segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

NÃO MUDARÁ NADA EM 2013



Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá, 31.12.12

Por que as pessoas se agitam tanto com a virada do ano? Fogos, ceia especial, roupa nova, presentes, a costumeira bebedeira (o Brasil está virando um imenso botequim e um entreposto de drogas!), e nas igrejas, um culto especial. O que haverá em 1 de janeiro de 2013 que fará tanta diferença em nossa vida? O que haverá em janeiro que não houve antes?

Sejamos lúcidos: 1 de janeiro de 2013 não mudará a vida que tivemos até 31 de dezembro de 2012. Nossas contas não serão automaticamente zeradas. As rugas dos idosos e as espinhas dos adolescentes não desaparecerão. Nossas desavenças pessoais não sumirão. Nossas enfermidades não fugirão. Por que tanto frenesi pela mudança de data? Passaremos de um dia para outro. Se o ano começasse em setembro, 1 de janeiro seria um dia trivial.

A agitação é porque necessitamos de esperança. Porque gostaríamos de começar tudo de novo, corrigindo os erros que cometemos, evitando as injustiças que sofremos, superando as dores que tivemos. Gostaríamos de zerar a vida e recomeçar com novas possibilidades. A ideia de um novo ano permite isso. É como se nos tornássemos tabula rasa e fôssemos escrever a vida a partir de 1.1.13. Precisamos sonhar que as coisas melhorarão. Precisamos pensar que tudo será diferente e que, no movimento do relógio, tudo de ruim estará afastado e tudo de bom nos será trazido.

Ledo engano. Nossos medos continuarão lá. Nossas dúvidas, incertezas e angústias estarão no mesmo lugar. Não ficaremos mais novos. Nem mais ricos. Cada um de nós, sem exceção, estará mais longe do ventre materno e mais perto da sepultura. Não mudará nada.

Não mudará nada se formos os mesmos. A maior mudança de nossa situação não se dá por mudanças externas. Deve vir de dentro. Se o ano que finda lhe foi bom, tudo bem. Poderá ser melhor. Mas se não foi, não espere mágica. Trabalhe duro para ter um feliz 2013.

O ano de 2013 poderá ser diferente, melhor que todos, se sua vida for radicalmente submetida a Jesus Cristo e conduzida pelo Espírito Santo. Se você se quebrantar ao pé da cruz e clamar por transformação. E se tomar algumas atitudes simples. Dome seu temperamento. Mude seu jeito de tratar as pessoas. Mude sua visão do mundo. Domestique sua língua. Assuma o compromisso de ser mais consagrado a Deus. Transforme seu homem interior, com a ajuda do Espírito Santo. Então 2013 será diferente. Mas se você não mudar, não espere que a mudança de data melhore sua vida.

Nada lhe mudará em 2013, se você não mudar. Bem disse Mark Twain: “Todos falam em mudar o mundo, mas ninguém quer mudar-se a si mesmo”. Mude-se. Peça a Deus que o mude. Senão, nada mudará

 

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

É NATAL.

Hoje é Natal ! Embora haja discordância de datas, pelos teólogos, estudiosos e historiadores, o que importa é que Jesus nasceu e trouxe a esperança ao mundo que habitava em trevas. Ele é a luz enviada pelo Pai para iluminar os corações perdidos. O nascimento de Jesus além de ter sido um fato histórico mais que relevante, pois dividiu a história, em antes e depois de sua vinda, apresentou a oportunidade de salvação a todos quantos n'Ele crerem.
 
O plano de Deus para os seres humanos passou pelo nascimento, vida, morte e ressurreição de Seu Filho Amado, Jesus Cristo, o nosso Salvador e Senhor. A Bíblia diz: "Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o Ressuscitou dos mortos, serás salvo. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo". (Romanos 10.9, 11 e 13).
 
O nascimento de Jesus foi predito pelos Profetas de Deus; aconteceu na plenitude dos tempos, nem um dia a mais nem a menos. Foi no tempo de Deus, para ser a notícia mais importante e mais gloriosa que humanidade poderia ouvir.
 
Jesus veio a este mundo para proclamar o Reino de Deus, para levar sobre si os nossos pecados, para destruir as obras de Satanás, para ser o nosso Salvador e para nos conceder a vida eterna.
 
Agostinho disse: "Tu nos criaste para ti ó Deus, e nossos corações vivem inquietos enquanto não descansam em ti". Para descansar em Deus é preciso entender a Sua Soberana vontade que quer que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade e os salvos se santifiquem.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


O MUNDO NÃO ACABARÁ AMANHÃ.


              Pessoas têm divulgado que o mundo acabará amanhã. Sabemos que todas as informações passadas não procedem e são descabidas. A falta de conhecimento das Escrituras dificulta o entendimento das coisas eternas (“Errais não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” Mateus 22.29) e, por desconhecerem a Palavra de Deus as pessoas começam a crer em tudo o que ouvem.

              Jesus, quando perguntado sobre o assunto, respondeu: “daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem”.

              É muito clara a informação contida na Bíblia a respeito do final dos tempos. Não será anunciado por ninguém, mas de surpresa como o ladrão que invade a privacidade de alguém para roubar, matar e destruir como é característica do diabo.

              O apóstolo Pedro afirmou em sua segunda carta 3.3,10 “...nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências(...)Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão”.

               Irmãos e amigos leitores não fiquem preocupados com aquilo que aproveitadores propagam; a verdade da Bíblia os desmascarará: “...como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção. Estes não fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva” (II Pedro 2.12,17).

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Escrever na Areia     (extraído)
 
Certa feita, dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas estradas que recortam as tristes e sombrias montanhas da Pérsia. Eram nobres e ricos e andavam acompanhados por seus servos e ajudantes.

Certa manhã, chegaram as margens de um grande rio barrento e impetuoso. Para que continuassem o caminho, era preciso transpor a corrente ameaçadora. Porém, ao saltar de uma pedra, Mussa foi infeliz e caiu no torvelinho espumante das águas em revolta. Teria ali perecido, arrastado para o abismo, se não fosse Nagib. Este, sem a menor hesitação, atirou-se à correnteza, livrando da morte seu companheiro de jornada. Mussa, já sob uma coberta quente e confortável, ordenou que o mais hábil de seus servos gravasse na face lisa de uma pedra, que ali se erguia, esta legenda admirável. O servo gravou: “VIAJANTE, NESTE LUGAR COM RISCO DA PRÓPRIA VIDA, NAGIB SALVOU HEROICAMENTE SEU AMIGO MUSSA”.

Feito isso, prosseguiram com suas caravanas pelos caminhos do Oriente. Cinco meses depois, durante a viajem de regresso, encontravam-se os dois amigos naquele mesmo lugar perigoso e trágico. E, como estavam fatigados resolveram repousar à sombra acolhedora da pedra que ostentava a honrosa inscrição feita por Mussa.
Já acomodados na areia clara, começaram a conversar, e, eis que por motivo fútil, surgiu de repente grave desavença entre os dois companheiros. Discordaram. Discutiram. E então Nagib exaltado em um ímpeto de grande cólera esbofeteou brutalmente o amigo.

Mussa, sem dizer palavra alguma, não revidou a ofensa. Ergueu-se e tomando tranquilo o seu bastão andou até a margem do grande rio. Ali escreveu na areia, ao pé do negro rochedo:
“VIAJANTE, NESTE LUGAR POR MOTIVO FÚTIL, NAGIB INJURIOU GRAVEMENTE SEU AMIGO MUSSA”.
Surpreendido com o estranho ato, um dos ajudantes de Mussa observou respeitosamente: — Senhor, da primeira vez, para exaltar a coragem de Nagib, mandaste gravar na pedra o feito heroico. E agora que ele acaba de ofendê-lo tão gravemente, o senhor limita-se a escrever na areia incerta o ato de covardia. — acrescentou mais: — A primeira legenda ficará para sempre. Todos os que transitarem por este sítio, dela terão notícia. Esta outra porém, riscada na areia, antes do cair da tarde terá desaparecido!

Mussa fitou o humilde servo e esclareceu: — A razão é simples. O beneficio que recebi de Nagib permanecerá para sempre em meu coração. Mas a injúria… Essa negra injúria… Escrevo na areia, com o voto de que ela desapareça rapidamente não só do local onde a registrei, mas também das minhas lembranças. Meu amigo, ai está a grande verdade. Aprenda a gravar na pedra os favores que você recebe os benefícios que lhe fazem, as palavras de carinho, simpatia e outras tantas que ouvir. Porém, aprenda a escrever na areia as injurias as ingratidões, as ironias que lhe ferirem a vida. Só dessa maneira será feliz.
“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;” Mateus 6:14.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

CREDIBILIDADE.



Credibilidade  é a qualidade do que é crível. O grande problema é mantê-la. Tudo, nestes últimos tempos tem contribuído para que as pessoas esqueçam deste grande dilema da vida: “ser ou não ser”, conforme afirmação filosófica.

As questões humanitárias mexem com o nosso viver e nos fazem pensar em desistir delas, uma vez que nada é feito no sentido de preservá-las por quem de direito.

Ter credibilidade não é apenas não estar com o nome “sujo” na praça; envolve muito mais além daquilo que pensamos ou achamos. É preciso ser responsável através de atitudes grandiosas, mas também nos pequenos gestos.

Muitas pessoas prometem fazer muitas coisas, entretanto, o tempo passa e nada realizam, deixam cair no esquecimento e quando todos não mais pensam sobre o assunto, ganham notoriedade, mesmo sem nada terem feito  que merecesse qualquer elogio.

Ter credibilidade custa muito “caro”; é preciso buscar o aperfeiçoamento e não negligenciar em quaisquer áreas da vida, mesmo em prejuízo próprio. É respeitar o direito alheio; é uma busca constante em servir ao próximo; é não buscar a primazia nos locais onde esteja; é, sobretudo, ter plena consciência de fazer o melhor para o Reino de Deus e para a humanidade.

As maiores riquezas não podem subjugar debaixo de seus interesses aqueles que buscam fazer valer as suas ideias em benefício do seu próximo.

Quando todos nós agirmos dentro dos padrões de Deus, baseados na Palavra que diz: “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo (...)  pela fé com o mesmo ânimo” (Filipenses 1.27), seremos pessoas com credibilidade diante de nossos parentes, amigos, irmãos na fé e vizinhos.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012


CADA UM É LIVRE PARA FAZER O QUE QUER.

Artigo escrito pelo Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

 

Ouvi esta frase, num programa de televisão: “Cada um é livre para fazer o que quer”. Ela me fez pensar.

O homem é dotado de capacidade de pensar e tomar decisões. É responsável por seus atos. Não se pode impor a alguém uma religião ou uma ideologia, por exemplo. Pais escrupulosos não imporão uma profissão a seus filhos. Respeitarão suas habilidades e o seu pendor. Neste sentido, a frase tem certa razão. Cada um faz o que quer de sua vida, sendo por isso responsável. Neste sentido, a liberdade é plena.

Mas nem sempre somos livres para fazermos o que queremos. Eu gostaria de fazer muitas coisas que simplesmente não posso. Neste sentido, não somos livres para fazer o que queremos. Querer não é poder. Podemos querer coisas que não podemos ter.

Há coisas que não apenas não podemos fazer, mas que não devemos fazer. Um homem pode desejar ter todas as mulheres do mundo, mas ficará no desejo. Alguém disse que Deus é mal humorado porque parte dos dez mandamentos começa com um não. Ele nos proibiu coisas boas que gostaríamos de fazer. Por isso diz uma música popular que “tudo que eu gosto é ilegal, imoral ou engorda”. As coisas boas são proibidas. Deveríamos poder fazer e ter todas as coisas que gostaríamos. Abaixo as leis, abaixo os conceitos moralistas, abaixo as religiões com suas regrinhas! Viva a anarquia, vivam os desejos, façamos o que queremos e chega de conversa.

Mas isso funciona? Por querer a mulher de Urias o rei Davi planejou a sua morte. Fez o que quis: adulterou e idealizou um assassinato. Mas pagou um preço muito alto pelo que fez. Pode-se fazer o que se quer ou é necessário ter regras? Liberdade é o direito de fazer o que se quer? O que uma pessoa quer e pensa ser seu direito pode ser a transgressão do direito de outra.

Deus colocou tantos não nos dez mandamentos não por mau humor, mas por saber que somos maus, que somos pecadores. É uma incoerência o conceito humanista de que o homem é bom. Se o homem é bom, por que a maldade e tantas desgraças? Dizer que ele é bom e que a sociedade o corrompe é uma incongruência. A sociedade não é pau nem pedra. É gente. A sociedade é a soma das pessoas, que são más. Davi confessou sua maldade inata, quando declarou: “eu nasci em iniquidade” (Sl 51.5). Isso é o que os teólogos chamam de “depravação, a capacidade inata no ser humano de buscar o mal”. O homem não é bom. É pecador. Bem disse Billy Graham, “o homem é exatamente aquilo que a Bíblia diz que ele é”.

Por ser pecador, o homem não pode fazer o que deseja, pensando que assim é livre. Disse Paulo: “o bem que quero, esse não faço; o mal que não quero, esse eu faço” (Rm 7.19). Quando seguimos nossos instintos e paixões, não nos realizamos, mas nos frustramos. Ouvimos a iniquidade, desprezando leis e princípios que orientam a vida, e nos tornamos como os irracionais, que não têm capacidade mental e seguem o instinto. E nos damos mal.

Fazer o que se quer não é ser livre. É ser escravo. Dos instintos. De uma natureza corrompida. Por isso Jesus disse que “todo aquele que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8.34). Não somos livres quando fazemos o que queremos, e regras e princípios não são algemas. Imaginemos um trem que quisesse trafegar fora dos trilhos para poder ser livre. Saísse dos trilhos e entrasse pelo gramado, cheio de flores, alegre e festivo. Ele afundaria, com seu peso. Há um lugar para ele transitar e fora deste lugar ele se imobiliza.

Liberdade não é o direito de se fazer o que se quer. O pensador cristão Elton Trueblood disse que “liberdade não é liberdade para, mas liberdade de”. Somos livres não para fazermos o que queremos, mas somos livres de alguma coisa. Somos livres para sermos o que Deus espera de nós. Como disse Kierkegaard: “Com a graça de Deus serei o que devo ser”. Jesus ilustrou isto muito bem: “se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres” (Jo 8.36). Liberdade é a capacidade de poder gerir a sua vida. É a capacidade de viver sem ser escravo de vícios, de paixões vis, de drogas, da ansiedade, do medo do futuro. Desde quando uma pessoa escrava de um pedaço de papel com mato dentro, um cigarro, é livre? Desde quando alguém que não consegue livrar-se de uma garrafa é livre? Livre é a pessoa que pode dizer: “Isto me faz bem e eu aceito. Tenho forças para fazê-lo, mesmo não gostando”. Livre é a pessoa que pode dizer: “Isto é agradável, mas trará más consequências. É bom, mas tenho a capacidade de rejeitar”. Liberdade é o direito de saber usar bem a vida, de discernir entre o que se deve e o que não se deve.

Voltemos a Jesus: “se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. Ele dá discernimento espiritual e moral para sabermos o que buscar e o que evitar. Ele dá poder para vencer o que é agradável, mas daninho. Ele torna a pessoa livre. Muita gente censura os crentes, dizendo sermos escravos, que não podemos fazer muitas coisas. Não é que não podemos. É que não queremos. Não nos têm valor. Volto à questão do cigarro: é ridículo um adulto chupando sofregamente um mau cheiroso invólucro de papel com mato dentro, sem poder parar de fazê-lo, embora muitas vezes querido fazê-lo. Coisa triste um bêbedo, caído na sarjeta, escravo do álcool. Coisa deprimente e triste um casal se separando, com os filhos prejudicados, por causa da infidelidade conjugal de uma das partes.

Nós, os crentes, não vivemos debaixo de regrinhas. Vivemos na liberdade que Cristo nos deu. Ele nos abriu os olhos e capacitou nossa vida para vencermos o mal que desgraça e optarmos pelo bem que exalta.

Você pode ser livre. Pode deixar de fazer o que lhe prejudica e fazer o bem que sabe que deve fazer. Basta confiar em Cristo, fazendo dele seu Senhor, cedendo-lhe sua vida, confiando-lhe a direção do seu viver. Você descobrirá o que Jesus quis dizer com “e conhecereis a verdade e verdade vos libertará”. Jesus é a verdade que liberta. O resto é mentira. Seja livre. Assuma um compromisso com Cristo.

 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

FINAL DE ANO.

Este é o último mês do ano e, fora de qualquer dúvida fomos abençoados por Deus, pois, tivemos a permissão para chegar até aqui. Todas as nossas perspectivas foram alcançadas dentro das possibilidades de suas consecuções.

Os nossos desejos para o ano que se aproxima precisam estar correlacionados ao que fizemos ou deixamos de fazer neste que se finda. O Senhor Deus tem concedido a alegria de termos esperança no decorrer de nossa vida em todos os empreendimentos dos quais participamos.

A Palavra de Deus nos concede a receita completa para vivermos bem, a despeito de quaisquer problemas que enfrentemos daqui para a frente. Os verdadeiros sonhos devem ter a nossa prioridade para que consigamos realizá-los com qualidade segundo o propósito de Deus para a nossa vida.

A aproximação do novo ano não deve tirar o nosso foco das responsabilidades que temos enquanto filhos de Deus, submissos à sua vontade.

Seja este final de ano um renovar de esperanças para um mundo melhor, com mais justiça social e, principalmente, em total dependência ao Criador.

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

Quando não temos assunto.

Tentar escrever alguma coisa sem ter o assunto necessário traz total falta de produzir algo que seja diferente e se torne eficaz para quem lê. Hoje acontece exatamente isto, não tenho qualquer noção  daquilo que devo escrever. Existe a vontade, porém, o raciocínio parece não estar em consonância  com a vontade de produzir algo pelo menos satisfatório. É muito bom quando se unem as duas coisas: a vontade de escrever com a ideia colocada em prática.

Certa vez alguém pediu para ser aconselhado a não pecar. A pessoa a quem ele se dirigiu disse não poder ajudar, uma vez que também pecava. A insistência foi tão grande e convincente, que o interrogado colocou alguns obstáculos a serem superados. A partir desse momento houve uma reação contrária, quem queria parar de pecar considerou demais; não poderia fazer algo totalmente difícil.

A lição que tiramos para o nosso viver é que em muitas oportunidades temos a vontade, mas preferimos continuar omissos ou, no mínimo, fazer apenas o que achamos que deveríamos fazer.

sábado, 24 de novembro de 2012

SETE RAZÕES PORQUE ALGUNS EVANGÉLICOS ABANDONARAM AS ESCRITURAS.

 

Artigo de autoria do Pr. Renato Vargens, que recebi por e-mail.

Parte da igreja evangélica brasileira encontra-se mergulhada nas mais incongruentes distorções teológicas. Basta olharmos para os nossos arraiais que percebemos a complicada situação vivenciada por aqueles que se dizem cristãos. De certa forma acredito que isso se deva ao fato de termos abandonado as Escrituras. É claro que a relativização da Bíblia não se deu de uma hora para outra.

Na verdade, ouso afirmar que o abandono das Escrituras Sagradas se deu paulatinamente, proporcionando a longo prazo a miscigenação do evangelho.

Isto, posto, gostaria de elencar algumas razões porque alguns evangélicos abandonaram as Escrituras.

1°- A preguiça dos pastores. Lamentavelmente existem inúmeros pastores preguiçosos que não se esmeram na preparação de suas mensagens. Na verdade, poucos são aqueles que dedicam horas a fio preparando sermões relevantes e desafiadores. A falta de pregações deste naipe, tem contribuído para o surgimento de uma igreja "burrificada".

2°- O pragmatismo religioso. Muitos pastores trocaram a exposição das Escrituras pela psicologia e autoajuda. Para estes, o que importa é objetividade, além é claro, de respostas rápidas e satisfatórias ao cliente.

3°- O abandono da Escola Bíblica Dominical. Não precisa ser profeta para afirmar que do jeito que as coisas andam em curto espaço de tempo, a Escola Bíblica Dominical deixará de existir em boa parte das Igrejas. Na verdade, ouso afirmar, que a EBD encontra-se em estado de metástase, e que o desprezo por parte da Igreja tem contribuído com o aumento da ignorância bíblica.

4°- A Sacralização da Música. Infelizmente boa parte dos cristãos consideram a música mais importante que a pregação da Palavra. Os louvores ministrados em nossas assembleias estão repletos de erros grotescos e desvios teológicos, onde através de estapafúrdias canções, brincamos de adoração. Pois é, tenho a impressão que o chamado movimento gospel criou através de sua liturgia um novo sacramento, denominado louvor. Para estes, ainda que inconscientemente a adoração com música transformou-se num meio de graça, onde mediante canções distorcidas teologicamente, os crentes são levados a um estado de catarse.

5°- A difamação da teologia. Volta e meia ouço alguns pastores dizendo que é bobagem estudar sistematicamente as Escrituras. Para estes a letra mata e a teologia enterra. Nesta perspectiva, recriminam todos aqueles que desejam aprofundar-se no estudo teológico. Há pouco visitei uma igreja onde o pastor presidente se orgulhava em dizer que nenhum dos seus pastores estudou teologia. Ele teve a coragem de dizer publicamente que parte da sua equipe não sabia ler direito e que isso era muito bom, simplesmente pelo fato, de que estes poderiam com mais facilidade ser usados pelo Espírito Santo.

6°- A mistificação da fé. Cada vez mais tenho percebido que parte dos evangélicos estão vivendo um estranho tipo de evangelho. O sensacionalismo bem como o emocionalismo catársico, fruto do chamado ‘retété de Jeová’ tem ditado em nome do Espírito Santo comportamentos absolutamente contrários aos ensinos bíblicos. Em nome da experiência, doutrinas e práticas litúrgicas das mais estapafúrdias têm se multiplicado em nossos arraiais. "Sapatinho de fogo, unção do cajado, do galo que profetiza”, entre tantas outras baboseiras obtiveram primazia entre os evangélicos.

7°- O sensitismo experimental. Há pouco ouvi um irmão querido dizendo: A Bíblia pode não aprovar este assunto, todavia, o Espírito Santo me dá paz em crer diferentemente das Escrituras. Pois é, para alguns aquilo que se sente é mais importante do que aquilo que a Bíblia diz.

Prezado leitor, ao contrário de muitos, não tenho a menor dúvida de que somente a Bíblia Sagrada é a suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; só ela é o árbitro de todas as controvérsias, como também a norma para todas as decisões de fé e vida. É indispensável que entendamos que a autoridade da Escritura é superior à da Igreja, da tradição, bem como das experiências místicas adquiridas pelos crentes. Como discípulos de Jesus não nos é possível relativizarmos a Palavra Escrita de Deus, ela é lâmpada para os nossos pés e luz para os nossos caminhos.

Em tempos difíceis como o nosso, precisamos regressar à Palavra de Deus, fazendo dela nossa única regra de fé, prática e comportamento.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Artigo escrito pelo Pastor Isaltino Gomes Coelho Filho -  Igreja Batista Central de Macapá.
 
Esta crônica é mais choradeira que outra coisa. Mas sejam pacientes. Exerçam a misericórdia comigo. Li esta notícia que reproduzo ipsis literis, do jornal “O Globo”: “A música piorou nas últimas décadas. O que parece relativo quando dito por um crítico ganhou tons científicos com um estudo realizado pelo Conselho Nacional de Pesquisa da Espanha. Pesquisadores, através de programas de computador, analisaram 464.411 músicas populares do Ocidente lançadas entre 1955 e 2010, incluindo pop, rock, hip-hop, folk e funk. Com os resultados obtidos, avaliaram tendências com o passar dos anos. As diferentes transições entre combinações de notas diminuíram de número nas últimas décadas. A variedade de timbres na música pop também caiu significantemente desde os anos 1960. Sobre este fato, a conclusão dos pesquisadores é que os compositores tendem a se manter fiéis às mesmas qualidades de som obtidas anteriormente. O volume, porém, tem aumentado desde 1955, em uma ‘espécie de corrida pela música mais alta’”.
Em outras palavras: o volume de decibéis tem substituído a qualidade. O sentido da música não está mais na letra nem na harmonia dos sons, mas na agitação. Isto me parece estar em consonância com a cultura atual em outros níveis. Nós não nos comunicamos mais cognitivamente, mas gestualmente ou corporalmente. A qualquer hora em que alguém ligar a televisão verá um grupo se sacolejando. A cognição cedeu lugar aos sentidos. A razão tem sido posta de lado em detrimento da sensação. O que importa não é o que se expressa verbalmente, mas o que se sente.
Sempre ávidos por novidades mundanas, alguns segmentos da igreja embarcaram nesta tendência. A música evangélica também tem sido empobrecida (e como!) e sua comunicação maior não está no que sua letra diz, mas no quanto faz as pessoas se sacudirem. Desta maneira, os sentidos prevalecem sobre a cognição. E quanto erro teológico se canta! Avalia-se o culto por quanto as pessoas se mexeram, e não por quanto aprenderam sobre Deus e como isto impactou sua vida. Pensei muito nisto nestes dias. Preguei duas noites no Congresso Inspirativo da COBAP (Convenção Batista Amapaense) e nas duas noites ouvi cantar o Quarteto Dom de Livre, de Campinas, que havia cantado três vezes em minha ex-igreja, a Cambuí. No domingo pela manhã, o Dom Livre cantou na Central de Macapá. Fiz o que nunca fizera em 41 anos de ministério pastoral: abdiquei de pregar para eles cantarem. A pregação foram seus cânticos. Tanto na COBAP como na Central, o auditório ficou extasiado. O Quarteto cantou hinos compreensíveis e, o que está se tornando difícil de encontrar, hinos cristológicos. Cristo foi cantado, e não as sensações do adorador. O foco do culto foi Jesus e não o adorador.
À noite tivemos conosco a irmã Cristina Capareli, que foi membro da igreja. Seu esposo, militar, foi transferido, há sete anos. O casal aproveitou o feriado prolongado para vir a Macapá para a filha ver a cidade onde nasceu. Foi outro grande momento: Cristina não grita, não tremelica a voz, não se pavoneia. Apenas canta. Não é artista, é serva. Que impacto espiritual ouvi-la em “Cidade Santa”.
Não se trata de rabugice de velho nem lamúrias de pastor cheirando a naftalina. Apenas uma constatação: o evangelho está se tornando cada vez mais matéria de sentimento, e o culto cada vez mais expressão de movimentos. O homem é o foco do culto. Deus foi glorificado se as pessoas se sentiram bem ou se se expressaram. Por isso que hoje, quando recebo convite de uma igreja para pregar, minha primeira pergunta é como é a liturgia da igreja. Muitas igrejas querem um pastor mais conhecido, para dar notoriedade ao culto e convidam um ou dois cantores famosos. O que prego não faz diferença. O que importa é que eu vá, pois sou um pouco conhecido, e isso dá peso ao evento. E segue o culto: um cantor apresenta uns quatro hinos sem nexo um com o outro e sem conexão com o que prego. Após a mensagem, mais músicas, porque o investimento no cantor precisa ser recompensado. O culto vira uma colcha de retalhos com partes que não se tangenciam. O que o pregador expôs da Palavra de Deus é logo esquecido, porque o cantor “levanta a galera”. A sensação triunfa sobre a reflexão.
Converti-me numa igreja em que Cristo era pregado com convicção, todos os domingos. O pastor se chamava João Falcão Sobrinho, e a igreja era Acari, no Rio de Janeiro. Aprendi a refletir sobre a Palavra de Deus e a procurar internalizá-la. Minha família não era crente e eu era um menino de catorze anos. Morava com meu pai e um primo nos fundos de um bar, na Penha. Para um adolescente, era “barra”, como se diz. O culto me alimentava por uma semana. E era aguardado sempre com expectativa porque no próximo eu iria aprender sobre Deus. Hoje, quando não prego e vou me congregar com irmãos de outra igreja, sempre me aflijo: aonde vou? Gosto de ouvir falar de Jesus, gosto de ver a Bíblia ensinada, e não tenho paciência com barulho. Fiquei um ano e oito sem pastorear (por opção). Viajei muito. Em um ano e meio fiz sessenta viagens. Mas quando estava em casa e precisava me congregar (não consigo ficar sem ir à igreja prédio) me afligia. O que encontraria? Seria alimentado ou seria chamado por um animador de auditório a me sacudir?
Gente como o Dom Livre e como Cristina Capareli estão rareando (eles são jovens, diga-se). A música de qualidade está escasseando. O culto com início, meio e fim, com uma mensagem progressiva, em que todas as partes caminham na mesma direção também está sumindo. A pobreza cultural do mundo se reflete na pobreza bíblica e teológica da igreja.
É, envelhecer é fogo. Mas ter senso analítico também. A gente nem sempre aceita se banalizar. E nossos cultos estão se tornando tão banais! Quando não puder mais pastorear, para onde irei?

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Ensinamentos pelas Metáforas de Jesus.

O nosso Senhor Jesus Cristo nada escreveu, mas as suas palavras foram relatadas pelos escritores do Novo Testamento, iluminados que foram pelo Espírito Santo. Um dos métodos mais eficazes que foram usados é a metáfora, que Ele, o Senhor, bem utilizou para ensinar as multidões, aos seus discípulos e a nós, hoje.
 
"O Pão da Vida"
 "No evangelho que o apóstolo João escreveu, capítulo 6, versículo 35 Jesus diz:
"Eu sou o Pão da Vida; o que vem a mim de modo algum terá fome, e o que crê em mim jamais terá sede". Quem se alimenta do "Pão da Vida", jamais terá necessidades que não sejam supridas pelo Senhor.
 
"A Luz do mundo"
João 8,12 "De novo lhes falou Jesus dizendo: Eu sou a luz do mundo; quem me segue de modo algum andará nas trevas, mas terá a luz da vida".  Ter a luz da vida é abrir os olhos para a necessidade de uma vida comprometida com o Senhor e, Ele mesmo guiará pelo caminho da salvação.
 
"A Porta"
João 10.9 - "Eu sou a porta. Se alguém  entrar por mim, será salvo; entrará e sairá, e achará pastagem". Quando uma porta é aberta, naturalmente esperamos encontrar algo de bom para a nossa vida. Nenhuma porta é mais importante e nem mais segura, pois, às vezes algumas trazem complicações, do que a metaforicamente usada por Jesus.
 
"O Bom Pastor"
João 10.11,14 "Eu sou o bom Pastor. o bom Pastor dá a sua vida pelas ovelhas. Eu sou o bom Pastor; conheço as minhas ovelhas, e as minhas ovelhas me conhecem". O Senhor Jesus nos garante que conhece a cada um de nós que somos seus discípulos, mas, precisamos tê-Lo como o nosso Pastor Supremo, segui-Lo e, obedecê-Lo.
 
"A Ressurreição e a Vida"
João 11.25 "Disse-lhes Jesus: Eu sou a ressurreição e a vida; quem crê em mim, ainda que morra, viverá". Quantas pessoas, neste momento, vivem como verdadeiros mortos-vivos  espirituais. Estes poderão ter vida e vida em abundância, basta que creiam no Unigênito Filho de Deus para terem a "ressurreição" de sua vida. Jesus referiu-se, no texto, ao seu amigo Lázaro, que havia morrido, mas também a todos os que espiritualmente estão mortos e podem reviver, para a glória de Deus.
 
"O Caminho - A Verdade - A vida"
João 14.6 "Respondeu-lhes Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim". Essa outra metáfora de Jesus, mostra o verdadeiro caminho a seguir, a verdade que liberta e a vida eterna que ninguém pode conceder, senão o Senhor.
 
"A Videira"
João 15.5 "Eu sou a videira, vós os ramos. Quem permanece em mim, e eu nele, esse dá muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer". Fica muito claro: um galho separado da árvore não terá vida própria, morrerá. Assim somos nós. Não podemos viver sem a misericórdia, a graça e o amor do Senhor da vida.

terça-feira, 23 de outubro de 2012


                            DEUS NOS AMA

                O mal e o sofrimento são reais, seja nas telas de nossos televisores, seja quando enfrentamos na privacidade de nossa própria vida. Não se trata de uma ilusão, nem simplesmente da ausência do bem. Nenhum de nós está imune ao mal; o sofrimento e a tragédia nos tocam a todos, não importando quem somos.

                Em meio às tragédias da vida, Deus quer nos assegurar de sua presença e amor, mesmo que não entendamos por que permitiu que elas acontecessem. Ele sabe pelo que iremos passar, pois enfrentou o pior ataque do mal quando seu Filho amado sofreu a agonia da morte e do inferno. Deus compreende o nosso sofrimento, pois Cristo enfrentou um sofrimento muito maior do que aquele que iremos enfrentar.

A cruz nos diz que Deus compreende nossa dor e nossa confusão; porém, mais que isso, ela diz que Deus nos ama. Podemos acreditar nisso? Podemos sinceramente acreditar que Deus é amoroso e gentil mesmo com tanto sofrimento e dor no mundo? Sim podemos, mas não porque  temos as respostas, pois não as temos. Sabemos que Deus nos ama por uma razão: Cristo morreu e ressuscitou por nós. Mesmo quando não compreendemos porque coisas ruins acontecem, a cruz nos diz que Deus nos ama e se preocupa conosco.

O maior sofrimento na história do homem foi o sofrimento de Cristo na cruz. Poucas horas depois de sua prisão, Jesus orou: “Meu Pai, se possível, afasta de mim este cálice” (Mateus 26.39). O “cálice” simbolizava todo o sofrimento pelo qual ele estava prestes a passar.

O sofrimento de Jesus não foi simplesmente o de um homem enfrentando uma morte cruel e dolorosa, por mais terrível que tenha sido. Seu maior sofrimento foi a agonia espiritual que ele suportou ao tomar para si a morte e o inferno que você e eu merecemos.

Permitindo que seu Filho sofresse a agonia da morte e do inferno, Deus demonstrou o quanto nos ama. Se ele não nos amasse, nunca teria permitido que seu Filho deixasse a glória dos céus e morresse por nós.

Extraído do Livro “A Jornada” (Billy Grahan)

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Viver a Plenitude do Espírito


                   

 

 Um expressivo número de crentes em Jesus Cristo vive fora da plenitude do Espírito por desconhecimento de coisas básicas. Tentarei, neste texto, mostrar algumas normas fundamentais para que a nossa vida seja "cheia" do Espírito Santo de Deus, e, assim, prevaleça em nós não o nosso querer, mas a vontade soberana do Senhor.

 

Através da oração teremos maior comunhão com Deus e, em decorrência a nossa confiança aumentará a cada momento. A inquietação nos faz mal a ponto de nos colocar à mercê de coisas inadequadas em nossas ações e reações. A Bíblia diz em Filipenses 4.6 "Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças".

 

Através da obediência ao Senhor de nossa vida, teremos mais confiança e viveremos mais despreocupados dos problemas presentes ou futuros, pois a Sua mão estará sobre nós e concederá vitórias aos que creem de todo coração. "Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; mas, como é Santo Aquele que nos chamou sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver. Porquanto está escrito: Sede santos, porque Eu Sou Santo" (I Pedro 1.14-16).

 

Através de nosso testemunho mostraremos ao mundo a nossa alegria em servir Àquele que nos salvou para a vida eterna. Ele mesmo deixou a incumbência para todos os seus discípulos: "Ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai; e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém! (Mateus 28. 19, 20).

 

Através de nossa fé, seremos, cada vez mais, abençoados e abençoadores de outras vidas. Será cumprido em nós o propósito que nos foi estabelecido para a glória de Deus Pai e, isto, nos fará transformar as dificuldades de entendimento em esperança e grandes bênçãos. As provações não poderão atrapalhar a nossa comunhão com Deus. "A nossa alma espera no Senhor, pois nele se alegra o nosso coração, porquanto temos confiado em seu santo nome" (Salmo 33.20, 21).

 

A plenitude do Espírito acontecerá em nós, quando nos dispusermos a entender a soberana vontade de Deus em nosso viver e não deixarmos que nada nos separe de seu tão grande amor.

sexta-feira, 28 de setembro de 2012

O SENTIDO DA VIDA.

 

Pessoas do mundo inteiro têm problemas emocionais causados pela própria existência. Ficam mais preocupadas em descobrir de onde vieram, a saberem o que deveriam fazer, e ter o interesse centrado em saber para onde irão após a morte física. Aos que têm o entendimento da Palavra de Deus, este problema não os afeta, uma vez que sabem perfeitamente que vieram de Deus e, para Ele, voltarão.

A Palavra de Deus afirma que o “mundo” jaz no maligno – I Jo.5.19b. Esta é uma inquestionável verdade, pois, a propagação do mal atinge níveis insuportáveis em todas as esferas da sociedade e, isto fará com que o futuro da humanidade seja cada vez mais com perspectivas sombrias.

Não podemos e nem devemos errar a respeito de um princípio básico: o conhecimento das Escrituras nos fará menos atingidos por todas as nefastas condições de um “mundo” cheio de iniquidades.

São claras as evidências do cumprimento das profecias. Portanto é hora de todos procurarem “acertar” suas contas com Deus. Ele não terá ninguém por inocente, mas, não levará em conta o tempo da ignorância para aqueles que se arrependerem de seus pecados.

Nossas orações devem ser para pedir a misericórdia do Senhor àqueles que estão em trevas a fim de que vejam resplandecer a luz gloriosa de Cristo e sejam salvos para a eternidade.

terça-feira, 25 de setembro de 2012

Viver sob a égide da ética.

 

Ser ético parece ter deixado de existir. O que era transgressão dos bons costumes tem hoje conotação diferente de erro e passou a ser considerado  normal. Os desonestos tentam a todo custo nos impingir suas ideias nefastas, que deterioram a família, os bons costumes e os valores construídos a duras penas por toda uma sociedade.
 
Precisamos fazer a diferença em uma sociedade injusta, cheia de preconceitos, que procura ser dominadora e com isso, fazer valer os seus conceitos pecaminosos. Não podemos nos acomodar e deixar tudo acontecer livremente. Devemos sim, levantar a nossa voz, sob a égide do Espírito Santo e lutar contra todas essas maldades disseminadas que têm acontecido e continuarão a acontecer se nada for feito por nós, o povo escolhido de Deus (I Pedro 2.9 "Vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz").
"Vivemos numa ciranda imensa, correndo atrás de coisas. Muitas pessoas acordam cedo e vão dormir tarde, preocupadas com outro o outro dia, em que terão de enfrentar alguns problemas. Pensam que por ganharem mais coisas a felicidade será com elas. Sacrificam relacionamentos, não raciocinam que as pessoas são mais importantes do que as coisas materiais. Relacionamentos são mais preciosos do que riquezas. É melhor ter uma casa simples onde a harmonia e a paz reinam do que viver com grande pompa onde predomina a discórdia".
Ser ético é estar inteiramente concorde com a Palavra de Deus; é amá-Lo de todo o coração; é ter sentimentos nobres; é viver em comunhão com o Senhor e com o próximo; é desejar para os outros, o que gostaríamos que nos fizessem. Enfim, é saber que os olhos de Deus estão sobre todos e que nada Lhe passa desapercebido.
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sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Nova Ordem Mundial.

 
Recebi este artigo via e-mail; o publico para nossa reflexão.
Nova ordem mundial Gender Neutral Parenting” [criação de gênero neutro] O Papel sexual, social sendo ameaçado, a Família Biológica Natural, Tradicional Brasileira está sendo desconstruída.
Peço humildemente que todos que lerem este texto, que publiquem em seus sites e blogs como forma de alerta e conhecimento do que está por vir, ou melhor, o que já está acontecendo em nossa nação e, se preocupem e resolvam sair da sua zona de conforto, para uma ação definitiva de apoio à família tradicional Brasileira.
Como psicóloga profissional de saúde mental estou muito preocupada com o rumo que a nação vem tomando nos últimos anos com relação à sexualidade da família; modelos, papeis sociais e sexuais, e como a mídia tem divulgado ações contra a família e pouco sobre a favor da mesma, estou muito apavorada com o quanto pessoas estão sendo engolida por ideologias mentirosas maquiavelicamente engendradas, para descontruir a Família Brasileira, e tem conseguido seu intento por falta de conhecimento, de entendimento e por omissão do nosso povo que é uma maioria calada e ou uma maioria que sofre, mas, por medo, por não saber o que fazer e como lutar se esconde em sua omissão; sem perceber acaba sendo conivente com esse golpe fatal contra a Família Biológica, Natural e Tradicional.
 
A observação faz parte de minha vida, até mesmo pela minha profissão, e posso dar um diagnóstico ao que observo: a Família biológica, logo natural, logo tradicional está sendo severamente ameaçada, por movimentos militantes do homossexualismo (partidário) com o apoio de uma psicologia (partidária) da sociologia (partidária) entre outras profissões que se mostram em sua militância (por gênero, politica e ateísmo) uma faceta altamente antiética que tem não só envergonhado nossa nação, mas sendo péssima influência social, internacional sem ideologia alguma, apenas egoisticamente lutam por prazeres.
 
Mas falo aqui da minha profissão que acho a pior de todas que tem em sua diretriz claramente e cobra dos profissionais com rigor, a não “indução” de conceitos e hoje, age como uma “tirana” que tem como objetivo principal a “Desconstrução da Família”, “Desconstrução de Deus”, “Desconstrução da Sexualidade Humana”, apenas com um propósito, construir um império do desejo sem leis, regras, moral, princípios, tentando criar uma nação sem identidade somente para defender um gênero sexual apenas a homossexualidade.
 
A desculpa desses movimentos que surgem respaldados não pela psicologia puramente, aquela saudosa, que no seu início se preocupava sim com o sofrimento psíquico e bem estar de todos em igualdade, com a família como medida protetiva da saúde mental do sujeito, aquela psicologia, que nos ensinava a importância do modelo, pai, mãe, papel sexual, etc.;
 
Hoje venho lamentar a perda da ideologia da psicologia hoje, esta se preocupa mais com a politica partidária do contra, e está contaminada por militantes que nos últimos anos detém o poder, que militam usando as minorias com a desculpa de construir uma sociedade justa com direitos igualitários, defendendo os aflitos menores abandonados, os que sofrem etc. , quando apenas usam , se utilizam dessas bandeiras sociais, para na verdadeiramente usar esses “excluídos” “discriminados” e ou “menos afortunados” como instrumento, escada para se chegar ao império de direito indiscriminado sexual, pois esse, segundo ele é o verdadeiro DEUS da humanidade , e é claro que quem reinará neste império SEXUAL, são os atuais césares(poderosos Romanos antes de depois de Cristo) que se julgam os mais sábios e os mais inteligentes não sejam como os antigos césares (cerca de 90%) homossexuais.
 
A hipocrisia e a mentira operam nessas causas, porque sabemos nós que somente usam os homossexuais, as prostitutas, a criança sem família que sofrem como bandeira ideológica para conseguirem instituir seu império, se acham mais inteligentes que toda a nação e quem ousar  reclamar e não aceitar será imediatamente taxado de fanático, preconceituoso, politicamente incorreto, persona non grata logo se uniram em força de mídia em todas as redes sociais e tentarão destruir a imagem dessa pessoa exatamente como fazem comigo, como o Pra Silas Malafaia, Dep. João Campos, senador Magno Malta, Marco Feliciano, como fazem com muitos pastores , padres e profissionais tantos outros que apenas se opõem, não concordam, por isso tentam nos desestabilizar pelo psicológico e pela imagem para nos ridicularizar perante a opinião pública, nos deixando assim desacreditados e eles como vitimas e heróis e a sociedade: bem, esta gosta de heróis e fama.
 
Peço a nação brasileira independente a religião da igreja de sua posição política, e principalmente quem acredita em DEUS, que esteja alerta a esses movimentos, que não tenham medo de ser contrários, de questionar e não aceitar, pois estamos em uns pais livre de liberdade de expressão e de direitos de expressão, que não aceitem de forma alguma essa mentira de que não podemos nos manifestar sobre o pretexto de nos fazerem homofóbicos e ou preconceituosos, pois é assim que se, destrói os ideias de uma nação colocando sobre ela um julgo que ela não podendo carregar se encolhe como o peso e avergonha e se esconde com medo, assim nos impedem de falar e de agir e os que agem como aceitam o peso caminham com lentidão, enquanto esses militantes “livres” sem o peso que jogaram nas costas da sociedade caminham a passos largos para destruir nossas famílias.
 
Família senhoras e senhores não é um ajuntamento de pessoas sem identidade, sem papel social, e ou sexual, a definição de papeis faz parte da construção familiar e é importante não apenas para a proteção social, mas para a proteção da saúde mental do cidadão e da infância.
 
Estão roubando a infância de nossas crianças, querendo transformar nossos filhos em seres assexuados, apenas para colocar seu gênero sexual como império, e os abaixo em conflito psicológico, e uma nação sem referência ficam nas mãos de qualquer “Nero” (césar romano enlouquecido que incendiou Roma).
 
Já está em todas as redes sociais e se fortalecendo no mundo um movimento chamado “Gender Neutral Parenting” [criação de gênero neutro] é um movimento contrário aos padrões de gênero sexual que ganha espaço no mundo todo. Com o slogan Fuga dos padrões de gênero “convencionais” pode formar uma nova sociedade no futuro.
 
A proposta é não mais fazer distinção entre meninos e meninas, (sexo biológico) enxergando apenas uma criança que seria “de gênero neutro”. Ou seja independente do sexo biológico de seu filho, ele será criado sem referência que favoreça que incentive seu sexo biológico incutindo assim na cabeça dessa família e dessa criança que a criança deva ser criada de forma “assexual” e que isso vai torna-la mais inteligente e mais saudável, seu sexo e o papel masculino e feminino está sendo descartado. Sendo assim um menino pode usar roupas de meninas, e vice e versa pois são uma coisa só iguais, ou seja a criança resumindo pode fazer sexo com menino com menina , casar a três, não importa essa é a noção de família.
 
A ideia de que o ser social é influenciado pela sociedade e em partes é uma grande verdade, a certeza de que o modelo familiar que constrói o sujeito é uma grande verdade, sendo assim querem enfiar goela abaixo na população mundial, através de alienação, indução, sugestão psicológica e inscrição cerebral este novo jeito de ser. Que é o sonho daqueles que não acreditam em DEUS, e que fazem do sexo o grande DEUS do mundo.
Psicologicamente posso afirmar declarar que não podemos aceitar, pois o modelo familiar é necessário para segurança, para a construção da personalidade dos afetos autoestima, a definição do papel social e sexual, é a forma mais segura de garantir a saúde mental desse sujeito.
Especialistas sérios em todo mundo e mesmo psicólogos, médicos, psiquiatras pediatras estão apavorados e criticando severamente essa tendência que está ganhando força, pois não somente fere a família tradicional, mas cria conflitos de geração de identidade muito maiores. A falta de modelos definidos causa uma grande confusão e conflitos psicológicos nas crianças e vai ter efeitos maléficos mais tarde inclusive em sua sexualidade que é o principal objetivo desse movimento.
 
O que me constrange é que sabemos todos nós profissionais que estudamos saúde mental, sabemos que a elaboração do conflito de Édipo (Freud) de forma positiva com seu sexo oposto depende exatamente dessa definição de papeis, ou seja, como pode profissionais aceitar tal aberração e de forma tão radical sabendo que tal movimento é um engano fere a própria ciência e o estado mental saudável de um ser humano, pois não estamos falando aqui, de cores, de igualdade de direitos civis, e coisas em comuns que tanto homens e mulheres podemos fazer, e sim de uma maldade cometida por grupos que aproveitando do conhecimento de como o modelo, papel social e sexual, sendo importante na formação da masculinidade e feminilidade, por exemplo, pode ser útil para sua causa se, “desconstruído” De forma perversa esse modelo afronta a sociedade tradicional, pelo mais maléfico dos sentimentos a “inveja” (Freud explica) e o diabo também.
 
Para a psicopedagoga Irene Maluf mesmo de modo inconsciente, as crianças tendem a formular suas distinções de gênero observando o pai e a mãe. “É quase impossível, portanto, que uma criança seja criada completamente assexuada. diferenciar gêneros é uma das bases do desenvolvimento”.
 
O psiquiatra Alexandre Saadeh, coordenador do Ambulatório de Transtorno de Identidade, de Gênero e Orientação Sexual do Hospital das Clínicas, em São Paulo, defende que dar opções à criança é válido, mas o exagero não é saudável. Forçar 100% uma situação de gênero neutro é irreal. “Isso pode causar o efeito completamente contrário e gerar um adolescente e um adulto muito confuso, que culpa os pais por isso”, ressalta.
 
Nossa nação está prestes a ser incendiada, por loucos que acreditam que a infância deva ser fornada sem referência, sem modelo, sem signos e ou símbolos que a definam, essa posição, esse movimento não é só uma engenharia maquiavélica para transformar a sociedade nossos filhos em bissexuais por cultura, como uma doentia forma de dominar a nação pelos grupos que se opõem a família tradicional, mas, e principalmente se opor aqueles como nós cristãos que acreditamos em DEUS e na fé como forma transformação social do bem comum.
 
Meu prognóstico como profissional doa a quem doer é: se você sociedade, mídia, líderes religiosos, você que ama seu filho nação igreja, não estiver atento a essa situação, será responsável pela desconstrução da família biológica, natural tradicional que é a minha, a sua.
 
Uma coisa é tratar com amor as diferenças volto a afirmar, outra é ter que nos tornar diferentes para agradar, aceitar as diferenças é saber que elas existem, e respeitá-las, agora mudar o mundo para satisfazer desejos de um grupo sinto muito não vamos aceitar e convido você a partir de agora, dialogar mais com seus filhos, incentivar suas escolhas, definir ainda mais seu papel sexual, com amor carinho e entendimento de como sua sexualidade é importante, e principalmente aos pais que olhem para sua casa, seu casamente e percebam que modelo você tem sido para seu filho, que papel você tem incentivado em seu lar, desde marido, esposa, homem e mulher, pois é ai que seu filho terá orgulho de ser um homem (príncipe). E sua filha de ser uma mulher (princesinha).
 
Nossos filhos podem sim ter gostos, esportes, artes etc. em comum, homens e mulheres, se ajudarem mutuamente em igualdade sim, mas que isso não mude e ou fira sua personalidade, não interfira em sua sexualidade que é definida no seio familiar em primeira instância.
 
A tarefa dos pais é apenas reforçar, o que já está determinado pela criação, pela genética, e se, esse modelo for perdido como está sendo, gerará sim transtornos e conflitos muito maiores. Estamos vendo essa verdade e o objetivo desse grupo que é a “Desconstrução como instituição familiar “criada por DEUS, um DEUS que eles além de não creem (que é um direito) e querem desrespeitos a mente com arrogância destruir aí, meu querido já é um direito nosso sendo destruído não podemos aceitar”“.
Que DEUS Salve nossa criança, mas que você ajude também não aceitando e não sendo omisso e fazendo seu papel verdadeiramente de pai e mãe

 

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Missões.

A Palavra de Deus nos alerta contra as trevas. Em Mateus 5.14-16 Jesus diz: "Vós sois a luz do mundo; não se pode esconder uma cidade edificada sobre um monte; nem se acende a candeia e se coloca debaixo do alqueire, mas, no velador, e dá luz a todos os que estão na casa. Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem o vosso Pai, que está nos céus". Somos instruídos, também, a seguir a orientação do Livro de Provérbios 24.11 "Livra os que estão destinados à morte e salva os que são levados para a matança, se os puderes retirar".

A Bíblia nos mostra que todos os que ainda não tiveram um "encontro" verdadeiro com Jesus andam em trevas e estão cegos espiritualmente ("o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que não lhes resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, que é a imagem de Deus"- II Coríntios 4.4)). Estão em trevas porque têm a mente corrompida ("todas as coisas são puras para os puros, mas nada é puro para os contaminados e infieis; antes, o seu entendimento e consciência estão contaminados" - Tito 1.15).

Estão em trevas porque não se reconhecem como pecadores e afastados da presença de Deus ("o caminho dos ímpios é como a escuridão; não conhecem aquilo em que tropeçam" - Provérbios 4.19). Cometem pecados e isto não lhes aflige o coração, porque não buscam a Deus ("porquanto o coração deste povo está endurecido, e com os ouvidos ouviram pesadamente e fecharam os olhos, para que nunca com os olhos vejam, nem com os ouvidos ouçam, nem do coração entendam, e se convertam, e eu os cure" - Atos 28.27).

Estão em trevas porque ignoram a necessidade urgente da salvação ("Não conhecem o caminho da paz, nem há juízo nos seus passos; as suas veredas tortuosas, as fizeram para si mesmos; todo aquele que anda por elas não tem conhecimento da paz" - Isaías 59.8). "Entenebrecidos no entendimento, separados da vida de Deus, pela ignorância que há neles, pela dureza do seu coração". (Efésios 4.18).

Apesar de tudo isto, há esperança para todos; não podemos deixar um cego guiar outro cego. Precisamos ensiná-los a buscar a Deus e eles conhecerão a verdade e serão libertos. ("Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" - João 8.32). Para sermos luz do mundo não podemos negligenciar a anunciação do evangelho que salva, cura e liberta.

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

POR QUE A EVANGELIZAÇÃO É IMPERATIVA?


Artigo que recebi por e-mail, autor: Pr. Hernandes Dias Lopes, para nossa inspiração.
 
A evangelização não é uma opção, mas um mandamento. A grande comissão foi repetida em todos os Evangelhos e também no livro de Atos. Todos aqueles que foram alcançados pelo evangelho são enviados a compartilhar o evangelho. A evangelização não deve ser apenas um programa da igreja, mas um estilo de vida de todos os crentes. Vamos, agora, analisar algumas razões pelas quais a igreja deve estar engajada na evangelização.

Em primeiro lugar, porque o homem sem Cristo está perdido. Nenhuma religião pode salvar o homem. Nenhum credo religioso pode reconciliar o homem com Deus. Nenhuma obra feita pelo homem pode atender as demandas da lei de Deus. Do religioso ao ateu e do doutor ao analfabeto, todos os homens estão irremediavelmente perdidos. A Bíblia diz que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Diz ainda que o salário do pecado é a morte. O homem está morto em seus delitos e pecados e assim como um morto não pode dar vida a si mesmo, um pecador não pode salvar a si mesmo. O nome de Jesus é o único nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Jesus é o único Caminho para Deus, a única Porta de entrada no céu, o único Mediador entre Deus e os homens. Jesus é o Salvador do mundo.

Em segundo lugar, porque o evangelho é a única boa nova de salvação. Há muitas religiões no mundo, cada uma com sua doutrina e sua prática. Todas elas, exceto o Cristianismo, ensinam que o homem deve abrir um caminho da terra para o céu. Mas, a salvação não é uma conquista do homem, mas uma oferta da graça. O céu não é conquistado pelo esforço das obras, mas recebido pela fé em Cristo. O evangelho é a boa nova de que Deus amou o homem não pelos seus méritos, mas apesar de seus deméritos. Amou-o a despeito de ser fraco, ímpio, pecador e inimigo. Amou-o e entregou seu único Filho para morrer pelos seus pecados. O evangelho está centrado não na obra que fazemos para Deus, mas na obra que Cristo fez por nós na cruz. O evangelho não aponta para o merecimento humano, mas para a cruz de Cristo, onde o Filho de Deus morreu por nós. O evangelho é o palco onde Deus revela seu amor e sua justiça. O evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê.

Em terceiro lugar, porque a evangelização é uma ordem expressa de Deus. A evangelização é uma obra imperativa, intransferível e impostergável. O Senhor Jesus morreu na cruz, ressuscitou dentre os mortos e comissionou a igreja a ir por todo o mundo, levando as boas novas do evangelho a toda criatura. O propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, a todo o mundo. Não podemos nos calar. Não podemos sonegar aos povos o evangelho. Nenhuma outra entidade na terra tem competência e autoridade para pregar o evangelho. Essa é uma missão da igreja. Deus não tem outro método. Cabe-nos levar o evangelho por todos os meios legítimos, em todo o tempo, em todos os lugares, sob todas as circunstâncias. Devemos pregar o evangelho no púlpito e na página. Devemos pregar o evangelho pela mídia e através das redes sociais. Devemos pregar nos lares, nas escolas, nos hospitais, nas instituições públicas, nos templos, nas praças, proclamando que Cristo veio como Pão para a nossa fome, como Água viva para a nossa sede, como Luz para a nossa escuridão, como sacrifício cabal pelos nossos pecados.

Em quarto lugar, porque Deus é glorificado na salvação dos pecadores. O propósito maior da evangelização dos povos é que esses povos todos glorifiquem a Deus e exaltem seu nome. O centro da obra evangelizadora da igreja não é o homem, mas o próprio Deus. Devemos evangelizar para arrebatar os homens do fogo e também porque é ordem de Deus. Mas, sobretudo, devemos evangelizar porque a salvação do perdido traz glória ao nome de Deus. Há júbilo diante dos anjos de Deus, no céu, por um pecador que se arrepende. Os salvos serão, por toda a eternidade, verdadeiros troféus da graça de Deus e, nos salvos, Deus será glorificado para sempre e sempre!

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

REPORTAGEM RECEBIDA.

Teólogo rejeita afirmação de que Jesus nunca abordou o casamento gay


Recebi através de e-mail esta matéria e a publico para nossa meditação.

          Um teólogo da Igreja Batista do Sul dos Estados Unidos está rejeitando um argumento popular feito entre os ativistas gays que afirmam que Jesus nunca abordou a questão do casamento homossexual.

           É correto o fato de que Jesus nunca abordou a questão do casamento do mesmo sexo? perguntou Daniel Akin, presidente do Seminário Teológico Batista do Sul em Wake Forest, Carolina do Norte, em um comentário recente.Sua curta resposta é: não.

           É simplesmente inegável que Jesus assumiu o casamento heterossexual como o projeto e o plano de Deus, disse ele. Jesus vê toda a atividade sexual fora dessa aliança como pecaminosa.

           Akin argumentou que Jesus falou claramente sobre sexo e casamento conforme encontrado nas Escrituras.

           As palavras de Jesus sobre o casamento são encontradas em Mateus 19, onde ele afirma: Não tendes lido que desde o princípio, o Criador os fez macho e fêmea, e disse: Portanto, o homem deixará seu pai e sua mãe e se unirá a sua mulher, e serão dois numa só
carne? Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não separe o homem.

           Este Jesus foi comprometido com o casamento heterossexual, isto não poderia ser mais evidente, afirmou Akin.

           Quanto ao sexo, Jesus acreditava que era um bom presente para ser apreciado dentro de um pacto, monogâmico e heterossexual do casamento, disse ele. Nisto Ele é cristalino.

           Ao falar sobre o pecado, Jesus disse que era, em última análise uma questão do coração.

           Em Marcos 7, Jesus enumera pecados que incluem a imoralidade sexual e adultério, dizendo que esses males vêm de dentro e contaminam o homem.

           No contexto bíblico, Akin manteve, imoralidade sexual inclui qualquer coisa fora da aliança do casamento entre um homem e uma mulher.Portanto, Jesus viu sexo pré-marital, adultério e conduta homossexual como pecaminosa, argumentou o Batista do Sul.

           É uma estratégia muito perigosa e ilegitimamente interpretativa para apoiar as palavras de Jesus e ler nelas o significado que você gostaria de encontrar, acrescentou. Não devemos isolar Jesus de Sua afirmação do Antigo Testamento como a Palavra de Deus, nem divorciá-lo do seu contexto judaico do século 1.

           Akin enfatizou que Jesus não estava atrás de modificação comportamental. Em vez disso, ele procurava a transformação do coração - tornada possível pelo Evangelho.

           Jesus ama o pecador, tanto heterossexual e o pecador homossexual e promete perdão e completa libertação gratuita para todos aqueles que vêm a Ele, afirmou o teólogo.

           O evangelho nos transforma de modo que agora somos capazes de não fazer o que queremos, mas o que Deus quer.

Fonte: The Christian Post