terça-feira, 28 de março de 2017

O QUE FAZER PARA TER PAZ?

Texto escrito dia 24 de novembro de 2010


Ter paz independente de circunstâncias, entretanto, nem todos conseguem tê-la, pois, vivem preocupados com tantas coisas, que esquecem o principal, a verdadeira paz que está somente em Jesus. Ele mesmo nos deixou esta grandiosa mensagem: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27), e, no capítulo 16, versículo 33 diz “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”.

 Entendemos que seguir a Jesus é ter paz completa, independente de quaisquer fatores a favor, ou, contrários à nossa vontade. Ter paz é saber que, mesmo sob pressão psicológica, financeira, social, relacional ou outras quaisquer, Jesus está em nós e conosco; nos ajuda a suportar todos os tipos de provações, aflições ou, ainda, perdas materiais, sentimentais, familiares, assim como nos momentos de alegria, não nos deixa perder ou abandonar a nossa fé; porque o nosso espírito está ligado ao Seu Espírito e, assim, vivemos confiantes na providência Divina em nós. Enfrentar aflições é algo inerente ao ser humano, não uma maldição, como muitos acreditam.

 O próprio Senhor Jesus Cristo nos afirma em Sua Palavra, como acima exposto; mas, isto não equivale dizer que devemos nos conformar com algum tipo de sofrimento, pelo contrário, o conselho é: “Ter bom ânimo”. O nosso modo de agir determinará aonde queremos chegar; Deus não fará por nós o que podemos realizar. Apesar de nossa paz não depender de circunstâncias, precisamos trabalhar com todos os nossos esforços para que a consigamos, através de uma busca incessante de comunhão com Deus.

quarta-feira, 22 de março de 2017

A IGREJA E SUAS MUDANÇAS.

Texto publicado dia 8 de dezembro de 2010


Muitos movimentos já aconteceram, acontecem e, ainda acontecerão no decorrer da história da Igreja de Cristo. Alguns há que proclamam que a liturgia engessa a igreja e, por isso, acham que o certo é liberar; liberam tanto, que às vezes até bebida alcoólica e uniões abomináveis para Deus são práticas comuns. 
 
Devemos primar pela glória de Deus em nós; pelo nosso aperfeiçoamento, enquanto discípulos de Jesus, edificando-nos e aos outros, para que o Reino de Deus seja expandido de forma equilibrada. Infelizmente alguns, que se acham mais santos que os outros, criam fórmulas diferentes do contexto bíblico, para agradarem "gregos" e "troianos", e, com isto trazem para o seio da igreja coisas que o mundo oferece (discoteca gospel, danças, trenzinhos, pula-pula, enfim, várias coisas contrárias à Palavra de Deus). A Igreja Apostólica estaria fora da "contextualização" destas atuais, pois, não se coadunaria com tais práticas. O que hoje fazem acabará, em um futuro próximo, por dividir o que era uno.
 
 A Palavra de Deus não erra: Quando Jesus perguntou, a respeito de sua volta, se acharia fé na Terra, um dos motivos é este em achar que movimentar o corpo traduz-se em espiritualidade; quando na verdade leva apenas para o lado sensual destes movimentos. As verdadeiras igrejas proclamadoras da genuína fé deverão estar preparadas para receber de volta aqueles que as deixaram, ou, que ainda as deixarão.

terça-feira, 21 de março de 2017


Texto publicado em 25 de março de 2011

SANTIFICAÇÃO VERDADEIRA.

image Quando falamos em santificação, logo vem a ideia de vida fora do contexto atual de todas as criaturas. Santificar-se deve ser para todos nós algo bem ajustado a uma ética direcionada pelo Espirito Santo e não o afastamento total de nossos entes queridos ou amigos. 
 
Quando o Salmista escreveu: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos impios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmo 1.1), isso não implica dizer que devemos manter distância de todos eles, mas, devemos sim, nos sobrepor às atitudes, porventura, tomadas por cada um de nossos amigos, sem contudo, aceitá-las, como certas.
 
O nosso afastamento daqueles que precisam ouvir do evangelho da salvação, não nos trará benefícios, mas, sem duvidas, produzirá prejuízos para eles, porque permanecerão nas trevas do desconhecimento e deixarão de gozar da certeza da vida eterna.
 
O que devemos fazer, sem envolvimento em situações contrárias à nossa índole, é alertá-los para o perigo iminente que correm, se não houver mudança de atitudes; quebrantamento; arrependimento; fé; esperança, e, o consequente recebimento do Senhor Jesus, no coração. 
 
A nossa santificação passa, obrigatoriamente, pela compaixão pelas almas perdidas. O que vai contar não é que queiramos viver distante do “mundo”, mas, que ao viver no “mundo” não nos submetamos às suas perdições, ao contrario, sejamos sóbrios para influenciar de forma real a vida de outras pessoas, a fim de que sejam alcançadas pela Graça Salvadora de Jesus Cristo.

terça-feira, 14 de março de 2017

O PROPÓSITO DE DEUS PARA CADA UM DE NÓS.

Texto publicado em 20 de abril de 2011


“Oswald Smith, em seu livro “Paixão pelas almas”, conta que quando assumiu, no Canadá, a Igreja do povo, passou a pregar todos os dias sobre missões. Em pouco tempo a Igreja resgatou todas as suas dívidas e destinou para missões 225 mil dólares. Passou a gastar somente 43 mil dólares com as suas despesas normais”. A nossa maior missão, depois de glorificar a Deus, é fazer missões, e, isto podemos fazer em qualquer parte, a começar em nossa própria família, uma vez que todos os crentes em Jesus Cristo têm familiares que ainda não entenderam o que é ser uma nova criatura, não compreenderam o que é ter vida transformada pelo poder do arrependimento e da fé, através da graça de Deus. Por outro lado, podemos ir aos campos missionários, se assim Deus nos convocar, pois Ele chamou no passado e continua a chamar e a capacitar os seus escolhidos, a fim de que anunciem a salvação a todos os povos. Você tem o  chamado, não resista, simplesmente obedeça; não olhe para os problemas ou circunstâncias, apenas cumpra a soberana vontade do  Deus Todo-Poderoso pois, Ele concederá vitórias aos seus amados. Não foi tocado pelo Espírito Santo para ir aos campos, ore e contribua para que os convocados tenham condições espirituais e financeiras e, assim, desenvolvam o seu ministério com alegria no coração. Quando agimos desta forma, o nosso olhar para as pessoas sem salvação torna-se semelhante ao olhar de Deus para nós, quando se compadeceu de nós e nos concedeu que Jesus viesse a este mundo, em forma de homem, sofresse e levasse sobre si os nossos pecados, sendo Ele sem pecados. Por isto, se Deus deseja que você seja um missionário, não rejeite; os seus bens ou suas orações não substituirão adequadamente aquilo que precisará ser feito.”Quem é de Deus escuta as palavras de Deus” (João 8.47). Saibamos de uma verdade inquestionável: Deus não permitirá que a sua obra missionária deixe de ser realizada; se não nos dispusermos a fazê-la, Ele chamará outros em nosso lugar.