domingo, 31 de outubro de 2010

DONS ESPIRITUAIS.

Dons espirituais são as capacitações concedidas pelo Espírito Santo a todo aquele que verdadeiramente entregou a sua vida a Jesus. A partir do momento da conversão, todas as habilidades pessoais passam a ser objeto da graça de Deus para que sejam aplicadas em Seu Reino,e para benefício de vidas. Tudo nos dons espirituais deve convergir para evangelização; ganhar almas para o Reino Eterno. Se houver um dom mais importante que os outros, este é o de profecia; não de prever coisas, mas de falar das maravilhas de “Deus, que quer que todos sejam salvos, e cheguem ao conhecimento da verdade”. Vários são os dons espirituais narrados em Romanos 12; I Coríntios 12 – 14; Efésios 3; I Pedro 4; I Coríntios 7 e Efésios 3. Todos os servos de Deus têm pelo menos um dom espiritual, às vezes desconhecido, e que precisa ser exercitado para aflorar como bênçãos, para o progresso da igreja de Jesus Cristo. Devemos orar para que o Espírito Santo nos mostre o dom ou dons específicos que temos. Todos os dons espirituais devem ser para a glória de Deus e o crescimento coletivo de sua Igreja. A parábola dos talentos, narrada em Mateus 25. 14-30, demonstra claramente qual a vontade de Deus, em  relação aos nossos dons espirituais. Muitos crentes fazem a mesma prática daquele servo (da parábola), que enterrou o seu talento; não produziu nada para o seu senhor. Sirva de alerta para todos nós a atitude daquele homem, que não soube aproveitar a oportunidade de crescer, se tivesse transformado o seu talento em dom espiritual. A nossa obrigação é colocar a serviço do Reino de Deus, os talentos recebidos, transformando-os em dons espirituais.

sábado, 30 de outubro de 2010

A APLICAÇÃO DA FÉ EM NOSSO VIVER.

A área mais importante de um discípulo de Jesus é, sem dúvidas, depois do amor, a fé. Sem amor e fé, torna-se impossível ser um servo fiel e dedicado ao Senhor. Deus criou todas as coisas para o nosso bem, então, por um pensamento lógico, tudo pertence a Ele. Para que recebamos as bênçãos de Deus, precisamos deixar fluir o amor, e buscar na fé o que para nós está destinado. A Bíblia diz que sem fé é impossível agradar a Deus (Hebreus 11.6). No exercício desta fé devemos concluir as seguintes prerrogativas: Crer; falar e praticar.

Não poderemos crer sem conhecimento dAquele a quem dizemos que amamos. Falar é divulgar a todos quantos possível for, que fomos salvos pela graça de Deus, mediante a fé.

Praticar é fazer o que nos é inerente enquanto servos; isto é, foi-nos deixada uma incumbência e, ela só poderá ser executada mediante a nossa disposição em trabalhar para o Reino de Deus, aqui na Terra. De nada nos adiantará conhecer a Palavra do Senhor se não nos dispusermos a fazer valer a Sua total autoridade sobre nós.

Quando colocamos em prática a Fé, o Falar e a Prática daquilo em que cremos, descobrimos que as promessas de Deus em nossa vida começam a acontecer e que elas são uma grande realidade em nós.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

VIDA SANTIFICADA.

Uma vida santificada precede a pureza de espírito. Vivemos em um mundo globalizado, aonde as informações chegam praticamente a todos os lugares da terra; com isto, tornou-se frequente a prática de coisas contrárias à vontade de Deus. O pecado do sexo, dentro deste contexto, talvez seja o que mais esteja em evidência. As famílias, que antigamente preservavam a ingenuidade de seus filhos, hoje, os ajudam a se perverterem, sem nenhum escrúpulo. O que era digno passou a ser ultrapassado. Os filmes, televisão, a internet, enfim, quase todas as formas de comunicação têm propagado o que é contrário ao explicitado na Palavra de Deus.
O nosso exemplo de pessoas salvas deve prevalecer mesmo a contragosto de alguns. Somos novas criaturas em Cristo; lavados e remidos pelo sangue do Senhor. Ele nos deixou a incumbência de proclamar a salvação, testemunhar como sal da terra e luz do mundo. “Somos a nação santa, o povo adquirido”, e , “nada poderá nos separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus”.
A pureza de espírito deve ser latente em todos nós, os salvos por Jesus Cristo; o nosso proceder nos impulsionará para resistir às tentações e fugirmos de todas as situações que nos coloquem com a chance de pecar contra Deus.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

ORAÇÃO.

Todos nós, discípulos de Jesus, fazemos uso da oração, no sentido de receber de Deus o que precisamos. Às vezes pedimos além do necessário e não somos atendidos. Em outras vezes pedimos aquém de nossa necessidade, porque não sabemos pedir. “Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites”.(Tiago 4.3). Faz-se necessária uma tomada de posição daquilo que pedirmos, para que recebamos, conforme a soberania de Deus. É preciso que sejamos específicos e baseados no ensinamento bíblico, devemos pedir o que cremos que receberemos. Nossas orações devem ser objetivas; não será pelo muito falar, ou repetir, que seremos atendidos. Nossas inquietações não apressarão o atendimento de nossas orações. “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos sentimentos em Cristo Jesus. (Filipenses 4.6 e 7).A oração é uma declaração de fé, que torna possível o que nos parece fora de alcance. Meditar nas promessas de Deus nos ajuda a ter um sentimento maior de esperança e passamos a crer no impossível, pois, o Senhor transformará em bênçãos. Muitas vezes a “cegueira” espiritual tira de nós a visão que devemos ter em relação à oração e ao Reino de Deus; acabamos por negligenciar o que deveríamos fazer em todos os momentos. As enfermidades espirituais não podem desviar o nosso foco.Nada para Deus é mais importante do que um coração contrito diante dEle. Muitos são os exemplos bíblicos de servos do Senhor que tiveram suas orações atendidas, assim como outros que não foram atendidos. O Rei Davi pediu pelo filho, para que não morresse, Deus não o atendeu. O Apóstolo Paulo pediu três vezes a retirada de seu espinho na carne, não foi atendido, mas, recebeu como resposta, "Minha graça te basta". Recebendo ou não o que pedimos, glorifiquemos, sempre, o nome do Senhor.

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

O CUIDADO DIÁRIO.

Somos seguidores de Jesus, livre e espontaneamente, por isso, não podemos nos envergonhar do evangelho da salvação, conforme palavras do Apóstolo Paulo, em sua carta aos Romanos 1.16 “Não me envergonho do evangelho de Cristo, pois é o poder de Deus para salvação de todo aquele que crê”. Dentro de nosso aprendizado doutrinário há de ser constante o cuidado com os “ventos” de doutrinas, soprados sobre os filhos de Deus. As igrejas proliferam-se por toda parte; infelizmente nem todas propagam o verdadeiro evangelho de Jesus Cristo. O nosso cuidado deve ser em nos resguardarmos das seitas e de toda e qualquer fraternidade ou sociedade secreta, uma vez que somos filhos do Deus Altíssimo. Devemos pautar o nosso viver pela honestidade. Geralmente as facilidades acontecem, mas nem sempre trazem em seu bojo uma totalidade de coisas boas. Tenhamos, pois, todo o cuidado possível para que nos desviemos daquilo que poderá nos prejudicar, no presente ou no futuro. Um dos grandes entraves ao crescimento espiritual é a maledicência. O Apóstolo Tiago dedicou o capítulo 3 de sua carta, para tratar deste assunto, visto ser de grande importância. O controle de nossa língua trará benefícios para nós mesmos e para todos os que nos cercam. A Palavra de Deus nos insta a que não sejamos mexeriqueiros (Levítico 19.16). Outro problema dentro das igrejas de Cristo é a mentira. Alguns fazem questão de inventar fofocas, e ainda pior, divulgam como se fossem verdade. A mentira, assim como outros pecados, prejudica tanto o mentiroso, pois, não entrará no Reino de Deus, quanto o atingido por ela. O falador mentiroso espalha discórdia e contendas, e, isto, Deus abomina. O nosso dia a dia deve ser verdadeiro em todos os sentidos.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

SER RELIGIOSO NÃO GARANTE A SALVAÇÃO ETERNA.

A Bíblia, no capítulo 3 do Evangelho de Jesus Cristo, segundo escreveu João, trata do novo nascimento. Jesus teve um encontro com um homem, chamado Nicodemos, que era muito religioso, entretanto, desconhecia o que representava nascer de novo. Para nosso entendimento, quando nos convertemos, pois, nos arrependemos de nossos pecados, aconteceu o maior milagre; a mudança de caráter, de pensamento e a partir daquele dia, porque depositamos a nossa fé em Jesus Cristo, nascemos de novo, para uma vida frutífera, na presença do Senhor. O Apóstolo Paulo, em sua segunda Carta aos Coríntios 5.17, diz: “Aquele que está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. Daquele momento em diante, nos tornamos seguidores (discípulos) de Jesus, sendo esta a decisão mais importante de nossa vida. Nossos problemas não acabaram; não ficamos imunes às lutas e provações, entretanto, passamos a ter maior segurança na solução deles, pois, o Senhor nos ajuda em todas as nossas tribulações. Ser discípulo de Jesus implica em muitas coisas a fazer: Deixar-se guiar pelo Espírito Santo é, talvez, a mais importante. O Senhor Jesus prometeu, e cumprirá, que estaria conosco todos os dias, até a consumação dos séculos. (Mateus 28.20 parte final).Fomos agraciados com o selo do Espírito Santo, conforme Efésios 1.13, e agora, somos propriedade de Deus, pois, nos tornamos seus filhos, por adoção. (“A todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome” (João 1.12).Recebemos, de graça, uma nova natureza, para percebermos o quanto Deus nos ama. Do texto de João 3.1-12, fica-nos a certeza de que religião não salva, pois, somente Jesus Cristo tem todo o poder para transformar e salvar vidas.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A CERTEZA DE NOSSA SALVAÇÃO ETERNA.

A certeza de que somos salvos nos traz à mente a mais maravilhosa das bênçãos alcançadas pelo ser humano: Saber, em vida, que fomos resgatados das trevas para a maravilhosa luz de Cristo. Esta salvação independe de quaisquer emoções do nosso ser. O Apóstolo Paulo deixou registrado, em sua carta aos Efésios, 2. 8,9 “pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Com esta certeza de salvação; temos condição para resistir às tentações e, também, vencer as tribulações que se nos apresentem. No entanto, ninguém será salvo sem arrependimento de pecados e sem fé. Arrependimento é ter o sentimento de tristeza pelos pecados cometidos, e não apenas um remorso. O Apóstolo Pedro negou a Jesus três vezes, mas, arrependeu-se amargamente; com isso, foi perdoado e transformado no grande apóstolo. Judas Iscariotes traiu a Jesus, entretanto, não se arrependeu; apenas encheu-se de remorso e enforcou-se, perdeu a vida eterna, uma vez que cometeu outro pecado, sem tempo para arrependimento. Fica o entendimento de que é preciso mudança de atitude para deixar as velhas práticas, para não mais fazer coisas erradas e para buscar fazer o bem ao voltar-se para Jesus, uma vez que somos filhos de Deus e temos responsabilidades para com Ele. Quando nos contrapomos às nossas atitudes anteriores e praticamos coisas novas, de submissão e de dependência, concluímos que estamos sujeitos ao Senhor e contrários à vontade de Satanás. Reina em nós a luz do Filho de Deus; vivemos agora em acordo com a Sua vontade, contida em Sua Palavra. Entendamos, pois, que o arrependimento gera em nós total desconforto para com o pecado. Já não nos submetemos a tais práticas, mas, buscamos cumprir a nossa missão de novas criaturas. A alegria da presença de Deus em nós resplandecerá em todas as nossas atitudes. Não há mais a natureza pecaminosa; a insensibilidade; o prazer no pecar; muito menos a vontade de tornar a praticá-lo. Mas, reinará uma nova situação por meio do Espírito Santo, que nos dará amor, sensibilidade, vontade de mudar e de vencer todos os obstáculos, que se nos apresentarem.  Jesus deixou-nos a ordenança do batismo; é claro que o batismo não salva, nem tem poder curativo, mas, é propósito do Senhor que sejamos levados às águas como confirmação e testemunho de fé, diante da igreja e de convidados presentes. Há alguns motivos para sermos batizados: - O primeiro deles é que o Senhor Jesus ordenou, que assim agíssemos (Mateus 28.19); O segundo é que se caracteriza como testemunho público de nossa fé em Jesus; O terceiro é a demonstração simbólica da ressurreição de Cristo. Quando fomos mergulhados na água, aquele gesto refletiu a morte de Jesus, e, quando fomos levantados representou ressurreição para a vida eterna. O batismo é uma demonstração de fé e através dele nos apropriamos da confirmação de que somos novas criaturas. É, também, um dos meios de entrada para a igreja; não o meio pelo qual conquistamos a fé, mas, a confirmação de nossa fé.

sábado, 23 de outubro de 2010

CRESCER COMO CRISTÃOS.

Em decorrência do novo nascimento, nos tornamos novas criaturas, pois, o amor de Deus se fez presente em nós. Entretanto, isto não basta; é preciso crescer no conhecimento de Deus. Para que assim aconteça, devemos fazer algumas coisas de fundamental importância: Há a necessidade constante da leitura  da Bíblia todos os dias, sistematicamente, para que sejamos fortalecidos; purificados e direcionados em tudo o que precisamos fazer. O mandado de Deus para nós,  em relação à leitura de Sua Palavra, está registrado no Livro de Josué 1.8. Não podemos negligenciar; além de ler devemos meditar naquilo que estamos lendo. Juntar oração à leitura trará grandes benefícios à vida de qualquer cristão. Sem oração, não conseguiremos falar com o nosso Criador, e, certamente, perderemos a comunhão com Ele. Para crescermos como cristãos, será necessário frequentar os cultos. A importância do convívio com outros crentes nos trará fortalecimento e grandes amigos. Quem assim não age, dificilmente crescerá espiritualmente e, acabará por afastar-se em definitivo da comunhão com os irmãos na fé. Outra importante atitude é testemunhar de Jesus aos entes queridos, aos amigos, vizinhos, colegas de escola, faculdade, trabalho, ao porteiro do prédio, ao zelador, ao rico, ao pobre, enfim, a todos quantos tivermos oportunidade. Jesus mesmo deixou-nos essa incumbência, registrada no Livro de Atos dos Apóstolos 1.8 e no evangelho de Marcos 16.15. Falar de Jesus é, além de um grande privilégio, uma obrigação de todos aqueles que são nascidos de novo. Normalmente não fazemos tudo para “ganhar” almas para Jesus, por isso somos devedores destas coisas ao Senhor, e precisamos fazer o melhor em todos os momentos de nossa vida, para que agrademos ao nosso Salvador. Somos importantes para Deus, e como tais, a nossa participação deve ser efetiva em todas as áreas de nossa existência.

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

DEUS QUER QUE TODOS SEJAM SALVOS.

A sociedade já passou por diversas fases; a nossa geração vive grandes expectativas, tanto na área de desenvolvimento tecnológico,( o que era novo, hoje, amanhã pode não ser mais), quanto em quaisquer outras áreas. No que diz respeito ao espiritual, também, enfrenta muita incerteza. A grande verdade é que o Senhor Deus quer a todos salvar; entretanto, Ele não obriga ninguém a fazer o que não queira fazer; isto é, concede ao ser humano a livre escolha, em aceitar ou rejeitar a salvação eterna. Jesus Cristo fez-se homem; veio a este mundo para buscar e salvar o que se havia perdido (conforme Lucas 19.10), no entanto, poucos são os que realmente levam a sério e dignificam o sacrifício dEle em nosso favor. Outra grande verdade é que todos pecaram e estão separados de Deus (Romanos 3.23), mas, isto não quer dizer condenação para sempre, desde que entendam ser o dom gratuito de Deus a vida eterna (Romanos 6.23). Há necessidade de saber que existe esperança para todos, sem exceção, pois, o Senhor é bom e a sua bondade de eternidade a eternidade. Porém, isto não basta, faz-se mister o entendimento para buscar o arrependimento e a consequente fé em Jesus, para receber o maior milagre existente: O novo nascimento; a transformação de criaturas, para filhos de Deus. Ele, o Senhor Jesus Cristo, quer ser o dirigente da vida de todos. O apóstolo Paulo chegou a dizer: “Vivo, não mais eu, mas Cristo vive em mim”(Gálatas 2.20b). Seria plenamente possível a evangelização do mundo, se alguns cristãos deixassem de se omitir e procurassem colocar em prática a ordem da Grande Comissão, deixada por Jesus, para todos os seu seguidores: Pregar o evangelho da Salvação, a todos quantos precisarem ouvir, porque ainda não conhecem o verdadeiro caminho para a eternidade. Muitos creem em tantas coisas, mas, desconhecem a fonte da água viva; o único que pode realmente dar a certeza de uma vida plena, já no presente, e no porvir, a eternidade com Deus. Pensem nisto, e busquem, através de uma oração, o esclarecimento necessário e sejam abençoados.

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

TUDO PERTENCE A DEUS.

A Palavra de Deus diz no primeiro Livro das Crônicas 29.11 e 12: "Tua é, SENHOR, a magnificência, e o poder, e a honra, e a vitória, e a majestade; porque teu é tudo quanto há nos céus e na terra; teu é, SENHOR, o reino, e tu te exaltaste sobre todos como chefe. E riquezas e glória vêm de diante de ti, e tu dominas sobre tudo, e na tua mão há força e poder; e na tua mão está o engrandecer e dar força a tudo". Deus criou todas as coisas; nada do que existe neste universo apareceu sem a providência do Senhor. Muitos querem transferir para cientistas e pesquisadores a totalidade da produção de grandes benefícios para a humanidade; é claro que os avanços científicos alcançados até o presente século muito beneficiaram àqueles que deles podem desfrutar. Sabemos, no entanto, que ninguém inventou absolutamente nada, apenas o que foi criado por Deus, é descoberto pelos que se aprofundam em suas pesquisas. Qual cientista teria condição de fazer uma semente, qualquer que seja a sua espécie, com a finalidade de reprodução?(sem usar o que já existe). Precisamos ter a plena consciência que Deus criou todas as coisas, e as sustenta para que tenhamos a nossa subsistência. Não importa quão importante seja alguém; um dia morrerá e, com o passar do tempo será esquecido; as suas obras não mais terão valor, uma vez que a ciência evolui a cada dia. O que é novo, hoje, dentro de pouco tempo não mais o será. A Bíblia afirma que a ciência se multiplicaria e, entendemos que por causa disto, a fé de muitos esfriará. A nossa esperança está firmada no Senhor e nada poderá nos separar de seu tão grande Amor.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

DEUS OPERA EM NÓS E ATRAVÉS DE NÓS.

Esta é uma grande verdade, o Senhor opera em nós, mas, também, através de nós, para concluir o Seu Santo propósito. Para que isto aconteça, algumas coisas são imprescindíveis. Primeiro precisamos reconhecer a soberania de Deus em nós. Um dos grandes problemas é que às vezes queremos fazer o que não nos compete, pois, pertence a Ele. Outra coisa a levarmos em consideração é a bondade de Deus. O Salmo 34.8 diz: “Provai e vede que o Senhor é bom”. A vaidade da vida nos impede de sermos cooperadores do Reino e, nos afasta da comunhão, pois, destroi a influência da verdade em nós. Precisamos ser capazes de reconhecer que vivemos em um mundo de muitas atrações, prejudiciais à vida de cada um que se deixar levar por  coisas perniciosas. Quando assim entendemos, com certeza nos colocamos nas mãos do Senhor e somos guardados do mal. Devemos orar e aguardar o cumprimento do tempo soberano de Deus, e reconhecer que a fuga da vaidade será benéfica e nos trará o perfeito conhecimento da vontade do nosso Criador; faz-nos reconhecer e repudiar o pecado; mantém-nos atentos contra as tentativas do inimigo de nossa alma; desperta-nos para a nossa verdadeira missão, enquanto cristãos e servos do Deus Altíssimo; abre-nos a consciência da constante presença do Espírito Santo em nós. Depois de tudo, há a necessidade de um viver puro, santo, dedicado, e decidido a fazer sempre o melhor para Deus, para o próximo, para a Igreja de Cristo e, também,  para a sociedade em geral. Muitas são as bênçãos escolhidas para todos nós, no entanto, deixaremos de recebê-las se o nosso agir contrariar o que o nosso Redentor quer que façamos. Sejamos inteligentes e vivamos de tal maneira, que resplandeçamos a glória de Deus a todos quantos nos virem. O nosso testemunho falará mais alto que a nossa voz.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

FALSIDADE.

O dicionário classifica a falsidade como: Qualidade ou caráter do que é falso; mentira; calúnia; hipocrisia; engano; fraude; deslealdade. Entendemos que são muitas as características de quem usa de falsidade. Pelo lado espiritual vemos que o diabo é o pai da mentira, conforme registrado no evangelho de João 8.44, e se mentira é sinônimo de falsidade, ela gera cristãos falsos, que são aqueles frequentadores de cultos, mas que nada fazem pelos perdidos, ao contrário, permanecem no seio da Igreja de Cristo a espalhar discórdias, e não satisfeitos, promovem insatisfação entre o povo de Deus. A falsidade gera também um evangelho falso. Em nossos dias, a pregação genuína, aquela que confronta o pecador com o seu pecado, é cada vez menos praticada. Os pregadores, na ânsia de grandes plateias, não fazem outra coisa senão divulgar o que Jesus Cristo não mandou. A consequência deste evangelho falso é, sem dúvidas, a propagação de doutrinas falsas. Na I Carta de Paulo a Timóteo, lemos: “O Espírito expressamente diz que, nos últimos tempos, apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores e a doutrinas de demônios”. Outra consequência é a formação de Ministros falsos, sem a devida preparação, bem como, sem preocupação para com a verdade bíblica. “Amados, não creiais em todo espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo” (I João 4.1). Por último, gera Igreja falsa, desvinculada da vontade de Deus; preocupada apenas em fazer a própria vontade, pois negligencia no agradar àquele que a Igreja criou. É nosso dever, enquanto discípulos de Jesus Cristo, combater a falsidade, em todos os níveis. Para que isto aconteça, o nosso viver deve ser pautado na fidelidade, pois haverá recompensas eternas para os que se mantiverem fieis. Bom seria se todos entendenssem a necessidade de viver segundo a vontade de Deus. A falsidade leva ao inferno; a fidelidade conduz cada vez mais à presença do Senhor. Sejamos todos fieis, e viveremos muito mais felizes!

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

O MAL CAUSADO PELA MALEDICÊNCIA.

Este é um problema inerente ao ser humano, a maledicência; talvez por isso Jesus disse, que ninguém entrará no Reino dos céus, a não ser que se torne como uma criança, pois, ela é pura, não fala mal de ninguém; conta a verdade e vive com alegria no coração, a não ser, que veja mau exemplo em sua própria casa. Quando Deus estabeleceu  a Sua Lei, registrou em Levítico 19.16 o seguinte: “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo; não te porás contra o sangue do teu próximo”. Quem age ao contrário, isto é, fala mal do seu próximo não pode ser considerado como sábio, e muito menos filho de Deus. No Livro de Provérbios, capítulo 12, versículo 22, diz: “Os lábios mentirosos são abomináveis ao Senhor”. Diz ainda que “o tolo encoleriza-se e dá-se por seguro” (provérbios 14.16b). Seria muito bom que isto não acontecesse dentro das Igrejas de Jesus. Infelizmente, não podemos  afirmar: Há verdadeira paz entre os discípulos de Jesus! O que se presencia é uma constante falta de controle emocional e, principalmente, falta de  controle da língua. Pelo visto, muitos não levam em consideração as admoestações da Palavra de Deus, que diz em Provérbios 16.28 “O homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores amigos”, e ainda: “Melhor é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade” (Provérbios 16.32). Parece que as pessoas  não se importam em falar mal dos outros; não entendem que os olhos do Senhor estão sobre todos e os seus ouvidos atentos às palavras que são proferidas, pois, delas darão contas no Dia do Juízo. É preciso observar, com sabedoria dos altos céus, o seguinte texto de Provérbios 25.28 : “Como a cidade derrubada, que não tem muros, assim é o homem que não pode conter o seu espírito”. Não sejamos contrários à vontade de Deus; busquemos viver em paz com todos e deixemos de lado toda e qualquer maledicência, e assim, agradaremos Àquele que nos criou e que um Dia prestaremos contas a Ele, sabedores que somos desta verdade.

domingo, 17 de outubro de 2010

COISAS CONTRÁRIAS A DEUS.

No Livro de Provérbios, capítulo 6, versículos 16 a 19, estão registradas algumas coisas contrárias à vontade de Deus. Infelizmente muitas pessoas vivem a praticar tais procedimentos e desagradam ao Senhor. “Estas seis coisas aborrecem ao Senhor, e a sétima a sua alma abomina”: Olhos altivos (Isaías 25.11b “O Senhor abaterá a sua altivez…”; Salmo 18.27 “Tu livrarás o povo aflito e abaterás os olhos altivos”); Língua mentirosa (Colossenses 3.9 “Não mintais uns aos outros, pois que já vos despistes do velho homem com os seus feitos”); Mãos que derramam sangue inocente (Gênesis 9.6 “Quem derramamr o sangue do homem, pelo homem o sangue será derramado; porque Deus fez o homem conforme a sua imagem”); Coração que maquina o mal ("Colossenses 3.2 “Pensai nas coisas que são de cima e não nas que são da Terra”); Fazer o mal (Colossenses 3.12 “Revesti-vos, pois, como eleitos de Deus, santos e amados, de entranhas de misericórdia, de benignidade, humildade, mansidão….”); Testemunha falsa (Colossenses 3.13 “Suportando-vos uns aos outros e perdoando-vos uns aos outros; se algum tiver queixa contra outro; assim como Cristo vos perdoou, assim fazei vós também”); CONTENDAS ENTRE IRMÃOS (Colossenses 3.8 “Despojai-vos também de tudo: da ira, da cólera, da malícia, da maledicência, das palavras torpes da vossa boca”). O texto nos afirma que as seis primeiras coisas aborrecem ao Senhor. Porém, a sétima –contendas entre irmãos- é abominável para Ele. Por que, então, existem tantas desavenças no seio da Igreja de Cristo? Sejamos sinceros; busquemos o perdão de Deus, e, façamos o propósito de viver diligentemente em conformidade com a soberana vontade do Pai. Quem somos nós para negligenciarmos tão grande salvação? O inimigo de nossa alma, decerto, quer que vivamos em constantes conflitos com nossos irmãos na fé; mas, somos inteligentes e neste armadilha não cairemos. O Espirito Santo, que em nós habita, nos guiará em todos os momentos.

sábado, 16 de outubro de 2010

CONVIVÊNCIA ENTRE IRMÃOS NA FÉ.

A Bíblia diz, no Salmo 133.1 “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! Seria muito bom se este versículo refletisse verdadeiramente o sentimento de todos aqueles, que se dizem irmãos na fé. Para tornar realidade, o que parece ser apenas uma utopia, devemos tomar alguns cuidados e desenvolver práticas que nos levem a ter um relacionamento elevado com os nossos amigos, parentes e também aqueles que têm a mesma fé. É preciso ter tolerância com a diversidade de opiniões, pensamentos, ações e reações daqueles que nos cercam. Usar de sinceridade no trato com as pessoas e não ter um amor fingido, pois, isto de nada adiantaria. Ser altruísta em todos os sentidos da vida; buscar não apenas os próprios interesses, mas, também, olhar para o irmão com a verdadeira intenção de ajudá-lo em tudo que precisar, se estiver ao alcance de fazer. Procurar ser compreensivo em lugar de usar de arrogância e falta amor. Quando somos compreensivos, naturalmente recebemos em troca, coisas boas, pois uma coisa gera a outra. A Palavra de Deus registra em Romanos 15.1,2 o seguinte: “Nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação”. Muitas pessoas, inclusive nas igrejas, pelo simples fato de não gostarem de outras, usam de subterfúgios para tentar prejudicar a quem não gostam. Esquecem, os que são crentes em Cristo, pelo menos assim afirmam,  que darão contas de todos os seus atos a Deus. Querem a qualquer custo implantar as suas idéias como se fossem as únicas que se baseiam na verdade. A II carta a Timóteo 2.24 diz:”…ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos…” .É tempo de um despertamento espiritual genuíno, para que todos nós deixemos os rudimentos desta vida e procuremos a santificação, sem a qual não veremos a Deus. Os problemas e aflições não podem impedir a nossa comunhão com o Senhor.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

VIDA FRUTÍFERA

A Palavra de Deus em Mateus 7.20 diz: "...pelos seus frutos os conhecereis". Esta mensagem serve de alerta a todos os discípulos de Jesus em todas as áreas da vida. Produzir bons frutos equivale dizer: Sejam sempre obedientes ao Senhor, às autoridades, aos pais, aos mestres, enfim, a todos quantos forem precisos. Além disto, necessário se faz ter vida íntegra em quaisquer setores; trabalho, escola, sociedade, família, mas, principalmente, diante de Deus, na Igreja. Infelizmente alguns não podem ser considerados como produtores destes bons frutos, pois, dão mau exemplo em suas atitudes dentro e fora do convívio eclesiástico. A Bíblia afirma no evangelho escrito por Lucas, no capítulo 3, versículo 8 o seguinte: "Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento..." e em João 15.8b: "...assim sereis meus discípulos". Filipenses 1.11 "...cheios de frutos de justiça, para a glória e louvor de Deus". "E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus (Filipenses 4.7). Devemos fazer tudo para agradar ao nosso Criador e Senhor. "Portanto, ofereçamos sempre, por ele, a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome" (Hebreus 13.15).

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

BENDITA SOLIDARIEDADE

Há pouco mais de dois meses, o mundo ficou perplexo com o que poderia acontecer aos 33 mineiros soterrados, no Chile. Foram dias de angustiante espera, porém, a vontade de Deus para aqueles homens foi de livrá-los da morte. Não basta entender que houve solidariedade e também ajuda material, mas, principalmente, que a misericórdia do Senhor foi sobre eles. Por outro lado, foi muito edificante para todos nós, o gesto de milhares de pessoas que ajudaram; países que se movimentaram e se dispuseram a trabalhar para que tornassem possível o resgate. Fica-nos a lição: Vale a pena ser solidário, misericordioso e não medir esforços para que vidas sejam salvas. Afinal de contas, vivemos em um mundo conturbado, onde se apregoam tantas coisas nocivas à paz, pois a violência grassa cada vez maior; parece que se tornou normal o ouvir tantas barbaridades. Façamos um paralelo entre os soterrados naquela mina e os que estão presos ao pecado, sem salvação. Há muita similaridade; em ambos os casos, sem a intervenção divina não seriam salvos. Assim como pessoas foram movidas pelo sentimento de solidariedade e ajudaram para que os mineiros fossem resgatados, nós, os servos de Deus, devemos ser solidários aos que estão sem salvação, para que ouçam a mensagem do evangelho e tenham a oportunidade de alcançar a vida eterna.

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

QUEM NOS CONTROLA?

Em todas as nossas atividades da vida, alguém ou alguma coisa nos controla. Na área espiritual, não é diferente, ou somos controlados por Deus ou somos controlados pelo diabo. Na carta aos Efésios 2. 2,3, o Apóstolo Paulo exorta: "Em que, noutro tempo, andastes segundo o curso deste mundo, seguindo o príncipe das potestades do ar, do espírito que, agora opera nos filhos da desobediência; entre os quais todos nós também, antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos, e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também". Somos controlados por aqueles a quem nos submetemos. Se a Deus, Ele nos controla. O mesmo acontece quando nos submetemos ao diabo. Romanos 6.16 diz: "Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servos para lhe obedecer, sois servos daquele a quem ,obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça"? Quando de coração obedecemos a Deus, o pecado já não nos controla. (Romanos 6.17 "Mas graças a Deus que tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues". Não há campo neutro em se tratando de espiritualidade. Ou tomamos a iniciativa de nos deixarmos controlar pelo Espírito Santo, ou então, seremos controlados pelo diabo e seus anjos. Romanos 6.18 diz:"libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça". A instrução que a Palavra de Deus nos dá é que, devemos ser controlados totalmente pelo Senhor, através de Seu Espírito. Em Romanos 6.14 lemos: "O pecado não terá domínio sobre vós". Vivamos com esta certeza, somos livres e, como tais não devemos ter qualquer envolvimento com as obras das trevas.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

12 DE OUTUBRO – FERIADO

O Profeta Isaías escreveu o que o Senhor Deus ordenou-lhe, e, isso foi registrado na Bíblia para o nosso entendimento. “Congregai-vos e vinde; chegai-vos juntos, vós que escapastes das nações; nada sabem os que conduzem em procissão as suas imagens de escultura, feitas de madeira, e rogam a um deus que não pode salvar” (Isaías 45.20). Apesar de respeitar a fé de todos aqueles que creem em suas imagens, não podemos deixar de expor o risco que correm se continuarem a agir desta forma. Todas as vezes que o povo de Deus praticou esse tipo de adoração, sofreu consequências graves, pois, foi castigado severamente pela mão do Senhor. Os registros bíblicos narram esses episódios para que, hoje, saibamos a quem devemos adorar. A Palavra de Deus proíbe a fabricação de imagens (Êxodo 20.4 “Não farás para ti imagem de escultura…”). No texto acima, Isaías 45.20, é mostrada a ineficácia das procissões. Muitos se encurvam diante das imagens, o que também é proibido pelo Senhor (“arrancarei do meio de ti as tuas imagens de escultura; e tu não te inclinarás mais diante da obra das tuas mãos”, Miquéias 5.13). Há um farto material registrado na Bíblia sobre este problema, mas, infelizmente a maioria do povo insiste em não entender o grande risco que corre. Resta-nos orar para que sejamos despertados para a obra da evangelização, e, assim, podermos proclamar, aos que continuam sem entender, que somente Jesus Cristo salva, pois, Ele é o Senhor da vida, o nosso redentor e não há outro mediador entre nós e o nosso Deus. O Apóstolo Pedro, no Livro de Atos 4.12 deixou para toda a humanidade: “Em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos”. O Senhor Jesus diz para você, hoje: “Eis que estou à porta e bato, se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e com ele cearei, e ele comigo”. (Apocalipse 3.20). Diz ainda: “Vinde a mim, todos vós que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. (Mateus 11.28). Ouça a voz do Senhor,e, deixe-se vencer pelo Espírito Santo para que tenha uma nova vida, com alegria no coração. Todos nós somos livres para escolher a quem servir.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

VENDO COM NOVOS OLHOS O CUIDADO DE DEUS.

Os crentes em Jesus Cristo, sabem que o Senhor tem cuidado de todos. Basta olharmos para as pequenas coisas que nos acontecem e veremos este cuidado, todos os dias de nossa existência. Para que entendamos como isto é recorrente, precisamos ter um sentimento muito grande de humildade, pois, só assim, consideraremos como providência divina e não nossa, a capacidade de fazer algumas coisas. A Bíblia diz no Segundo Livro das Crônicas 7.14: “Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar…eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra”. Outra característica, de quem vê com novos olhos o cuidado de Deus, é o arrependimento sincero, que move o coração do Senhor para nos perdoar. “Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê, pois, zeloso e arrepende-te” (Apocalipse 3.19). Para sabermos plenamente o cuidado de Deus, precisamos ter fé. A Bíblia diz, que o justo viverá da fé. Por outro lado, não implica esta afirmativa em que não devamos fazer nada, mas, apenas esperar pela providência de Deus. Não é isto, a nossa parte necessita ser feita e sempre com esmero e, aquilo que nos for impossível, veremos ser feito pelo Senhor. O texto de Habacuque 3.17,18 nos mostra como a nossa fé deve ser exercitada: “Ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; o produto da oliveira minta, e os campos não produzam mantimento; as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja vacas, todavia, eu me alegrarei no Senhor; exultarei no Deus da minha salvação”. Fica a certeza absoluta, que Deus é bom e providencia tudo para nós, todos os dias de nossa vida. Olhemos, pois, com novos olhos o Seu cuidado e, vivamos como filhos obedientes.

sábado, 9 de outubro de 2010

O MILAGRE DO NOVO NASCIMENTO.

Muitas pessoas nascem, vivem neste mundo, morrem e, não têm a oportunidade do “novo nascimento”. Outras, simplesmente não querem saber de tal assunto. A Bíblia registra, no evangelho de Jesus Cristo, segundo escreveu o Apóstolo João, no capítulo 3, o encontro do Senhor com um homem chamado Nicodemos, que era extremamente religioso, porque era fariseu e príncipe dos judeus, no entanto nada sabia a respeito do assunto. Foi-lhe uma grande surpresa a resposta que ouviu a respeito de sua afirmativa,(“Rabi, bem sabemos que és mestre vindo de Deus…”), pois sabia que Jesus, enquanto homem, era o enviado de Deus. O “nascer de novo” continua a surpreender a muitos em nosso tempo, e a todos quantos desconhecem o poder de Deus para salvar aos que crerem, que Jesus é o Filho de Deus, Salvador e Senhor de toda a humanidade. A nós, os crentes, nascidos de novo, é-nos imposta a condição de proclamar esta verdade, que é o maior milagre: “Deus quer que todos se salvem e cheguem ao conhecimento da verdade”(I Timóteo 2.4). A princípio Nicodemos nada entendeu, porém, foi instruído a respeito do plano da Salvação. Mais tarde, podemos observar no capítulo 19,versículos 39 e 40, do mesmo evangelho, o interesse desse homem no sepultamento de Jesus. Fica-nos a ideia de que ele entendeu e entregou a sua vida ao Senhor; não fosse assim, não teria participado do sepultamento do Mestre. Podemos tirar pelo menos três lições desse registro bíblico: A primeira delas é que religião não salva; Nicodemos era religioso, mas não tinha certeza de sua salvação eterna; A segunda lição é que ele precisou encontrar-se com Jesus. A grande maioria não quer aceitar esta verdade, talvez por conveniência, medo ou, simplemente porque não tem compromisso com as coisas de Deus; A terceira lição é que só Jesus Cristo pode salvar o pecador, e conceder-lhe vida eterna. Ele diz para você, hoje: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim”. (João 14.6). Pense nisto, tome uma decisão, seja um seguidor de Jesus,e, a sua vida será diferente! Não espere para amanhã, a decisão precisa ser hoje

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

COISAS QUE ATRAPALHAM A INTIMIDADE COM DEUS.

Quando temos intimidade com Deus, nos comunicamos com Ele, e esta comunicação transforma-se em comunhão. É comum observar pessoas com tristeza no coração, que chegam a transparecer em sua fisionomia o porquê de assim estarem. Isto deriva da perda da intimidade, causada por alguns fatores: O orgulho é algo que Deus abomina; (Provérbios 8.13: “Odeio o orgulho e a arrogância”). O ser rebelde contra o Senhor traz consequências  nefastas para todos os que assim agirem. (Ezequiel 3.7b: “Não me querem dar ouvidos”). O pecado é outro fator preponderante no afastamento de Deus. O Salmo 66.18 diz: “O Senhor não me ouvirá se eu atender à iniquidade no meu coração”. Ser negligente, isto é, não dar a devida atenção que o Senhor merece, quanto ao ler a Sua Palavra; a orar; a confessar pecados e tantas outras coisas que devemos fazer e, às vezes, negligenciamos; somos omissos e, ainda queremos dar explicações para tais atitudes. O mundo oferece muitas coisas boas, no entanto, nem todas devem ser objetos do nosso viver, pois, trazem em seu bojo malefícios, que nos tornarão escravizados e sujeitos a eles. Como Deus considera cada pessoa responsável pelos seus próprios atos, fica bastante claro que através deles, se forem maus, perderemos a intimidade com o nosso Criador. (Romanos 14.12 “Cada um de nós dará contas de si mesmo a Deus”). Há perdão para os que se arrependem, e promessas de reconciliação a todos que desejarem. O Rei Davi perdeu a sua comunhão com Deus, arrependeu-se, suplicou e teve restaurada completamente a sua intimidade com o Senhor, ao ponto de ser chamado “um homem segundo o coração de Deus”. Não permitamos, sob qualquer hipótese, que alguma coisa, ou alguém, nos faça perder a comunhão com o Senhor Jesus, nosso Salvador, que por nós morreu em uma terrível cruz, para que tivéssemos vida em abundância.

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

INTIMIDADE COM DEUS.

A intimidade com Deus é característica de todos os cristãos fieis; para conseguir, precisamos observar algumas coisas de fundamental importância: Não a teremos se não controlarmos o nosso falar. A Bíblia diz em Tiago 3.6,8-10: (é um fogo devorador, inflama o curso da natureza; nenhum homem a pode domar. É um mal que não se pode refrear; com ela bendizemos a Deus e Pai, e com ela amaldiçoamos os homens, feitos à semelhança de Deus; dela procedem bênção e maldição". Além da língua, os nossos olhos precisam ser controlados todos os momentos para que não vejamos o indevido com a possibilidade de cairmos em tentação. "A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso"(Mt.6.22,23). Aquilo, portanto, que não serve para nós deve ser descartado de diante de nossos olhos. Outro aspecto que necessita de um controle rígido é a nossa mente: Não podemos e nem devemos divagar sobre coisas que nos serão prejudiciais diante de Deus. A nossa mente deve estar, em todos os sentidos, ocupada com as coisas celestiais, e, quando for preciso, com aquelas que se referem ao nosso dia a dia, para contribuir com o crescimento espiritual e o testemunho de vida. Faz-se necessário também, controlarmos o nosso egoísmo, em que não guardemos para nós mesmos os benefícios alcançados pela Salvação Eterna. Jesus nos diz, hoje, "quem não toma a sua cruz e não segue após mim não é digno de mim"(Mt.10.38). Isto equivale dizer: Devemos abrir mão de nossos interesses e buscar o Reino de Deus em primeiro lugar e, depois, ensinar aos outros que o busquem também. Depois de cumpridas estas etapas, devemos controlar os impulsos da carne. Somos movidos a emoções, mas, também, pela razão. Não deixemos que as emoções suplantem a razão e nos conduzam ao erro. Em Gálatas 5.19-21, a Bíblia mostra todas as obras que nos são perniciosas e nos prejudicarão, se as praticarmos. Sejamos coerentes com nós mesmos, e fujamos das tentações que nos cercam, pois, se assim agirmos, teremos intimidade com Deus e todos verão em nós a Sua Glória.

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

OUTUBRO - MÊS DA CRIANÇA

A Bíblia registra o que Jesus disse sobre as crianças em Marcos 10.14 “Deixai vir os pequeninos a mim e não os impeçais, porque dos tais é o Reino de Deus” Na Palavra do Senhor fica muito claro que as crianças são puras, e estão isentas de pecados, na tenra idade. A pureza da criança a faz ser submissa e dependente; não possui artifícios a reivindicar determinadas coisas.
Além da pureza existente na criança, ela acredita nas pessoas, não guarda rancor, não leva em consideração o que fazem contra a sua vontade, e, por isso, não precisa pedir perdão, pelo simples fato de sua generosidade ser tão expressiva.
A criança não discute para ter razão, ela quer somente viver em paz e ser feliz com a sua família e amigos. A afirmativa de Jesus, no versículo 15 do mesmo texto, de que não herdaremos o Reino dos Céus, se não formos como criança, traduz bem a verdadeira dimensão do valor que os pequeninos têm para o Senhor.
Investir nas crianças é a única forma, humana, de mudar o mundo, uma vez que elas serão, no futuro, pessoas com educação, de boa índole , e, sobretudo, determinadas a fazer a vontade de Deus. Para que isto aconteça é fundamental a participação da Igreja, como fonte inspiradora do ensino bíblico, desde que os pais sejam colaboradores e tragam os seus filhos aos cultos, à Escola Bíblica além de outras atividades eclesiásticas.
Somos cooperadores do Reino de Deus e, isto nos obriga a fazer sempre o melhor; a contribuir de forma expressiva para a concretização do plano da salvação para as crianças, seus pais, parentes e amigos. Precisamos, com sinceridade, procurar viver de forma a fazer cumprir a ordem de Jesus: “Deixai vir a mim os pequeninos”

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

TRÊS TIPOS DE VIDA.

Sabemos que, aqueles que não vivem para servir a Deus, estão mortos espiritualmente; morrerão física e eternamente, se não tomarem uma decisão, em vida, por Jesus, pois serão banidos da presença de Deus para sempre. Cremos na vida eterna uma vez que ela está baseada na Ressurreição de Jesus. O primeiro tipo de vida é aquele em que as pessoas não têm nenhum comprometimento com Cristo; vivem como se não existisse mais nada após a morte física. Em Efésios 2.12 lemos: “Naquele tempo estáveis sem Cristo…estranhos aos concertos da promessa, não tendo esperança e sem Deus no mundo”. Isto significa estar morto espiritualmente. O segundo tipo de vida é estar em Cristo; quem assim vive, tem alegria no coração; tem um cântico novo; tem ânimo para todas as coisas; frutifica; isto é, abençoa outras pessoas com suas atitudes; recebe grandes bênçãos do Senhor e tudo se faz novo em seu viver (II Coríntios 5.17 “Aquele que está em Cristo, nova criatura é; as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo”. O terceiro tipo de vida acontecerá na eternidade, e, disto, precisamos ter consciência, pois, a nossa preparação é aqui, enquanto vivos. A Bíblia diz: “Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi, para que saibais que tendes a vida eterna e para que creiais no Filho de Deus”. Algumas coisas serão necessárias para alcançar a vida eterna: a) Renunciar ao mundo, isto é, passar a viver diferente. Em lucas 18.28 está escrito: “Eis que nós deixamos tudo e te seguimos”. b) Ter fé somente em Jesus Cristo. Muitas pessoas creem em tudo e com isto deixam de ser abençoadas por Deus. c) Abrir mão da própria vida. (“…quem neste mundo, aborrece a sua vida, guardá-la-á para a vida eterna” – João 12.25). Por último, é preciso ter uma experiência com Deus. Em João 17.3 a Bíblia diz: “A vida eterna é esta: Que conheçam a ti só por único Deus verdadeiro e a Jesus Cristo a quem enviaste”. Fica bastante claro que, sem uma verdadeira conversão ninguém terá vida eterna com Deus. “Prepara-te para te encontrares co o teu Deus” (Amós 4.12).

sábado, 2 de outubro de 2010

O VERDADEIRO ADORADOR

O verdadeiro adorador dedica-se à oração. Em Filipenses 4.6,7 lemos: “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos entendimentos em Cristo Jesus” . O verdadeiro  adorador dedica-se à leitura da Palavra. O Salmo 1.1,2 diz: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes, tem o seu prazer na Lei do SENHOR, e na sua Lei medita de dia e de noite”. Em Josué 1.8, a Palavra de Deus registra: “Não se aparte da tua boca o livro desta Lei; antes, medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque, então, farás prosperar o teu caminho e, então, prudentemente te conduzirás”. O verdadeiro adorador compartilha da salvação em Cristo. O Apóstolo Paulo escreveu na I Carta a Timóteo 4.16 “Tem cuidado de ti mesmo e da doutrina; persevera nestas coisas; porque fazendo isto, te salvarás, tanto a ti mesmo como aos que te ouvem”. O verdadeiro adorador procura purificar-se. Em Filipenses 1.27 está escrito: “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo, para que quer vá e vos veja, quer esteja ausente, ouça acerca de vós que estais num mesmo espírito, combatendo juntamente com o mesmo ânimo pela fé do evangelho”. O verdadeiro adorador testemunha de Jesus todos os dias; é abnegado no serviço do Reino de Deus e tem perfeita comunhão com o Senhor. I João 4. 14,15 diz: “…vimos e testificamos que o Pai enviou seu Filho para Salvador do mundo. Qualquer que confessar que Jesus é o Filho de Deus, Deus está nele e ele em Deus”. Em Atos 1.8 lemos: “…ser-me-eis testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da Terra”.  Não sejamos apenas crentes, mas, sim, verdadeiros adoradores, comprometidos com a obra de Deus e a nossa vida será repleta de alegrias e vitórias.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

VIVER SEM ANSIEDADE.

A Bíblia diz em Filipenses 4.6: “Não andeis ansiosos por coisa alguma; antes, em tudo sejam os vossos pedidos conhecidos diante de Deus, pela oração e súplica, com ação de graças”.
Um dos grandes males dos nossos dias é a ansiedade. A preocupação constante pelo sustento familiar; por causa de enfermidades, desemprego e diversos outros problemas, tem afetado o cotidiano de muitas pessoas
Jesus chama para serem seus discípulos, pessoas sujeitas às mesmas ansiedades materiais, aliás, características de quase toda a humanidade. Em Mateus capítulo 6, a partir do versículo 19, Jesus trata deste assunto com toda propriedade. Devemos então, compreender algumas coisas básicas para que não haja ansiedade em nosso coração.
O princípio inicial é que os bens materiais poderão ser tirados; por isso somos aconselhados a guardar  tesouros eternos, que não podem ser roubados e nem se estragam. O versículo 20 diz: “...ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam, nem roubam”.
O segundo princípio é no sentido de nos mostrar que os bens materiais podem poluir a nossa mente. Os nossos olhos podem ser bênçãos, como podem ser maldições para a nossa vida. Os versículos 22 e 23 dizem:  “A candeia do corpo são os olhos, de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, todo o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!”
O terceiro princípio nos alerta que os bens materiais exigem dedicação de servos. Administrá-los requer serviço e preocupação para não perdê-los.
O quarto princípio é sabermos que o inimigo de nossa alma tentará colocar em nós uma grande disposição para lutar por coisas não essenciais, conforme o versículo 25: “Por isso, vos digo: não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo, mais do que a vestimenta”?
O quinto princípio é que devemos entender o grande risco que a ansiedade pode causar e fazer com que desacreditemos das promessas de Deus. Ele nos garante prover das necessidades da vida. “...vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas essas coisas”, versículo 32.
O sexto princípio nos mostra que não vale a pena ter ansiedade, porque ela não tem poder algum, em prolongar a vida e nem aumentar o tempo da existência humana. O versículo 27 diz: “...qual de vós poderá, com todos os seus cuidados, acrescentar um côvado à sua estatura”?
O sétimo princípio é entender que a ansiedade não produz fé, uma vez que o ansioso não descansa na provisão diária de Deus. “Pois, se Deus assim veste a erva do campo, que hoje existe e amanhã é lançada no forno, não vos vestirá muito mais a vós, homens de pequena fé”? Versículo 30.
O Salmo 37.25 diz: “...nunca vi o justo, nem a sua descendência a mendigar o pão”. Devemos então, colocar Deus como prioridade; trabalhar pela expansão do Reino e viver a verdade do evangelho. Versículos 33, 34 “Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas. Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal”.
O nosso viver precisa ser com esperança, pois assim não seremos desapontados. O nosso espírito em comunhão com o Espírito de Deus é quem determina a plenitude da vida. Muitas pessoas vivem de aparências, apesar de estarem enfermas da alma.


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