo simples fato de sua generosidade ser tão expressiva.

A criança não discute para ter razão, ela quer somente viver em paz e ser feliz com a sua família e amigos. A afirmativa de Jesus, no versículo 15 do mesmo texto, de que não herdaremos o Reino dos Céus, se não formos como criança, traduz bem a verdadeira dimensão do valor que os pequeninos têm para o Senhor.

Investir nas crianças é a única forma, humana, de mudar o mundo, uma vez que elas serão, no futuro, pessoas com educação, de boa índole , e, sobretudo, determinadas a fazer a vontade de Deus. Para que isto aconteça é fundamental a participação da Igreja, como fonte inspiradora do ensino bíblico, desde que os pais sejam colaboradores e tragam os seus filhos aos cultos, à Escola Bíblica além de outras atividades eclesiásticas.

Somos cooperadores do Reino de Deus e, isto nos obriga a fazer sempre o melhor; a contribuir de forma expressiva para a concretização do plano da salvação para as crianças, seus pais, parentes e amigos. Precisamos, com sinceridade, procurar viver de forma a fazer cumprir a ordem de Jesus: “Deixai vir a mim os pequeninos”.

quinta-feira, 30 de julho de 2015

TER PAZ.

         A Biblia registra a palavra do Profeta Isaías falando com Deus quando diz: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti”. (Isaias 26.3).

       Fica a certeza absoluta de que todos quantos se dirigem ao Senhor, com confiança, recebem bênçãos incontáveis. Baseados neste princípio podemos afirmar que não devemos ficar preocupados, em demasia, quando algo nos incomoda, pois, a paz do Senhor repousa sobre nós, e, Ele nos conservará nela.  

      Quando estamos preocupados demais  com os problemas, perdemos a consciência do amor de Jesus e de Sua bendita presença em nosso viver. As circunstâncias que nos cercam, não podem e nem devem tirar a nossa alegria nem a nossa paz, pois, ambas são perenes em nós. 

        Ao deixarmos as interferências desta vida influenciarem as nossas atitudes, certamente que seremos subjugados e nos escapará o que de mais precioso temos, depois da salvação, que é a verdadeira paz deixada por Jesus em nosso coração. Ele mesmo disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João 14.27). 

       Como é bom saber que o Senhor nos ama, nos concede a sua graça, a sua misericórdia e a sua Paz. Vivamos em perfeita comunhão com Deus, e, Ele fará maravilhas em nós e através de nós. Ao agirmos desta forma teremos restauradas todas as nossas carências pessoais, sejam em que áreas forem.

terça-feira, 21 de julho de 2015

VIVER SEM ANSIEDADE.

            A Bíblia diz em Filipenses 4.6: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes, em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus, pela oração e súplica, com ação de graças”.
           Um dos grandes males dos nossos dias é a ansiedade. A preocupação constante pelo sustento familiar; por causa de enfermidades, desemprego e diversos outros problemas, tem afetado o cotidiano de muitas pessoas
Jesus chama para serem seus discípulos, pessoas sujeitas às mesmas ansiedades materiais, aliás, características de quase toda a humanidade. Em Mateus capítulo 6, a partir do versículo 19, Jesus trata deste assunto com toda propriedade. Devemos então, compreender algumas coisas básicas para que não haja ansiedade em nosso coração.
          Devemos entender   que os bens materiais poderão ser tirados, por isso somos aconselhados a guardar  tesouros eternos, que não podem ser roubados e nem se estragam. O versículo 20 diz: “...ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam”.
            Outro princípio é no sentido de nos mostrar que os bens materiais podem poluir a nossa mente. Os nossos olhos podem ser bênçãos, como podem ser maldições para a nossa vida. Os versículos 22 e 23 dizem:  “A candeia do corpo são os olhos, de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!”
        A Bíblia nos alerta que os bens materiais exigem dedicação de servos. Administrá-los requer serviço e preocupação para não perdê-los. Entendermos isto é saber que o inimigo de nossa alma tentará colocar em nós uma grande disposição para lutar por coisas não essenciais, conforme o versículo 25: “Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta”?
          O grande dano que a ansiedade pode causar e fazer é que desacreditemos das promessas de Deus. Ele nos garante prover das necessidades da vida. “...vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas”, versículo 32.
          A Palavra de Deus nos mostra que não vale a pena ter ansiedade, porque ela não tem poder algum, em prolongar a vida e nem aumentar o tempo da existência humana. O versículo 27 diz: “...qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura”?
         A ansiedade não produz fé, uma vez que o ansioso não descansa na provisão diária de Deus. “Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé”? Versículo 30.
         O Salmo 37.25 diz: “...nunca vi o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão”. Devemos então, colocar Deus como prioridade; trabalhar pela expansão do Reino e viver a verdade do evangelho. Versículos 33, 34 “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal”.
             O nosso viver precisa ser com esperança, pois assim não seremos desapontados. O nosso espírito em comunhão com o Espírito de Deus é quem determina a plenitude da vida.

quinta-feira, 16 de julho de 2015

PRINCÍPIOS PARA AGRADAR A DEUS

       Todos querem ser felizes. Para que haja a conclusão dos projetos, alguns princípios devem nortear a intenção de cada  e, com isto, melhores dias ocorrerão se assim agradar a Deus. Agradecer as bênçãos alcançadas, mesmo que algumas contrariedades tenham acontecido. 

       O sentimento de gratidão deve existir em cada coração, pois, isto é agradável ao Senhor. Confiar sempre em Deus, a despeito de problemas ou aflições, que existam ou, que venham a existir. Obedecer aos dois principais mandamentos deixados por Jesus para todos: “Amar a Deus e amar ao próximo como a si mesmo”. Pedir sabedoria para liderar ou ser liderado, a fim de fazer tudo conforme a Sua soberana vontade. Buscar ter mais comunhão com Deus, através da oração, da leitura da Bíblia, das reuniões de adoração e das reuniões nos pequenos grupos (células).

        O profeta Oséias escreveu; “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”.(Os.6.3). Procurar dar fruto para o Reino de Deus, aqui na Terra, e, lembrar que a fé sem obras é morta (Tg.2.17). Jesus mesmo afirmou que, “aquele que dá fruto, é cuidado e dará mais fruto ainda”. (João 15.2-b). Abandonar algumas práticas nocivas à espiritualidade, tais como: o pecado do orgulho (Deus diz que odeia o orgulho e a arrogância – PV.8.13); o pecado da rebeldia (“não me querem dar ouvidos – Ez. 3.7-b) e o pecado da negligência (“o que desvia os ouvidos de ouvir a Lei, até a sua oração é abominável – Pv. 28.9). 

        Procurar viver em santificação constante, com pureza de coração, em  alegria e paz para agradar ao Senhor. Buscar ser cheio do Espírito Santo, e, não dar vazão aos próprios desejos do coração. (Ef. 5.18-b “...enchei-vos do Espírito”). Fazer tudo para a glória de Deus, sem vaidades, estrelismos ou melindres e cumprir com todas as obrigações pertinentes a um servo fiel a Jesus, O Salvador e Senhor da vida.

sábado, 27 de junho de 2015

SAUDADE -  Palavra que pode exprimir tanto uma lembrança grata de alguém ou de algum fato ocorrido, como algo desagradável acontecido e que traga recordações ruins. Em nosso viver passamos por diversos momentos que posteriormente nos causarão saudade. 

Pessoas que perderam entes queridos sentem uma profunda saudade. Mas, outros a sentem apenas pela distância que os separam de quem amam. Fato é que, sentir saudade às vezes, faz muito bem à alma. Por outro lado, senti-la seria a última coisa que alguém gostaria de ter. Quanta saudade você já sentiu? É quase impossível medir por motivo de ser algo abstrato, que às vezes dói muito e em outras vezes traz muita alegria, pois há a expectativa do reencontro. 

Você já pensou em alguém que esteja com saudade e o quer outra vez ao seu lado? Este alguém é o Senhor Deus; Ele também sente saudade de cada um de seus filhos e/ou filhas. O filho pródigo arrependeu-se de seus pecados, tomou a decisão certa e voltou para a casa de seu pai que o recebeu de braços abertos, sem qualquer exigência.

 É tempo de voltar! Deus está com saudade de você. Não perca tempo, pode não haver tanto tempo! Volte correndo para os braços do Pai e Ele não levará em consideração o tempo do afastamento e o (a) receberá com muita alegria!

sexta-feira, 19 de junho de 2015

PECADO

As consequências do pecado são desastrosas para quem o comete. A princípio, qualquer um pode ser tentado. Temos uma luta diária contra as potestades do mal, as coisas invisíveis que poderão afetar a nossa natureza humana, pois há uma inclinação tendenciosa para o que é contrário à vontade de Deus. A Bíblia afirma que o diabo cega o entendimento das pessoas, mas afirma também, que Jesus Cristo veio para desfazer as obras de Satanás. Basta crer e confiar no Senhor para que consigamos vencer as tentações, e elas não se tornarão em pecado. (Lucas 4.1-13).

quinta-feira, 30 de abril de 2015

NÓS E A SOCIEDADE EM QUE VIVEMOS.



Qual deve ser a nossa atitude diante de um quadro melancólico que o País atravessa em relação à ética,  à moral, aos bons costumes, à educação, saúde e, principalmente à família? Não é necessário dizer do alto prejuízo que a mídia, em geral, causa à família, pois, o que era errado passou a ser certo; houve uma drástica inversão de valores, em todos os sentidos da vida.

Não bastasse a cegueira espiritual de nosso povo, (“…o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus” II Coríntios 4.4), muitas mazelas o afligem, à vista das autoridades que têm demonstrado pouco ou nenhum interesse em solucionar problemas graves e antigos.

 A Bíblia diz em Romanos 12.2: “Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Nosso povo merece receber esclarecimentos necessários a um viver digno. O Brasil é um País acolhedor de muitos povos, que para nossa terra vêm, no entanto, aos filhos, em muitos casos, lhes é negado o básico para uma subsistência com um mínimo de decência e dignidade.

quinta-feira, 9 de abril de 2015

O INIMIGO DENTRO DE NÓS

Texto de autoria do Pr. Israel Belo de Azevedo.
 

Sabemos porque fazemos o mal. Na verdade, nós justificamos sua prática, como um recurso para fugirmos à admissão da inadmissível ideia de que somos maus. Na verdade, para fazer o mal não precisamos empreender esforço algum. É, digamos assim, natural em nós.

Para falar bem do outro, precisamos estabelecer o bem-dizer como uma meta.

Para deixar um vício que dizemos abominar, precisamos de um desejo profundo, uma decisão radical e uma disciplina de caserna.

Para parar de odiar um ofensor, precisamos nos negar a nós mesmos, em nossa pretensão por vingança, a que damos o eufemístico nome de justiça.

Para ajudar o próximo, precisamos pensar no prêmio, seja o aplauso dos homens ou o sorriso de Deus.

E quando ajudamos o próximo, que é a melhor coisa que fazemos, o mal pode estar presente. Para ajudar o outro, dizemos a nós mesmos que lhe somos superiores e nos divertimos. Para ajudar o outro, reduzimos o outro a um número em nossas estatísticas. Para ajudar o outro, esperamos que ele se humilhe em seu pedido de socorro. Para ajudar o outro, pisamos nos outros.

O mal, portanto, superintende as nossas motivações.

São as nossas motivações que precisamos vigiar. Esta constante vigilância nos fortalece no périplo de começar bem e continuar bem, ao nos ajudar o ver no espelho quem somos nós. Sem esta percepção, a humildade se torna um disfarce, a disponibilidade se transforma numa máscara, a bondade busca o reconhecimento, o amor se alimenta do resultado obtido.

Felizmente podemos superintender as nossas motivações.

quarta-feira, 1 de abril de 2015

Mentira x Verdade

Hoje, o "mundo" comemora o dia da mentira. Mas, a grande verdade está próxima de acontecer: A VOLTA TRIUNFANTE DE JESUS. A Bíblia registra em Mateus 24.3-b a pergunta dos discípulos: "...que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? Nos versículos 6 a 8 Jesus respondeu: "Ouvireis falar de guerras e de rumores de guerra; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça , mas ainda não é o fim. Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes e terremotos, em vários lugares. Mas, todas essas coisas serão o princípio das dores.

Basta observar quantas catástrofes têm ocorrido em um pequeno espaço de tempo entre uma e outra, o que não era tão comum há alguns anos. A Igreja de Jesus Cristo tem anunciado a Sua volta. Entretanto, as pessoas não se dispõem a entender esses fenômenos, que se mostram cada vez mais.

É hora de acertar a vida com Deus e ficar alerta para a última chamada, pois ninguém sabe quando acontecerá. Jesus mesmo disse e diz em nossos dias: "Se não vos arrependerdes, perecereis". O tempo urge, as evidências do comprimento da profecia estão muito claras, o Grande Dia pode chegar a qualquer momento. Todos devem procurar a solução para a salvação enquanto é tempo.

quarta-feira, 25 de março de 2015

OS CRISTÃOS ATACADOS PELA MÍDIA.

TEXTO RECEBIDO POR E-MAIL.

Rev. Graham: “Os cristãos estão sendo atacados” por Hollywood e por parte da grande mídia noticiosa dos EUA
Posted: 24 Mar 2015 02:00 AM PDT

Rev. Graham: “Os cristãos estão sendo atacados” por Hollywood e por parte da grande mídia noticiosa dos EUA

Michael W. Chapman
Ações anticristãs estão ocorrendo nos EUA e boa parte dos ataques está “vindo da indústria de entretenimento” e alguns segmentos da “mídia noticiosa,” disse o Rev. Franklin Graham, que acrescentou que “os cristãos estão sendo atacados” e que os ataques estão crescendo no mundo inteiro, junto com um aumento de incidentes de antissemitismo.
Franklin Graham
Franklin Graham, que preside a Associação Evangelística Billy Graham e Samaritan’s Purse, uma organização cristã de assistência internacional, é filho do pregador cristão mundialmente famoso Billy Graham.
Numa entrevista no “America’s Forum” da TV Newsmax em 18 de abril de 2014, perguntaram a Franklin Graham: “Nesta altura, estamos na magnitude, que talvez não tenha paralelo na história, de conduta e atividade anticristã e antissemitismo, que estão aumentando no mundo inteiro?”
O Rev. Graham disse: “Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados.”
“Estamos vendo essa tendência agora na Europa, com o antissemitismo. Não há dúvida disso,” disse o Rev. Graham. “Estamos vivendo num mundo que está mudando e é assustador ver como o mundo está mudando rapidamente. Penso que nos próximos anos vamos ver real perseguição de cristãos e judeus.”
Quando lhe perguntaram o que devem fazer os cristãos que se deparam com ataques anticristãos, o Rev. Graham disse que ele “incentivaria os cristãos a não recuar, a permanecerem firmes, a darem testemunho de sua fé, a assumir uma postura por sua fé e a não terem medo dos secularistas que zombarão de você.”
“Sabe, vivemos num mundo em que queremos ser politicamente corretos, vivemos num mundo em que as pessoas querem ser aceitas,” disse ele. “E ao ficar ao lado de Jesus Cristo, não vamos ser aceitos em alguns círculos. Temos simplesmente de ter a disposição de aceitar isso, e não ficarmos com medo.”
“Eu incentivaria os cristãos a tomar uma posição e ter orgulho de sua fé, e não serem tímidos,” disse o Rev. Graham. “Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso.”

quinta-feira, 19 de março de 2015

NOS PASSOS DE JOSUÉ


Texto do Pastor Israel Belo de Azevedo.

Josué, então, nos diz: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor."
Nós sabemos que esta palavra foi colocada num contexto da idolatria, porque Moisés já tinha orientado o povo a, tão somente, temer ao Senhor amando-o, como lemos nos dez mandamentos. Josué agora renova a aliança e pede ao povo fidelidade a Deus.
Essa expressão "eu e a minha casa, eu e a minha família, eu e os que moram comigo serviremos ao Senhor", nos coloca um convite. Como nós podemos viver como verdade, na nossa família, esta orientação, este desafio de Josué?
Primeiro, se queremos que nós e a nossa casa sirvamos ao Senhor, nós precisamos viver na atmosfera da presença de Deus. Muitas vezes, achamos que Deus está presente no templo, aonde vamos algumas vezes por mês. Quando pensamos assim, com certeza nós não serviremos ao Senhor. Mas se nós pensamos que Deus está conosco e a sua presença se mostra onde estivermos, sobretudo em nossa casa, se essa atmosfera nos acompanhar, nós então, juntamente com a nossa casa, serviremos ao Senhor. Tire, portanto, essa ideia equivocada de que Deus mora em algum lugar. Deus está onde nós estamos. Onde nós estamos é o templo de Deus, é a tenda de Deus, é o tabernáculo de Deus. Isso faz uma diferença fundamental.
Segundo lugar, para que nós e a nossa casa sirvamos ao Senhor, nós precisamos respeitar as diferenças entre os membros desta família. Respeitando inclusive o direito de um ou de outro, em não crer em Deus, ou não crer como nós cremos em Deus, ou não ter a mesma fé, forte e firme que nós temos em Deus. Não podemos impor a fé, não podemos impor Deus às pessoas de nossa casa. Temos que respeitar as diferenças. Lamentar se escolhem outros caminhos, orar para que voltem ao bom caminho, mas respeitar as suas decisões, mesmo que equivocadas. Respeitar as diferenças de temperamento, diferenças de perspectivas, diferenças de histórias, diferenças do modo de sentir. Precisamos aprender a respeitar as diferenças.
Terceiro lugar, se nós queremos que a nossa casa sirva ao Senhor, nós, começando por aquele que faz a afirmativa, precisamos viver de modo coerente com aquilo que nós cremos. Porque se nós dizemos uma coisa e fazemos outra, é aquilo que nós fazemos que será aquilo em que as pessoas vão crer. Quando Josué fez o desafio, ele sabia que as pessoas tenderiam a seguir a onda, e a onda era o politeísmo, a onda era seguir os deuses da fertilidade, da fecundidade, os deuses fáceis, inventados, de fácil seguimento, porque era tudo muito visual, muito sensual e a moda é poderosa. Josué diz, vamos seguir ao Senhor, não os deuses dos amorreus. Vamos seguir ao Senhor, não aos deuses dos meios de comunicação, não aos deuses dos ídolos, não aos deuses daqueles que conseguem dirigir o pensamento do mundo.
Vamos renunciar o nosso 'eu', vamos colocar o nosso 'eu' em segundo lugar, vamos colocar o 'eu' de cada um em nossa família como primeiro lugar. Não o nosso prazer, mas o prazer do outro. Não o prazer do marido, mas ele diz, o prazer da esposa, não o prazer da esposa, diz a esposa, mas o prazer do marido. Não o prazer dos pais, mas os filhos, não o prazer dos filhos, mas os pais. Um buscando a alegria, o prazer, a realização do outro. Assim, você e a sua casa servirão ao Senhor, nós e a nossa casa serviremos ao Senhor.

Você quer que a sua família sirva ao Senhor? Viva na presença de Deus todos os dias na sua casa. Ali é o lugar onde Deus também habita. Muito mais do que nos templos, podemos dizer.
Você quer que a sua família sirva ao Senhor? Respeite as diferenças, todas as diferenças. De temperamento, de educação, até mesmo de religião.
Você quer que a sua família sirva ao Senhor? Viva de modo coerente, consistente, coevo com aquilo que você crê. É o que você pensa que farão as pessoas crerem, não aquilo que você afirma crer.
Não siga a onda, não siga o seu próprio 'eu', pense no outro.

Assim, você e sua casa, eu e a minha casa, nós e a nossa casa serviremos ao Senhor

sexta-feira, 13 de março de 2015

CREDIBILIDADE


Credibilidade  é a qualidade do que é crível. O grande problema é mantê-la. Tudo, nestes últimos tempos, tem contribuído para que as pessoas esqueçam deste grande dilema da vida: “ser ou não ser”, conforme afirmação filosófica.

As questões humanitárias mexem com o nosso viver e nos fazem pensar em desistir delas, uma vez que nada é feito no sentido de preservá-las por quem de direito.
Ter credibilidade não é apenas não estar com o nome “sujo” na praça; envolve muito mais além daquilo que pensamos ou achamos. É preciso ser responsável através de atitudes grandiosas, mas também nos pequenos gestos.

Muitas pessoas prometem fazer muitas coisas, entretanto, o tempo passa e nada realizam, deixam cair no esquecimento e quando todos não mais pensam sobre o assunto, ganham notoriedade, mesmo sem nada terem feito  que merecesse qualquer citação.

Ter credibilidade custa muito “caro”; é preciso buscar o aperfeiçoamento e não negligenciar em quaisquer áreas da vida, mesmo em prejuízo próprio. É respeitar o direito alheio; é uma busca constante em servir ao próximo; é não buscar a primazia nos locais onde esteja; é, sobretudo, ter plena consciência de fazer o melhor para o Reino de Deus e para a humanidade.

As maiores riquezas não podem subjugar debaixo de seus interesses aqueles que buscam fazer valer as suas ideias em benefício do seu próximo.


Quando todos nós agirmos dentro dos padrões de Deus, baseados na Palavra que diz: “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo (...)  pela fé com o mesmo ânimo” (Filipenses 1.27), seremos pessoas com credibilidade diante de nossos parentes, amigos, irmãos na fé e vizinhos.

quinta-feira, 5 de março de 2015

“Israel é um milagre”

Texto recebido por e-mail
WASHINGTON, EUA — O ator Leonard Nimoy (famoso por seu papel de Spock no seriado Jornada nas Estrelas) ainda está falando acerca do milagre de Israel num filme que ele narrou muito antes de sua morte.

O filme, exibido na televisão americana, se chama “The Miracle of Israel” (O Milagre de Israel), e conecta os eventos estranhos e aparentemente sobrenaturais em torno da fundação e sobrevivência do Estado judeu durante os últimos 67.

O nascimento de Israel como nação em 1948 foi mais do que apenas o cumprimento de um sonho mantido durante 1900 anos — foi o cumprimento moderno da profecia antiga da Bíblia, afirma o filme visto por milhões de americanos por meio de horário comprado pelos produtores que o usam para promover a versão DVD e outros materiais de apoio.
Produzido pela Fundação Milagre de Israel, o filme faz com que os telespectadores recordem que a Bíblia prometeu que, embora Deus baniria o povo judeu de sua terra por causa de desobediência, Ele nos “últimos dias” os traria de volta e os restabeleceria em sua terra.
Para o povo judeu, a busca de uma pátria que levou quase 2000 anos terminou com uma votação na ONU que durou apenas três minutos. Embora miraculosa, não ocorreu sem luta, uma luta que continua até hoje.
Não dá para contar a história de Israel separada do milagre moderno de Deus reajuntando Seu povo, espalhado aos quatro cantos da terra. Esse reajuntamento começou no século XIX quando colonos judeus, estimulados por sua fé e convicção, voltaram à Terra de seus Pais. Eles transformaram pântanos em terra cultivável e reviveram a língua hebraica.
Antes, durante e imediatamente depois do Holocausto, muitos judeus europeus tentaram imigrar para Israel para escapar da morte, mas lamentavelmente os britânicos, que governavam a Palestina até 1948, os rechaçaram. Muitos voltaram para a Europa onde foram mortos enquanto outros terminaram em campos de concentração, nunca conseguindo chegar à Terra Prometida.
Entretanto, depois de 1948, as comportas se abriram e milhões de judeus retornaram para sua Terra. Antigas comunidades judaicas, talvez até as comunidades cujos membros podem ter sido descendentes das “Tribos Perdidas” de Israel, podem ter feito aliyah (palavra hebraica que significa “voltando para Israel”) de lugares distantes como China, Índia e Etiópia. Um novo fenômeno é o interesse súbito entre muitos latino-americanos de recuperar sua identidade judaica perdida. Muitos acreditam que são descendentes de judeus forçados a deixar a Espanha e depois Portugal durante a Inquisição espanhola no final do século XV. Recentes avanços nas pesquisas tecnológicas de DNA podem agora confirmar se, de fato, uma pessoa vem de origem judaica.
O primeiro Templo foi construído por Salomão, filho de Davi, por volta de 950 a. C. Foi construído de acordo com o modelo do tabernáculo no deserto dado a Moisés para abrigar a Arca da Aliança.
De acordo com arqueólogos, estudiosos e historiadores, foi construído no Monte Moriá, o lugar em que Abraão ofereceu Isaque para ser sacrificado. Posteriormente foi destruído pelos babilônios em 586 a.C. e acabou sendo reconstruído pelo remanescente que voltou do cativeiro 70 anos mais tarde.
Conhecido como Segundo Templo, foi depois ampliado e embelezado por Herodes o Grande durante o final do primeiro século a.C. Foi construído num tamanho tão suntuoso que se tornou uma das grandes maravilhas do mundo antigo. O Templo foi de novo destruído pelos romanos em 70 d.C., quando saquearam Jerusalém e destruíram totalmente a cidade com fogo.
Durante o sétimo século, quando Jerusalém estava sob o controle dos muçulmanos, uma mesquita foi construída em cima do local onde se pensa que era o Santo dos Santos. Permanece ali até hoje.
O Monte do Templo é ardentemente contestado e é talvez o imóvel mais caro do mundo hoje. Um movimento agora surgiu para reconstruir o Templo de novo, e esse movimento está rapidamente ganhando ímpeto.
O filme defende a ideia bíblica não só da volta do povo judeu à sua terra, mas também de restauração espiritual.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo do WorldNetDaily: Leonard Nimoy’s epitaph: “Israel is a miracle”


terça-feira, 3 de março de 2015

Por que é bom ter esperança?


A Bíblia diz em Lamentações 3. 26 : "Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR". Para que entendamos esta promessa de Deus precisamos discernir tudo aquilo que nos foi concedido até aqui. A bondade e a misericórdia de Deus têm sido sobre nós, todos os dias de nossa existência. Não pagamos pelo ar que respiramos, pela chuva, pelo sol e todas as coisas boas que nos são permitidas pela graciosa vontade Divina. As aflições, adversidades, quaisquer que sejam, não podem subverter os benefícios que temos recebido, em todos os momentos.

É bom ter esperança porque nos faz compreender a soberania de Deus em nós; nos faz crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo; nos concede benefícios em todas as áreas; derrama sobre nós copiosas bênçãos espirituais e também, materiais; nos dá o perfeito entendimento para uma vida de serviço ao Senhor e ao nosso próximo; nos faz vencer pelo amor e não pela força; nos dá condição de saber  quem somos e o que representamos para o Reino Eterno, aqui na Terra; nos capacita a melhor enfrentar os revezes que se apresentam  contra nós; enfim, nos dá a perfeita direção para onde nos dirigimos com vistas à eternidade. Nossa Esperança é viva para sempre: É o Rei dos Reis; Senhor dos senhores: Jesus Cristo, o Justo.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

SAUDADE.

                                                  

Palavra que pode exprimir tanto uma lembrança grata de alguém ou de algum fato ocorrido, como algo desagradável acontecido e que traga recordações ruins. Em nosso viver passamos por diversos momentos que posteriormente nos causarão saudade. Pessoas que perderam entes queridos sentem uma profunda saudade. Mas outros a sentem apenas pela distância que os separam de quem amam. Fato é que, sentir saudade às vezes, faz muito bem à alma.

 Por outro lado, senti-la seria a última coisa que alguém gostaria de ter. Quanta saudade você já sentiu? É quase impossível medir por motivo de ser algo abstrato, que às vezes dói muito e em outras vezes traz muita alegria, pois há a expectativa do reencontro. 

Você já pensou em alguém que esteja com saudade e o quer outra vez ao seu lado? Este alguém é o Senhor Deus; Ele também sente saudade de cada um de seus filhos e/ou filhas. O filho pródigo arrependeu-se de seus pecados, tomou a decisão certa e voltou para a casa de seu pai, que o recebeu de braços abertos, sem qualquer exigência. 

É tempo de voltar! Deus está com saudade de você. Não perca tempo, pode não haver tanto tempo! Volte correndo para os braços do Pai e Ele não levará em consideração o tempo do afastamento e o (a) receberá com muita alegria!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

NÃO ME ENVERGONHO

Texto de autoria do  Pastor Paulo Roberto Sória, para nossa meditação, que recebi por e-mail.

Não me envergonho de ser Pastor; não me envergonho de ser Evangélico; não me envergonho de ser Brasileiro.
Mas sinto vergonha por pastores exploradores de crédulos crentes, que são enganados por manipulações religiosas místicas e cheias de superstições escravistas. Pastores que vendem bênçãos em forma de orações através de corredores de dezenas de "obreiros", "pastores", "apóstolos", "missionários", "bispos" e seja qual for o pomposo título que tenham e são vendilhões do templo colocando, se enriquecendo com a venda dos penduricalhos na forma de óleos santos, folhas de oliveiras, sal grosso, água benta ou nojentos lenços sujos com o suor do "santo" homem sem Deus. Vergonha de evangélicos sem Evangelho.
Não me envergonho em ser Brasileiro. Sinto vergonha sim da miséria do nosso povo. Sinto vergonha do que o governo paga aos aposentados que contribuíram com o máximo e recebem o mínimo. Sinto vergonha por ver muitos de nossos adolescentes e jovens levados pelos narcotraficantes às garras das drogas, vícios, criminalidade e violência. Sinto vergonha de juízes corruptos, que vendem suas decisões jurídicas aos poderosos e vergonha em ver políticos seqüestrando os juizes. Sinto vergonha de governos no Brasil, que governam para seus partidos e seus interesses particulares. Sinto vergonha de brasileiros, pobres ou ricos, que roubam, fraudam, sonegam e se aproveitam de situações. Sinto vergonha pela falta de honestidade de muitos; pelo desrespeito à criança, ao idoso, ao portador de necessidade especial, à mulher, ao pobre e às vítimas de toda violência e desrespeito. Vergonha da morosidade da Justiça, da falta de médicos, da deficiente saúde dos brasileiros.
Sinto vergonha dos altos custos com nossos políticos e do baixo salário com que se remunera os simples mortais.
Vergonha sinto pela falta de esgoto, de água encanada e remédio nos postos de saúde.
Nos esportes sinto orgulho em ser brasileiro, em ver nosso país entre os primeiros em tantas modalidades esportivas.
A Seleção Brasileira de Futebol, a bem da verdade, não representa nossa Nação, mas sim um esporte de nossa Pátria.
Quem representa nosso Brasil é seu povo, sua gente. Temos símbolos que nos representam: Hino Nacional; Brasão e o Pavilhão Nacional, nossa bandeira.
No futebol sinto orgulho em ver nossa seleção de jogadores profissionais entre os primeiros do mundo. Sinto orgulho em ser brasileiro mesmo tendo vergonha do governo que nos governa, dos maus políticos que temos e dos falsos pastores entre evangélicos sem Evangelho.
Sinto vergonha de um cristianismo sem Cristo. Mas por ter, numa competição esportiva, ganhado ou perdido um jogo de futebol, mesmo querendo ser vencedor, só sinto o desafio de melhorar e entender que um ganha outro perde, e que o mais importante é competir.

sábado, 31 de janeiro de 2015

CRESCIMENTO DE IGREJA – método e estratégia

Parte de um texto escrito pelo  Pr. José Barbosa de Sena Neto, para nossa meditação.

O modelo para “crescimento de igreja” apresentado em o Novo Testamento não é o Cristo agindo por intermédio de alguns poucos homens e mulheres e sim através de TODOS os membros da Igreja local. Deus não usa ‘métodos e estratégias’  por melhores e mais bem elaborados que possamos imaginar. Deus usa homens e mulheres consagrados e sempre dispostos a realizar a Sua obra! No término de sua Epístola aos Romanos, Paulo envia saudações a diversos homens e mulheres, seus “cooperadores em Cristo” que muito trabalharam no Senhor! (Romanos 16.3-16).


   É falso todo ensino que promete “crescimento de igreja”, se os crentes apenas e tão-somente utilizarem ‘métodos e estratégias’ humanos! A vida cristã inicia de maneira sobrenatural e somente há reprodução quando o Senhor Jesus opera de maneira idêntica, através de crentes – como eu e você – homens e mulheres que reconhecem precisar de constante necessidade de novas capacitações do Espírito Santo, pois foram justamente tais capacitações que caracterizaram a Igreja Primitiva. Ao invés de ficarmos escarafunchando a vida dos outros, sendo a ‘palmatória do mundo’ em nossos congressos fundamentalistas, devemos, sim,  em alto e bom som, fazer realçar   que o mais poderoso testemunho das Igrejas locais contra o poder da depravação humana, que impera em todos os quadrantes do mundo,  é o resultado da vida nova que elas desfrutam em Cristo e quanto mais elas desfrutam dessa vida, sendo o “bom perfume de Cristo”(II Coríntios 2.15), tanto mais a Igreja local causará impacto diante do mundo! Em Atos 4.13 Lucas nos mostra que os homens naqueles dias “ao verem a intrepidez” de “homens iletrados e incultos”, não tiveram nenhuma dúvida, reconheceram que haviam eles estado com Jesus”! Quanto mais o crente e o líder  local procuram vivenciar  Cristo em suas vidas, dia após dia, tanto maior será a sua utilidade na obra do Senhor! Aonde quer que os crentes fossem, levavam  consigo a mensagem transformadora do Evangelho, transmitida por suas vidas e exemplo quanto pelos seus lábios - “porque a boca fala do que está cheio o coração” (Mateus 12.34) -  e desta forma todo crente era um missionário em cada minuto da sua vida, por isso “acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos” (Atos 2.47). Este é o método, esta é a estratégia!

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

O QUE FAZEMOS COM NOSSAS FRAQUEZAS?

Texto do Pastor Israel Belo de Azevedo.

E o que fazemos com as nossas fraquezas, nossas debilidades, nossas limitações, nossas dificuldades?
Primeiramente, podemos estar enganados com relação às nossas fraquezas. Até pode ser que o que nos pareça fraqueza seja uma força. Por exemplo, somos muito cautelosos para tomar decisões e por vezes achamos que essa nossa cautela é fraqueza, mas ela pode ser força, que nos leva a tomar decisões acertadas. Então, graças a nossa cautela, acertamos mais do que erramos.

Também devemos considerar que as nossas fraquezas, nossas reais fraquezas, não são definitivas, não são um destino, como se diz. Nós precisamos fazer os nossos próprios caminhos, não os caminhos de nossas debilidades. Também, nós podemos abandonar as fraquezas que nos habitam, por exemplo, podemos deixar de se ranzinzas, reclamando de tudo, enxergando as coisas negativas em tudo, sem perceber coisas boas. Podemos deixar esse triste hábito, podemos abandonar essa fraqueza.

De igual modo, diante de nossas fraquezas devemos refletir sobre elas, em busca de uma jornada de superação. Se hoje nós somos vaidosos, amanhã não precisamos continuar sendo vaidosos. A vaidade, que para muitos é uma força, esta sim é uma fraqueza.

Uma boa atitude diante de nossas fraquezas, é fixar os nossos olhos em nossas forças, não nas fraquezas que eles dizem que nós não podemos, mas nas forças que nos impulsionam para fazer aquilo que nós podemos fazer.

Uma boa maneira, ainda, é tirar proveito de nossas fraquezas, sejam elas físicas, emocionais. Vamos tirar proveito delas, quem sabe vamos rir delas. Vamos ridicularizar a nós mesmos, colocando as nossas debilidades como um motivo de riso, para que elas não façam parte efetivamente de nossas vidas.

Mais ainda, e termino, diante de nossas fraquezas, nós podemos aprender a depender de Deus, menos de nós mesmos e mais daquele que é o Senhor todo poderoso de nossas vidas.

E podemos também, trabalhar mais em equipe, não nos achando aqueles que fazem sozinhos, mas aqueles que fazemos uns com os outros.

Temos forças e fraquezas. O que fazemos com as nossas fraquezas? O que fazemos delas depende das vitórias que nós queremos alcançar.

 Um dia de vitória, com suas forças, que estão presentes na sua vida. Com as suas fraquezas, que também estão presentes nas suas vidas, mas não podem ser jamais definitivas.