quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

TRAGÉDIAS/SOLIDARIEDADE

                Temos visto e ouvido sobre grandes tragédias naturais, no começo de cada verão, em algumas cidades em diversos Estados de nosso País. O que fazer? Colocar a culpa nos governantes? Claro que há uma parcela de culpa sobre eles, pois não fazem o que deveria ser feito, com antecedência, para evitar tais calamidades.       

                 O problema que afeta uma parcela significativa da população menos favorecida é a moradia e, estas pessoas passam a residir em locais tidos como perigosos, pois estão próximos às encostas ou às margens de rios, que se tornam em ameaça àqueles que, por não terem condições financeiras, ali habitam.

                    Os Estados mais afetados este ano são: Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. É muito triste saber que pessoas, como nós, estão neste momento sem moradia, sem alimentação, sem medicamentos, sem água; coisas simples, mas que  representam a sua sobrevivência. Qual será a nossa atitude em relação a este drama tão grave? Ficaremos de braços cruzados à espera de ajuda governamental ou faremos o que precisa ser feito? O que precisa ser feito é pela solidariedade, no envio de ajuda tanto financeira quanto material.

                       A nossa solidariedade deve ser no sentido de procurarmos quem receberá os donativos para enviá-los aos que necessitam. A Associação das Igrejas Batistas da Ilha do Governador "AIBIG" propôs-se em ajudar no recebimento  e no envio destes donativos. Devemos procurar uma Igreja Batista mais próxima de nossa residência para fazer a entrega das doações e informar que se destinam ao Estado do Espírito Santo.
                    
                      A hora é de ajudar e não de culpar os que não fizeram a sua parte. Todos juntos e irmanados poderemos fazer grandes coisas, para a Glória de Deus.

                    Aos discípulos de Jesus cabe orar em intercessão pelos que perderam seus entes queridos, para que sejam consolados pelo Senhor.
                  
                         

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O QUE É SER ÉTICO?


Ser ético parece ter deixado de existir. O que era transgressão dos bons costumes tem hoje conotação diferente de erro e passou a ser considerado o normal. Os desonestos tentam a todo custo nos impingir suas ideias nefastas, que deterioram a família, os bons costumes e os valores construídos a duras penas por toda uma sociedade.

Precisamos fazer a diferença em uma sociedade injusta, cheia de preconceitos, que procura ser pragmática e com isso, fazer valer os seus conceitos pecaminosos. Não podemos nos acomodar e deixar o “barco” correr. Devemos sim, levantar a nossa voz, sob a égide do Espírito Santo e lutar contra todas essas maldades disseminadas que têm acontecido e continuarão a acontecer se nada for feito por nós, o povo escolhido de Deus (I Pedro 2.9 "Vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz").
"Vivemos numa ciranda imensa, correndo atrás de coisas. Muitas pessoas acordam cedo e vão dormir tarde, preocupadas com o outro dia em que terão de enfrentar alguns problemas. Pensam que por ganharem mais coisas a felicidade será com elas. Sacrificam relacionamentos, não raciocinam que as pessoas são mais importantes do que as coisas materiais. Relacionamentos são mais preciosos do que riquezas. É melhor ter uma casa simples onde a harmonia e a paz reinam do que viver com grande pompa onde predomina a discórdia".
Ser ético é estar inteiramente concorde com a Palavra de Deus; é amá-Lo com inteireza de  coração; é ter sentimentos nobres; é viver em comunhão com o Senhor e com o próximo; é desejar para os outros, o que gostaríamos que nos fizessem. Enfim, é saber que os olhos de Deus estão sobre todos e que nada Lhe passa despercebido. 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

DEUS NÃO PRECISA DO NOSSO AMOR.


 Texto de autoria do Pr. Israel Belo de Azevedo.
           


         Um senso comum garante que algumas pessoas não vão a Deus pelo amor, mas pela dor.

           Outro senso comum rejeita o aforismo, porque seu amor a Deus o leva a rejeitar a ideia de que Deus promova a dor para receber o louvor das pessoas.

           Todos concordarão que o sofrimento pode gerar uma reflexão capaz de levar as pessoas ao reconhecimento do amor de Deus.

           Concordar com estes dados, observados no dia a dia, é diferente de aceitar a proposição que Deus tenha como método inflingir-nos a dor para reconhecermos sua grandeza.

           Embora não a queiramos, a dor nos alcança: uma tragédia, uma morte, uma decepção, um ataque, uma enfermidade, um abandono. Se ela nos alcança, o que fazemos com ela?

           Seremos sábios, se nos pusermos a refletir: nós a causamos? poderíamos ter feito algo para evitá-la? fomos abandonados por Deus enquanto sofríamos?  Estávamos vivendo num nível moral e espiritual aceitável? há virtudes que podemos acentuar e defeitos a eliminar?

           A dor, portanto, conquanto lamentável, pode ser útil para uma vida melhor.
Uma vida melhor necessariamente inclui o sentimento de que somos amados por Deus

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

BÍBLIA - FIEL PALAVRA DE DEUS.


·         O rev. Hernandes Lopes descreve a Bíblia assim:

“A Bíblia é o livro dos livros. Inspirado por Deus, escrito pelos homens, concebido no céu, nascido na terra, odiado pelo inferno, pregado pela igreja, perseguido pelo mundo e crido pelos fiéis.

A Bíblia é o livro dos paradoxos: é o livro mais lido e o mais desconhecido. É o livro mais amado e o mais odiado. É o livro mais obedecido e o mais escarnecido. É o mais pregado e o mais combatido.

A Bíblia tem sido o farol de Deus na escuridão da história. Ela é o fanal que orienta o nauta. Ela é o mapa que norteia o caminhante. A Bíblia é o coração de Deus aberto. É o braço de Deus estendido. É a vontade de Deus declarada.

Na Bíblia os céus e a terra se abraçam. O infinito toca o finito. O eterno invade o temporal. O divino e o humano se encontram.

A Bíblia é a espada do Espírito - poderosa arma de combate contra as hostes inimigas que conspiram contra nós, que com sutilezas vis tentam nos arrastar na correnteza do pecado e nas seduções do mundo.

A Bíblia é o bisturi de Deus que corta e amputa os tumores infectos da alma e cirurgia os abcessos do coração.

A Bíblia é fogo que consome os entulhos da nossa vida e queima a pragana que suja a nossa alma.

A Bíblia é martelo que quebra as nossas resistências e a dureza pertinaz do nosso coração.

A Bíblia é o livro de Deus. É o livro do céu. É o livro dos livros. É o livro acorrentado que tem trazido livramento. É o livro queimado nas fogueiras que tem tirado vidas das chamas do inferno. É o livro odiado que tem ensinado o perdão. É o livro que aponta para a salvação!”

· A Bíblia é a luz que ilumina nosso caminho e nos impede de pisar em armadilhas, em ciladas e lugares que tragam dor e decepção para nossa história de vida.

sábado, 16 de novembro de 2013

CASAMENTO/DIVÓRCIO

Cada divórcio é um sonho desfeito, uma esperança abalada, uma expectativa destruída. Cada divórcio é também uma violação do projeto original de Deus para o matrimônio - um projeto que inclui o compromisso de um marido e uma mulher, um com o outro "enquanto viverem".

Larry Crabb escreveu: "O cerne da verdade que serve de plataforma para o casamento cristão - e para todos os outros relacionamentos cristãos - é que em Cristo somos, a todo instante, eternamente amados e considerados genuinamente importantes".

Os casais devem entender que o casamento nas mãos do Senhor receberá as ricas bênçãos que Ele tem para cada um, sabendo que o mandamento de Deus é o amor procedido de um coração puro, cheio de boa consciência de uma fé inabalável.

Os casais devem seguir, sempre, o conselho de Deus em Sua palavra: "Instruí-los-ei e ensiná-los-ei o caminho em que devem seguir; guiá-los-ei com os meus olhos"(Salmo 32.8).

Para conseguir seguir o conselho do Senhor, usem palavras dóceis: "Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios" (Salmo 141.3).

"Sejam agradáveis as palavras da minha boca..." (Salmo 19.14-a).

Todos os casais deveriam, antes de pensar em divórcio, colocar-se diante de Deus e pedir a direção do Espírito Santo, para que haja paz, compreensão, confissão, arrependimento e retorno ao primeiro amor.  

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A MORTE DE UMA IGREJA.


  (Texto de Autoria do Rev. Hernandes Dias Lopes, que recebi por e-mail.

 As sete igrejas da Ásia Menor, conhecidas como as igrejas do Apocalipse, estão mortas. Restam apenas ruínas de um passado glorioso que se foi. As glórias daquele tempo distante estão cobertas de poeira e sepultadas debaixo de pesadas pedras. Hoje, nessa mesma região tem menos de 1% de cristãos. Diante disso, uma pergunta lateja em nossa mente: o que faz uma igreja morrer? Quais são os sintomas da morte que ameaçam as igrejas ainda hoje?
1°. A morte de uma igreja acontece quando ela se aparta da verdade. Algumas igrejas da Ásia Menor foram ameaçadas pelos falsos mestres e suas heresias. Foi o caso da igreja de Pérgamo e Tiatira que deram guarida à perniciosa doutrina de Balaão e se corromperam tanto na teologia como na ética. Uma igreja não tem antídoto para resistir à apostasia e a morte quando a verdade é abandonada. Temos visto esses sinais de morte em muitas igrejas na Europa, América do Norte e também no Brasil. Algumas denominações histórias capitularam-se tanto aO liberalismo como ao misticismo e abandonaram a sã doutrina. O resultado inevitável foi o esvaziamento dessas igrejas por um lado ou o seu crescimento numérico por outro, mas um crescimento sem compromisso com a verdade e com a santidade.
2°. A morte de uma igreja acontece quando ela se mistura com o mundo. A igreja de Pérgamo estava dividida entre sua fidelidade a Cristo e seu apego ao mundo. A igreja de Tiatira estava tolerando a imoralidade sexual entre seus membros.
Na igreja de Sardes não havia heresia nem perseguição, mas a maioria dos crentes estava com suas vestiduras contaminadas pelo pecado. Uma igreja que flerta com o mundo para amá-lo e conformar-se com ele não permanece. Seu candeeiro é apagado e removido.
3°. A morte de uma igreja acontece quando ela não discerne sua decadência espiritual. A igreja de Sardes olhava-se no espelho e dava nota máxima para si mesma, dizendo ser uma igreja viva, enquanto aos olhos de Cristo já estava morta. A igreja de Laodicéia considerava-se rica e abastada, quando na verdade era pobre e miserável. O pior doente é aquele que não tem consciência de sua enfermidade. Uma igreja nunca está tão à beira da morte como quando se vangloria diante de Deus pelas suas pretensas virtudes.
4°. A morte de uma igreja acontece quando ela não associa a doutrina com a vida. A igreja de Éfeso foi elogiada por Jesus pelo seu zelo doutrinário, mas foi repreendida por ter abandonado seu primeiro amor. Tinha doutrina, mas não vida; ortodoxia, mas não ortopraxia; teologia boa, mas não vida piedosa. Jesus ordenou a igreja a lembrar-se de onde tinha caído, a arrepender-se e a voltar à prática das primeiras obras. Se a doutrina é a base da vida, a vida precisa ser a expressão da doutrina. As duas coisas não podem viver separadas. Uma igreja viva tem doutrina e vida, ortodoxia e piedade.
5°. A morte de uma igreja acontece quando lhe falta perseverança no caminho da santidade. As igrejas de Esmirna e Filadélfia foram elogiadas pelo Senhor e não receberam nenhuma censura. Mas, num dado momento, nas dobras do futuro, essas igrejas também se afastaram da verdade e perderam sua relevância. Não basta começar bem, é preciso terminar bem. Falhamos, muitas vezes, em passar o bastão da verdade para a próxima geração. Um recente estudo revela que a terceira geração de uma igreja já não tem mais o mesmo fervor da primeira geração. É preciso não apenas começar a carreira, mas terminar a carreira e guardar a fé! É tempo de pensarmos: como será nossa igreja nas próximas gerações? Que tipo de igreja deixaremos para nossos filhos e netos? Uma igreja viva ou igreja morta?



quinta-feira, 31 de outubro de 2013

REFORMA PROTESTANTE

Martinho Lutero, em 31 de outubro de 1517, afixou suas 95 Teses sobre a Justificação pela Fé. Esse seu ato constituiu-se na Reforma Protestante. Tratou Lutero em mostrar a verdadeira condição de uma pessoa ser alcançada pela Graça de Deus.

Na Justificação o cristão tem plena certeza que Jesus pagou diante do Pai pelo pecado de todos, tornando-os "justos" pela fé, que é a confiança em depender da misericórdia do Senhor, e, através da submissão colocar-se nas mãos do Criador.

Tratou Lutero de mostrar que a conversão só acontece mediante o arrependimento dos pecados cometidos para a obtenção do perdão, e, este só acontecerá se passar pelo Calvário, a Cruz de Cristo, que traz segurança e relacionamentos equilibrados através da obediência à Lei de Deus.

Mostrou que as boas obras não podem salvar, mas, elas são uma obrigação na vida de qualquer cristão, para que a fé seja aumentada a cada dia.

Hoje, enquanto muitos tratam de festejar o "dia das bruxas", nós, os cristãos, filhos de Deus, comemoramos a Dia da Reforma, o qual fez chegar até o nosso tempo presente as Sagradas Escrituras.

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

A MENTE HUMANA

Nossa mente é capaz de grandes feitos, tanto para o bem quanto para o mal. É nossa responsabilidade procurar desenvolver sentimentos nobres para que façamos sempre o bem. Há em nosso interior duas forças que precisam ser controladas: uma nos encaminha para a maldade, a outra para a bondade, e, esta deve prevalecer para que não soframos consequências futuras.

Podemos chamar de mente carnal aquela em que prevalecem os pensamentos maldosos. ("Jesus conhecendo os seus pensamentos disse: Por que pensais mal em vosso coração?" - Mateus 9.4). Em Gênesis 6.5 diz: "E viu o SENHOR que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente". 

A mente carnal não pode produzir coisas boas, mas, somente insensatez. O apóstolo Pedro escreveu em sua segunda carta  2.12: "Mas estes, como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção".(Romanos 1.23-24).

A mente carnal produz, ainda, toda sorte de impureza. A carta aos romanos é muito clara quando diz: "...mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança de imagem corruptível e de aves, e de quadrúpedes e de répteis; pelo que também Deus os entregou às concupiscências do seu coração, à imundícia, para desonrarem o seu corpo entre si, pois mudaram a verdade de Deus em mentira e horaram e serviram mais à criatura do que ao Criador, que é bendito eternamente. Amém!

Depende de cada um  qual  tipo de mente deve ter: a carnal com  pensamentos maus, ou uma mente sadia, espiritual com pensamentos e atitudes saudáveis, deleitando-se na presença de Deus.

O salmista deixou-nos o grande conselho: "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos. E vê se há em  mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho eterno" (Salmo 139.23-24).

O que todos devem fazer para ter uma mente espiritual? A resposta está na Palavra de Deus: "Deixe o ímpio o seu caminho, e o homem maligno, os seus pensamentos" (Isaías 55.7). "Arrepende-te, pois, dessa tua iniquidade e ora a Deus, para que, porventura, te seja perdoado o pensamento do teu coração" (Atos 8.22).
"Nenhum de vós pense mal em seu coração..."(Zacarias 8.17). O SENHOR conhece os pensamentos do homem..." (Salmo 94.11).

Escolher ter mente espiritual gera pensamentos sábios, produz meditação, regozijo, coração renovado e cheio do Espírito Santo, pois, haverá uma nova pessoa. "Aquele que está em Cristo, nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo". Em Ezequiel 11.19-20 Deus diz: "Lhes darei um mesmo coração e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra e lhes darei um coração de carne, para que andem nos meus estatutos e guardem os meus juízos, e os escutem e eles serão o meu povo, e eu serei o seu Deus".

O nosso viver deve refletir a bondade e benignidade de Deus, pois, somos seus filhos e como tais, Ele espera que sejamos sal e luz para este "mundo" que está em trevas.


terça-feira, 24 de setembro de 2013

Evidências do amor de Deus.


      As circunstâncias que nos cercam, não podem e nem devem tirar a nossa alegria nem a nossa paz, pois, ambas são perenes em nós. Ao deixarmos as interferências desta vida influenciarem as nossas atitudes, certamente que seremos subjugados e nos escapará o que de mais precioso temos, depois da salvação, que é a verdadeira paz deixada por Jesus em nosso coração. Ele mesmo disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João 14.27). Como é bom saber que o Senhor nos ama, nos concede a sua graça, a sua misericórdia e a sua Paz.

        A vontade de Deus é boa, agradável e perfeita o que não nos exime de fazer a nossa parte. Os benefícios que nos são proporcionados superam grandemente os problemas e aflições que às vezes enfrentamos. Muitos de nossos irmãos na fé sofrem dissabores por motivo de injustiças sociais. Nesta linha de raciocínio teremos uma melhor visão das necessidades daqueles que vivem à margem dos benefícios a outros concedidos.

 O nosso “poder” não se baseia em nossa capacidade intelectual ou no dinamismo com que nos aplicamos a fazer nossas tarefas diárias, mas, na comunhão com Deus para d'Ele receber a orientação necessária a que produzamos frutos dignos de aceitação.

A Santidade de Deus em nossa vida deve ser a vertente principal e o atributo digno a que nos devemos apegar. As maiores riquezas não podem subjugar debaixo de seus interesses aqueles que buscam fazer valer as suas ideias em benefício do seu próximo.

Quando todos nós agirmos dentro dos padrões de Deus, baseados na Palavra que diz: “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo (...)  pela fé com o mesmo ânimo” (Filipenses 1.27), seremos pessoas cofiáveis diante de nossos parentes, amigos, irmãos na fé e vizinhos.

            A cruz nos diz que Deus compreende nossa dor e nossa confusão; porém, mais que isso, ela diz que Deus nos ama. Podemos acreditar nisso? Podemos sinceramente acreditar que Deus é amoroso e gentil mesmo com tanto sofrimento e dor no mundo? Sim podemos, mas não porque  temos as respostas, pois não as temos, mas, por uma razão: Cristo morreu e ressuscitou por nós. Mesmo quando não compreendemos porque coisas ruins acontecem, a cruz nos nos mostra que Deus nos ama e se preocupa conosco.

sexta-feira, 20 de setembro de 2013

"Endireita Brasil"





“Brasil, o País aonde o crime compensa. Os brasileiros honestos viram se esvair a última oportunidade de verificarem corruptos famosos irem para a cadeia. Corruptos de todo o mundo, podem vir para o Brasil, pois aqui vocês serão protegidos pela justiça brasileira . Você, pequeno ladrão do dinheiro público, você, que achaca o cidadão, você, que pede propina para fazer andar um processo, você, que desvia parte da verba para o seu bolso, enfim, você, desonesto, está de parabéns: o mais alto órgão da justiça mandou uma clara mensagem que você é protegido.

Quando for recomeçar o julgamento do mensalão já teremos crimes prescritos, portanto, a certeza da impunidade ficou garantida por lei. Quanto ao homem honesto brasileiro, desista. Você recebeu o diploma de idiota, otário, o bobo da corte. Seja esperto, desvie dinheiro público, faça licitações superfaturadas, se locuplete com o dinheiro dos outros; só não seja ladrão pequeno. Não roube galinhas e nem corte uma árvore. Nestes casos, você irá preso.

A cadeia brasileira é apenas para os ladrões que roubam pouco, que roubam do particular, que assaltam o transeunte. Se você não quiser ser preso, seja um grande ladrão, destes que enriquecem como num passe de mágica. Estes estão protegidos pela justiça brasileira. 

Tenho vergonha de ter sido honesto a vida toda e ter ensinado e exigido esta qualidade; digo este defeito aos meus filhos. 

"General da reserva Manoel Theophilo G. Oliveira Presidente do Instituto Endireita Brasil, que hoje tem dúvida se não está extinguindo esta excrecência no Brasil de hoje.”

quinta-feira, 12 de setembro de 2013

POR QUE FAZER MISSÕES?


                               
A Bíblia mostra que fazer missões é contribuir para a salvação de vidas, ensiná-las, batizá-las e fazê-las entender a necessidade de uma vida consagrada ao Senhor, para que as suas necessidades espirituais sejam supridas. (“...ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado...” Mateus 28.19-20).Todos os que ainda não tiveram um verdadeiro encontro com Jesus permanecem como campo missionário; estão espiritualmente cegos e não sabem aonde ir.
            É nossa responsabilidade diária, e constante, o fazer missões em diferentes pontos de atuação: em casa, no trabalho, na escola, na universidade, nas conduções, enfim, em todos os lugares devemos ser missionários. O problema é que nem sempre agimos desta forma. Deixamos escapar as oportunidades de livrar da morte eterna todos os que andam como quem não sabe o que fazer.
            Fato é que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Rm. 3.23). Como proceder? A primeira grande verdade deve ser o entendimento que há esperança para todos. Deus quer que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade (I Tm. 2.4). Jesus disse: “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8.32), para que conheçam a verdade que salva, cura e liberta precisam ouvir; para ouvirem há a necessidade de alguém lhes falar. Como falarão se não forem enviados? (Rm. 10.15).
            Os pecadores afastados de Deus desconhecem o grande risco que correm, de morrerem sem a salvação eterna. Isto nos será imputado em relação aos que estiverem ao nosso alcance para lhes falar do grande amor de Deus. Cometem pecados e não se constrangem, por total desconhecimento d’Aquele que os ama incondicionalmente. “Não conhecem o caminho da paz, nem há juízo nos seus passos” (Isaías 59.8a).
            A Palavra de Deus nos alerta que somos luz do mundo, e, que a nossa luz deve resplandecer diante dos homens, para que vejam as nossas boas obras e glorifiquem ao Pai, que está nos céus (Mt. 5.14-16). Afirma também, que o deus deste século cegou o entendimento dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo (II Co. 4.4).
            Há esperança! No Livro de Provérbios, 24.11 o imperativo é: “Livra os que estão destinados à morte e salva os que são levados para a matança, se os puderes retirar”.  Para que isto aconteça faz-se necessário que não negligenciemos a Grande Comissão: “Ide...pregai o evangelho a toda criatura. É hora de despertar! É mister fazer Missões!

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CRISTIANISMO DE ENTRETENIMENTO



John MacArthur

A igreja pode enfrentar a apatia e o materialismo satisfazendo o apetite das pessoas por entretenimento? Evidentemente, muitas pessoas das igrejas pensam assim, enquanto uma igreja após outra salta para o vagão dos cultos de entretenimento.
Uma tendência inquietante está levando muitas igrejas ortodoxas a se afastarem das prioridades bíblicas.
O que eles querem
Os templos das igrejas estão sendo construídos no estilo de teatros. Ao invés de no púlpito, a ênfase se concentra no palco. Alguns templos possuem grandes plataformas, que giram ou sobem e descem, com luzes coloridas e poderosas mesas de som.
Os pastores espirituais estão dando lugar aos especialistas em comunicação, aos consultores de programação, aos diretores de palco, aos peritos em efeitos especiais e aos coreógrafos.
O objetivo é dar ao auditório aquilo que eles desejam. Moldar o culto da igreja aos desejos dos frequentadores atrai muitas pessoas.
Como resultado, os pastores se tornam mais parecidos com políticos do que com verdadeiros pastores, mais preocupados em atrair as pessoas do que em guiar e edificar o rebanho que Deus lhes confiou.
A congregação recebe um entretenimento profissional, em que a dramatização, os ritmos populares e, talvez, um sermão de sugestões sutis e de aceitação imediata constituem o culto de adoração. Mas a ênfase concentra-se no entretenimento e não na adoração.
A ideia fundamental
O que fundamenta esta tendência é a ideia de que a igreja tem de “vender” o evangelho aos incrédulos — a igreja compete por consumidores, no mesmo nível dos grandes produtos.
Mais e mais igrejas estão dependendo de técnicas de vendas para se oferecerem ao mundo.
Essa filosofia resulta de péssima teologia. Presume que, se você colocar o evangelho na embalagem correta, as pessoas serão salvas. Essa maneira de lidar com o evangelho  fundamenta-se na teologia estranha. Vê a conversão como nada mais do que um ato da vontade humana. Seu objetivo é uma decisão instantânea, ao invés de uma mudança radical do coração.
Além disso, toda esta corrupção do evangelho, nos moldes da Avenida Madison, presume que os cultos da igreja têm o objetivo primário de recrutar os incrédulos. Algumas igrejas abandonaram a adoração no sentido bíblico.
Outras relegaram a pregação convencional aos cultos de grupos pequenos em uma noite da semana. Mas isso se afasta do principal ensino de Hebreus 10.24-25: “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos”.
O verdadeiro padrão
 Atos 2.42 nos mostra o padrão que a igreja primitiva seguia, quando os crentes se reuniam: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações”.
Devemos observar que as prioridades da igreja eram adorar a Deus e edificar os irmãos. A igreja se reunia para adoração e edificação — e se espalhava para evangelizar o mundo.
Nosso Senhor comissionou seus discípulos a evangelizar, utilizando as seguintes palavras: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28.19). Ele deixou claro que sua igreja não tem de ficar esperando (ou convidando) o mundo para vir às suas reuniões, e sim que ela tem de ir ao mundo.
Essa é uma responsabilidade de todo crente. Receio que uma abordagem cuja ênfase se concentra em uma apresentação agradável do evangelho, no templo da igreja, absolve muitos crentes de sua obrigação pessoal de ser luz no mundo (Mateus 5.16).
Estilo de vida
A sociedade está repleta de pessoas que querem o que querem quando o querem. Elas vivem em seu próprio estilo de vida, recreação e entretenimento. Quando as igrejas apelam a esses desejos egoístas, elas simplesmente põem lenha nesse fogo e ocultam a verdadeira piedade.
Algumas dessas igrejas estão crescendo em expoentes elevados, enquanto outras que não utilizam o entretenimento estão lutando. Muitos líderes de igrejas desejam crescimento numérico em suas igrejas, por isso, estão abraçando a filosofia de “entretenimento em primeiro lugar”.
Considere o que esta filosofia causa à própria mensagem do evangelho. Alguns afirmam que, se os princípios bíblicos são apresentados, não devemos nos preocupar com os meios pelos quais eles são apresentados. Isto é ilógico.
Por que não realizarmos um verdadeiro show de entretenimento? Um atirador de facas tatuado fazendo malabarismo com serras de aço se apresentaria, enquanto alguém gritaria versículos bíblicos. Isso atrairia uma multidão, você não acha?
É um cenário bizarro, mas é um cenário que ilustra como os meios podem baratear e corromper a mensagem.
Tornando vulgar
Infelizmente, este cenário não é muito diferente do que algumas igrejas estão fazendo. Roqueiros punk, ventríloquos, palhaços e artistas famosos têm ocupado o lugar do pregador — e estão degradando o evangelho.
Creio que podemos ser inovadores e criativos na maneira como apresentamos o evangelho, mas temos de ser cuidadosos em harmonizar nossos métodos com a profunda verdade espiritual que procuramos transmitir. É muito fácil vulgarizarmos a mensagem sagrada.
Não se apresse em abraçar as tendências das super igrejas de alta tecnologia. E não zombe da adoração e da pregação convencionais. Não precisamos de abordagens astuciosas para que tenhamos pessoas salvas (I Coríntios 1.21).
Precisamos tão somente retornar à pregação da verdade e plantar a semente. Se formos fiéis nisso, o solo que Deus preparou frutificará.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

A CRIAÇÃO DE UMA IGREJA MUNDIAL EM ANDAMENTO!


Texto recebido via e-mail, de autoria de David Cloud. O publico para nossa reflexão.



E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra...” – Apocalipse 13.8 (ACF). No segundo fim de semana do mês de agosto deste ano (2013), aconteceu na Carolina do Norte nos Estados Unidos, o terceiro encontro do cristianismo emergente chamado Wild Goose Festival (“Festival Ganso Selvagem”). As preleções incluíram as participações de emergentes, também chamados “progressivos”, tais como Phyllis Tickle, Brian MacLaren, Philip Yancey e Frank Shaffer. Eles estavam representando Católicos Romanos, Ortodoxos, Protestantes e Muçulmanos. 

A audiência incluía também a participação de Episcopais, Presbiterianos, Batistas e outros. Os elementos apresentados nestas conferências, que estão servindo para unir progressivos e evangélicos, liberais e “conservadores”, Católicos e Protestantes, cristãos e não-cristãos são basicamente quatro: 1. A Construção do Reino (isto é, salvar o planeta, desarmamento, eliminar a miséria e a pobreza); 2. Minimizar a Importância dada à Doutrina; 3. A Música Cristã Contemporânea (Gospel) e 4. A Oração Contemplativa. Eric Elnes, um dos palestrantes do “Ganso Selvagem” afirmou: “Cristãos de diferentes denominações e de diferentes experiências culturais começam a ver que a teologia se torna menos importante do que o relacionamento necessário para nos dedicarmos aos desafios sociais”. (“Muitos Batistas no Ganso Selvagem”, Associated Baptist Press, 9 de Agosto de 2013). [ênfase adicionada por Hélio] Philips Tickle, um dos fundadores do “Ganso Selvagem” ficou feliz em ver que evangélicos, carismáticos, protestantes e católicos estão se unindo. 

“No centro onde os quadrantes se encontram, há um turbilhão como um redemoinho, e eles estão se unindo.” (“O Futuro da Igreja Emergente”, Leadership Magazine. 19 de Março de 2007) [ênfase adicionada por Hélio]. Estas pessoas não estão simplesmente mudando doutrinas, elas estão mudando de deuses. Isto fica evidente com a popularidade de “A Cabana”, que apresenta DEUS como uma mulher que não irá aplicar nenhum julgamento. Outra palestrante do “Ganso Selvagem” deste ano, Sarah Cunningham, concluiu sua palestra com a seguinte oração: “...o deus dos evangélicos e dos progressivos e de qualquer um entre os dois.” Mas este “deus” não é DEUS (no sentido de redenção) para todos aqueles que desprezam ou minimizam a necessidade de expiação pelo sangue e de um novo nascimento, que duvidam da inspiração divina das Sagradas Escrituras e que corrompem as doutrinas da fé Neo Testamentária. 

Estes são crimes dos quais Phillis Tickle, Brian MacLaren e muitos outros participantes do “Ganso Selvagem” são culpados, como nós temos documentado no livro What Is the Emerging Church? (“O Que É a Igreja Emergente?”). Tickle afirma que a doutrina do “sola scriptura” é ultrapassada e deve ser deixada para trás. (A Grande Emersão, pp. 47, 151). MacLaren diz que a Bíblia “não é uma enciclopédia de comparações de verdades morais” e que ele “tem convicção de que o evangelho exclusivista orientado para o inferno não é o caminho que nos levará adiante” (Uma Ortodoxia Generosa, p. 190 e p. 120, f. 48). O objetivo de MacLaren não é de pregar o evangelho a pecadores perdidos antes que seja tarde demais; o objetivo deles é “a respeito de mudar o mundo” (Tudo Deve Mudar, p. 23). 

MacLaren escreveu uma ardorosa recomendação do livro “Reimagining Christianity” (Reimaginando o Cristianismo), de Alan Jones. Neste livro Alan Jones chama o evangelho da cruz de doutrina vil, alegando que não existe autoridade objetiva, e dizendo que os Hindus e os Budistas são pessoas de DEUS. “E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;” - II Tessalonicesnses 2.11 (ACF) “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” - II Timóteo 4.4-5 (ACF) Autor: Pr David Cloud. 

Trecho traduzido e adaptado [pelo Pr. Miguel Ângelo Luiz Maciel] do semanário FRIDAY CHURCH NEWS NOTES, The Way of Life Literature, 16 de Agosto de 2013. -- Vasti Marucci Netzer 55 11 9 7274 4583 Vivo "Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127. 1)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

PROBLEMAS.


         

        

        No transcorrer de nossa existência terrena, muitos problemas farão parte de nossa história e somente nos deixarão quando não mais existirmos fisicamente, pois, na eternidade eles não mais existirão. Como enfrentá-los? Baseado em minha própria experiência de vida, afirmo que, há várias maneiras de agir para conseguir superá-los. Mencionarei apenas duas: a primeira providência é a dependência a Deus, sem a qual não haverá sucesso em qualquer empreitada.

        Obedecer é a palavra chave para ajustar-se à soberana vontade do Senhor, Criador de todas as coisas; enfrentar os problemas, e não escondê-los é a segunda providência a ser tomada, quaisquer que sejam eles, especialmente se forem na área espiritual: “Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.(Salmo 32.3-5).

A  partir destas duas tomadas de posição será possível conseguir encontrar respostas que estejam difíceis ao nosso entendimento. Nada pode superar a vontade de Deus, que é boa, agradável e perfeita e, quer que todos sejam salvos e os salvos se santifiquem. Às vezes deixamos escapar a solução para o cotidiano simplesmente porque não acreditamos na providência Divina.
É claro que a nossa parte precisa e deve ser feita por nós mesmos. Deus não fará por nós o que nos compete fazer: procurar conselhos com quem possa aconselhar, procurar o médico, quando o problema for de saúde, procurar o profissional adequado sempre que necessário, não sem antes pedir a orientação correta ao Espírito Santo, para a certeza da tomada de decisão. A confiança plena em Jesus nos fará cada vez mais no caminho certo.
O sofrimento - físico, emocional, financeiro ou qualquer outro não escolhe pessoas; às vezes atinge a quem menos espera passar por tal situação. Muitos se desesperam e procuram soluções que somente lhes trarão mais dificuldades. Quando Deus permitiu que o seu servo Jó passasse por tantas aflições havia um propósito eterno: comunhão perfeita.
  Nenhum sofrimento perdura para sempre; haverá um dia de restabelecimento, mas, embora não chegue em nossos dias, acontecerá na eternidade para todos os que creem em Jesus Cristo, como o seu Salvador e Senhor. Portanto, o sofrimento, a aflição, a dor, a angústia ou qualquer outra coisa que nos perturbe não poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus. O apóstolo Paulo fez esta afirmativa em sua carta aos Romanos 8.39.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

GRATIDÃO.


O sentimento de gratidão deve existir em cada coração, pois, isto é agradável ao Senhor. Confiar sempre em Deus, a despeito de problemas ou aflições, que existam ou, que venham a existir. A nossa vida é uma constante de lutas, derrotas e vitórias. O mais importante é a nossa disposição em alcançar sucesso, e, a partir deste ponto, tomarmos as decisões certas para a manutenção daquilo que conseguirmos conquistar. Obedecer aos dois principais mandamentos deixados por Jesus para todos: “Amar a Deus e amar ao próximo como a si mesmo”. Pedir sabedoria para liderar ou ser liderado, a fim de fazer tudo conforme a vontade soberana de Deus. Buscar ter mais comunhão com Deus, através da oração, da leitura da Bíblia, das reuniões de adoração e das reuniões nos pequenos grupos (células). Deus é bom, porque mesmo sendo nós pecadores, Ele nos ama como se fôssemos únicos. Através de Sua bondade nos concede esperança de conseguir melhores dias para nós mesmos e para todos os que nos rodeiam. Como é bom saber que o Senhor nos ama, nos concede a sua graça, a sua misericórdia e a sua Paz. Vivamos em perfeita comunhão com Deus, e, Ele fará maravilhas em nós e através de nós. Ao agirmos desta forma teremos restauradas todas as nossas carências pessoais, sejam em que áreas forem.
            O profeta Oséias escreveu; “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”.(Os.6.3). Procurar dar fruto para o Reino de Deus, aqui na Terra, e, lembrar que a fé sem obras é morta (Tg.2.17). Jesus mesmo afirmou que, “aquele que dá fruto, é cuidado e dará mais fruto ainda”. (João 15.2-b). Abandonar algumas práticas nocivas à espiritualidade, tais como: o pecado do orgulho (Deus diz que odeia o orgulho e a arrogância – PV.8.13); o pecado da rebeldia (“não me querem dar ouvidos – Ez. 3.7-b) e o pecado da negligência (“o que desvia os ouvidos de ouvir a Lei, até a sua oração é abominável – Pv. 28.9). Procurar viver em santificação constante, com pureza de coração, em plena alegria e paz para agradar ao Senhor. Buscar ser cheio do Espírito Santo, e, não dar vazão aos próprios desejos do coração. (Ef. 5.18-b “...enchei-vos do Espírito”). Fazer tudo para a glória de Deus, sem vaidades, estrelismos ou melindres e cumprir com todas as obrigações pertinentes a um servo fiel a Jesus, O Salvador e Senhor da vida.
              Por sua bondade, nos fortalece em momentos de fraqueza, quer espiritual ou física; abriga-nos em seus braços, e. quando mais precisamos, ajuda-nos a crescer na fé nas lutas e aflições da vida, concede-nos vitórias sobre as batalhas que enfrentamos a cada dia. A Bíblia diz em Romanos 8.18 que: “As aflições deste tempo presente não podem ser comparadas com a glória que há de vir sobre nós”. Fomos salvos por Sua Graça (“pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie”- Efésios 2.8,9); Somos protegidos pela Sua misericórdia. O salmista disse: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais ele fará” (Sl.37.5). A bondade de Deus faz-se presente em todos os momentos de nossa vida. Todas estas coisas, e muitas outras, serão realidades em nosso viver, quando decidirmos verdadeiramente dar o primeiro lugar ao Senhor. Nada deve afastar o nosso propósito de servi-Lo com alegria no coração. Então, serão confirmadas em nós todas as promessas registradas em Sua Palavra.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

VIDA SEM BRILHO


O nosso viver deveria ser na plenitude do Espírito. Entretanto, alguns impedimentos acontecem e nos deixam devedores desta plenitude. 
O orgulho é sem dúvidas um grande impedimento, pois, o Espírito Santo de Deus não suporta o orgulho e a arrogância (PV. 8.13 “Odeio o orgulho e a arrogância”). Jesus, no evangelho que escreveu Mateus, deixa muito claro a este respeito, quando diz: “Sou manso e humilde de coração” (Mt.11.29.
A rebeldia contra os ensinamentos de Deus é outra característica da falta de plenitude do Espírito. Pessoas que não leem a Palavra, outras que leem mas não praticam e, há ainda, os que dizem praticar, mas seus atos contradizem as suas palavras. Jesus disse: “O coração deste povo está endurecido, e ouviu de mau grado com seus ouvidos e fechou os olhos, para que não veja com os olhos, e ouça com os ouvidos, e compreenda com o coração, e se converta” (Mateus 13.15).
A negligência faz com que as pessoas vivam como se Deus não existisse e, portanto, não podem ter a plenitude do Espírito. “O que desvia os ouvidos de ouvir a Lei, até a sua oração é abominável” (Provérbios 28.9).
A maledicência transtorna os pensamentos e atitudes de quem a pratica e provoca grandes prejuízos. A Palavra de Deus diz que o Senhor abomina a quem tal coisa pratica. “Perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina mal; anda semeando contendas” (Provérbios 6.14). “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo”. (Levítico 19.16a). “Aquele que difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei…”(Salmo 101.5a).
O egoísmo é outro grande impedimento para alcançar a plenitude do Espírito. Jesus abriu mão de sua divindade para vir a este mundo e conceder salvação aos  que desejarem. Todos deveriam seguir o Seu ensinamento registrado em Mateus 7.12: “Tudo quanto quereis que os homens vos façam, fazei-lhes, também vós, porque esta é a lei e os profetas”.
Falta de perdão é uma característica daqueles que não têm a plenitude do Espírito. Não se coaduna com o Espírito Santo de Deus o não perdoar. Portanto, se alguém guarda rancor em seu coração, deve de imediato perdoar a quem lhe fez o mal. Sem esta atitude não será perdoado pelo Senhor.
Por último, o que mais afeta a comunhão com Deus é a falta de confissão de pecados. O Salmo 32.5 diz: “Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.
Para que alcancemos a verdadeira plenitude do Espírito, precisamos retirar, de nós mesmos, todas as barreiras que nos impedem de viver melhor.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

DEUS É BOM.



               Como expressar a bondade de Deus? Somos finitos, falhos, pecadores e nossa mente não tem como alcançar este sublime dom. O máximo que podemos supor é através daquilo que lemos em Sua Palavra. A Bíblia diz em várias passagens que Deus é bom; isto nos basta, pois, ao saber dessa verdade a nossa fé cresce e nos ajuda a perseverar. Entretanto, podemos fazer algumas afirmações sobre a bondade do Senhor em nosso viver: Em várias ocasiões fomos livrados de problemas, aflições, acidentes e tantas outras coisas que, se fôssemos relacionar dariam para escrever um livro; O que dizer do ar que respiramos, das frutas produzidas todos os anos pelas árvores, das chuvas que caem e regam a terra, para que esta produza relva, flores e frutos? A nossa saúde preservada até aqui e, com isto, uma nova perspectiva de um futuro melhor. 

              Deus é verdadeiramente BOM! Ele nos deu o maior presente, a Salvação eterna; para isso precisou sacrificar o Seu Filho Unigênito, em nosso lugar, uma vez que não havia outra alternativa, senão o derramamento do precioso sangue de JESUS. O mínimo que podemos e devemos fazer é contribuir para o Reino aqui na Terra, ao proclamar as boas-novas a todos aqueles que desconhecem a maior de todas as dádivas: A VIDA ETERNA.

                  “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti”. (Isaias 26.3) nessa expressão, fica a certeza absoluta de que todos quantos se dirigem ao Senhor, com confiança, recebem bênçãos incontáveis. Através deste princípio podemos afirmar: não devemos ficar preocupados, em demasia, quando algo nos incomoda, pois, a paz do Senhor repousa sobre nós, e, Ele nos conservará nela. Quando estamos preocupados demais  com os problemas, perdemos a consciência do amor de Jesus e de Sua bendita presença em nosso viver.

                      As circunstâncias que nos cercam, não podem e nem devem tirar a nossa alegria nem a nossa paz, pois, ambas são perenes em nós. Ao deixarmos as interferências desta vida influenciarem as nossas atitudes, certamente que seremos subjugados e nos escapará o que de mais precioso temos, depois da salvação, que é a verdadeira paz deixada por Jesus em nosso coração. Ele mesmo disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João 14.27). Como é bom saber que o Senhor nos ama, nos concede a sua graça, a sua misericórdia e a sua Paz.

                   Vivamos em perfeita comunhão com Deus, e, Ele fará maravilhas em nós e através de nós. Ao agirmos desta forma teremos restauradas todas as nossas carências pessoais, sejam em que áreas forem.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

AS BEM-AVENTURANÇAS DE UM CRENTE.


Ser crente, discípulo de Jesus Cristo, já é um grande privilégio e uma grande bem-aventurança.
 
Somos bem-aventurados porque fomos perdoados e justificados, através do sacrifício de Jesus em nosso lugar: “Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” ( Romanos 5.8).
 
Somos bem-aventurados porque não há mais condenação sobre nós, o preço do resgate foi pago:“Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito” ( Romanos 8.1).
 
Somos bem-aventurados, porque pela graça fomos comprados por alto preço :“Fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” – (I Coríntios 6.19).
 
Somos bem-aventurados porque agora somos filhos de Deus, pela fé em Jesus Cristo :João 1. 11-13 “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus".
 
Somos bem-aventurados porque somos cidadãos do Reino, herdeiros de Deus e temos livre acesso ao Pai :“O Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus  e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Romanos 8.16,17).
 
Para ser bem-aventurado algumas condições são exigidas:
 
É preciso ter nascido de novo, através do arrependimento e da fé em Jesus Cristo, (sem arrependimento não há esperança);
 
É preciso ser uma nova criatura. pois, precisa deixar as velhas práticas e passar a fazer a vontade de Deus;
 
Viver em comunhão com Deus e com o próximo, em relacionamentos saudáveis;
 
Enfim, é preciso depender da soberana vontade de Deus em todos os momentos  da vida.

sexta-feira, 26 de julho de 2013

CRIANDO OS FILHOS NUMA CULTURA PORNIFICADA




 Por Zach Nielsen
Um artigo recente no The Telegraph destaca os sintomas trágicos de uma doença que está afetando nossa cultura em todo o mundo. O artigo foca principalmente nos adolescentes e na disfunção que se tornou normativa em seus estilos de vida como resultado do consumo de pornografia.

À luz disso, como os pais podem criar filhos numa cultura “pornificada”? Aqui estão oito sugestões para esse problema cada vez maior.

1. Busquem dar aos nossos filhos uma visão grandiosa do Deus que é gloriosamente prazeroso.
Não podemos simplesmente dizer aos nossos filhos que parem de ter certos comportamentos; devemos também ensiná-los a se deleitar no que Deus fez. Tenho buscado uma disciplina de destacar tudo que há de bom na criação de Deus. Há algumas semanas, foi uma bênção ver meus dois filhos mais velhos passarem horas catando as framboesas que crescem no enorme quintal dos seus avós. Eles precisam ser lembrados da bondade de Deus em nos dar essas maravilhosas bênçãos criadas, como framboesas. Se não formos cuidadosos, podemos virar gnósticos funcionais (carne e matéria são ruins; somente o que é “espiritual” tem valor) na nossa comunicação sobre ética sexual com nossos filhos. Um versículo útil para eles memorizarem é I Timóteo 4.4: “Porque toda a criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças”.
Em resumo, quero que meus filhos saibam que perversão sexual é o auge da idolatria (Romanos 1), assim como que a  integridade sexual é o auge da beleza. Isso exige que falemos sobre isso, provavelmente mais do que estamos confortáveis ou que experimentamos quando éramos crianças. Mas esse é um mundo novo, e um mundo novo exige nova comunicação para treinar nossas crianças.
2. Ensinem o evangelho. Nossos filhos são legalistas naturais.
Eles precisam nos ver como exemplos do verdadeiro evangelho através de  arrependimento e perdão ativos. Eles precisam saber que a aceitação deles perante Deus não é baseada em seu desempenho, mas no de Cristo. Eles precisam saber que a posição deles como um membro da família não depende da obediência deles, embora a posição deles implique sim em um certo tipo de vida.
Por exemplo, quando estamos disciplinando nossos filhos geralmente dizemos: “Pelo fato de você ser um membro dessa família e porque eu o amo muito, você não vai fazer isso”. Considere a diferença de dizer: “Se você quer que eu o ame e se você quer continuar vivendo nessa casa, é melhor você parar de fazer isso”. Os indicativos da nossa fé devem preceder e informar os imperativos. Não inverta a ordem.
3. Ensine-os que limites trazem liberdade e que a obediência é uma benção.
Quando era uma criança, pensava que se eu estragasse tudo, Deus ia me bater com um vara grande. Ninguém nunca me ensinou isso, mas era o que eu sentia. Obediência não era motivada por amor, mas pela punição. Isso não me levou muito longe.
Quando meus filhos tiverem uma idade apropriada, pretendo ensinar que o pecado sexual nunca vai prover a liberdade que desejamos. Eles podem optar por colher as consequências danosas da desobediência, mas vou alertá-los através da Bíblia e da experiência que eles não querem começar esse caminho. Obediência leva a bênção.
4. Falem com eles mais cedo do que tarde sobre sexo e pornografia na internet.
Quando tinha 8 anos, lembro de ir ao lado da garagem do nosso vizinho. Como toda criança curiosa, gostava de bisbilhotar um pouco. Logo descobri que ele tinha caixas cheias de revistas pornográficas. Algumas vezes, um amigo e eu esgueirávamos por lá, pegávamos umas, e sentávamos nos arbustos para ver as mulheres peladas. Na época, esse esforço arriscado enchia meu estômago com borboletas de medo de ser pego pelos meus pais ou pelo vizinho. Mas tudo o que você precisa hoje é uma porta fechada e uma conexão à internet. A mais vil perversão imaginável está somente a dois cliques de distância.
Precisamos comunicar, em termos gerais, o que está disponível e porque é tão destrutivo. Alguns iriam alegar que essa discussão vai apenas incitar sua curiosidade, mas qual é a alternativa? Prefiro que eles sejam advertidos por mim para que eu possa oferecer razões e meios para lutar do que tê-los inocentemente tropeçando em pornografia algum dia na internet.
5. Comece a treinar seus filhos sobre como interagir com o sexo oposto.
Nós já começamos a “ter encontros” com nossos filhos. Sentimos que é fundamental para eles, em uma idade precoce, começarem a experimentar como é ser bem tratado por alguém do sexo oposto. Especialmente para as meninas, uma falta de atenção masculina saudável por parte do pai geralmente vai estimulá-las a buscar isso; porém, de maneiras não saudáveis, com rapazes mais do que felizes em fornecer atenção. Meus filhos precisam aprender que mulheres não são objetos a serem consumidos, mas são imagem e semelhança de Deus, criadas para serem amadas.
6. Cuidado com quem seus filhos passam tempo.
Visto que a exposição sexual é muito mais acessível hoje do que 25 anos atrás, somos muito mais atentos com quem nossos filhos passam tempo. Vai haver uma época (mais cedo do que eu gostaria de pensar) quando não vamos ser capazes de guardá-los com tanta força, mas, esperançosamente, os pontos anteriores estarão tão enraizados em suas vidas que eles estarão equipados para tomar decisões sábias.
Tome cuidado, porém, para não levar isso muito longe e transmitir um medo problemático de incrédulos. Quanto mais velhos nossos filhos se tornarem, mais teremos que deixá-los ir e orar para que nosso treinamento tenha criado raízes. Realmente, não há outra escolha. Devemos treinar nossos filhos, assim eles estarão protegidos o suficiente para estarem seguros em uma idade apropriada, porém informados o suficiente para tomar decisões sábias por conta própria. Simplesmente não esconda seus filhos atrás da fortaleza de sua supervisão até que tenham 18.
Isso exige grande sabedoria. Não há manual. Devemos ser pais de oração.
7. Cuidado com o computador e desliguem a televisão.
Temos o Covenant Eyes (N. T.: site especializado em monitorar como a Internet é usada e assim enviar um relatório dos sites entrados para os pais, além de filtrar e bloquear certos sites) em todos os nossos computadores, via AppleOS. Nossos filhos podem apenas acessar sites que aprovamos. Certamente, isso vai mudar quando eles ficarem mais velhos, mas, esperançosamente, eles vão ter internalizado o evangelho e provado as bênçãos da obediência.
Vitória sobre a pornografia é, no fim das contas, uma questão do coração, mas isso não significa que devemos abrir mão de estruturas preventivas. Você nunca deve dizer, “Quero saber se minha obediência é motivada por mais do que apenas seguir as regras certas, então vou mergulhar em situações imprudentes para ver se sou forte o suficiente para suportar o pecado!”. Isso é absurdo (I Coríntios 10.12-13). Precisamos de corações corretos para não sermos legalistas, mas limites corretos podem nos ajudar a provar a bênção da obediência.
A TV vai mostrar aos seus filhos pornografia leve e funcional o tempo todo. Existem incontáveis coisas melhores para fazer com seus filhos do que assistir TV. Leia com eles, pratique esportes com eles, desfrute da criação com eles, conte a eles uma história, ou apenas os sirva em uma atividade à escolha deles. A frase-chave aqui é com eles. Se eles gastam mais tempo com a TV do que com você, todos vocês estão em apuros.
8. Busquem cultivar uma relação com seus filhos de forma que eles sintam que podem se abrir com você sobre qualquer coisa.
Como um pai jovem, não estou totalmente certo sobre como fazer isso acontecer, mas sei que acontecerá se eu servir de modelo de franqueza. Tento atrair seus corações e mostrar que, se eles forem honestos comigo, eu serei justo, amoroso e compassivo. Se eles me veem como cauteloso e reservado, por que esperaria que eles fossem diferentes?
Por último, você já se arrependeu na frente dos seus filhos? Se eles nunca te viram se arrepender, o que te faz pensar que eles virão a você para pedir ajuda depois de ver pornografia na internet pela primeira vez? Servir de modelo de arrependimento para nossos filhos é provavelmente a maneira mais rápida de mostrar que acreditamos no evangelho e que somos um refúgio seguro em meio ao pecado deles.

Fonte: Graça Plena