quarta-feira, 23 de novembro de 2016

VIDA EM DEUS.


Uma vida nas mãos de Deus, precede a pureza de espírito. Vivemos em um mundo globalizado, as informações chegam praticamente a todos os lugares da terra; com isto, tornou-se frequente a prática de coisas contrárias à vontade de Deus. O pecado do sexo, dentro deste contexto, talvez seja o que mais esteja em evidência. As famílias, que antigamente preservavam a ingenuidade de seus filhos, hoje, os ajudam a se perverterem, sem nenhum escrúpulo. O que era digno passou a ser ultrapassado. Os filmes, televisão, a internet, enfim, quase todas as formas de comunicação têm propagado o que é contrário ao explicitado na Palavra de Deus.
O nosso exemplo de pessoas salvas deve prevalecer mesmo a contragosto de alguns. Somos novas criaturas em Cristo; lavados e remidos pelo sangue do Senhor. Ele nos deixou a incumbência de proclamar a salvação, testemunhar como sal da terra e luz do mundo. “Somos a nação santa, o povo adquirido” e , “nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus”.
A pureza de espírito deve ser latente em todos nós, os salvos por Jesus Cristo; o nosso proceder nos impulsionará para resistir às tentações e fugirmos de todas as situações que nos coloquem com a chance de pecar contra Deus. Quando temos intimidade com Deus, nos comunicamos com Ele, e esta comunicação transforma-se em comunhão. É comum observar pessoas com tristeza no coração, que chegam a transparecer em sua fisionomia o porquê de assim estarem. Isto deriva da perda da intimidade, causada por alguns fatores: O orgulho é algo que Deus abomina; (Provérbios 8.13: “Odeio o orgulho e a arrogância”). O ser rebelde contra o Senhor traz consequências nefastas para todos os que assim agirem. (Ezequiel 3.7b: “Não me querem dar ouvidos”).
 O pecado é outro fator preponderante no afastamento de Deus. O Salmo 66.18 diz: “O Senhor não me ouvirá se eu atender à iniquidade no meu coração”. Ser negligente, isto é, não dar a devida atenção que o Senhor merece, quanto ao ler a Sua Palavra; a orar; a confessar pecados e tantas outras coisas que devemos fazer e, às vezes, somos omissos e, ainda queremos dar explicações para tais atitudes. O mundo oferece muitas coisas boas, no entanto, nem todas devem ser objetos do nosso viver, pois causam malefícios, que nos tornarão escravizados e sujeitos a eles. Como Deus considera cada pessoa responsável pelos seus próprios atos, fica bastante claro que através deles, se forem maus, perderemos a intimidade com o nosso Criador. (Romanos 14.12 “Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus”).
Há perdão para os que se arrependem, e promessas de reconciliação a todos que desejarem. Não permitamos, sob qualquer hipótese, que alguma coisa, ou alguém, nos faça perder a comunhão com o Senhor Jesus, nosso Salvador, que por nós morreu em uma terrível cruz, para que tivéssemos vida em abundância.

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