quarta-feira, 28 de maio de 2014

VIVER EM ESPÍRITO.

             


Um expressivo número de crentes em Jesus Cristo vive fora da plenitude do Espírito por desconhecimento de coisas básicas. Tentarei mostrar algumas normas fundamentais para que a nossa vida seja "cheia" do Espírito Santo de Deus, e, assim, prevaleça em nós não o nosso querer, mas a vontade soberana do Senhor.

Através da oração teremos maior comunhão com Deus e, em decorrência disso a nossa confiança aumentará a cada momento. A inquietação nos faz mal a ponto de nos colocar à mercê de coisas inadequadas em nossas ações e reações. A Bíblia diz em Filipenses 4.6 "Não estejais inquietos por coisa alguma; antes, as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças".

Através da obediência ao Senhor de nossa vida, teremos mais confiança e viveremos mais despreocupados dos problemas presentes ou futuros, pois a Sua mão estará sobre nós e concederá vitórias aos que creem de todo coração. "Como filhos obedientes, não vos conformando com as concupiscências que antes havia em vossa ignorância; mas, como é Santo Aquele que nos chamou sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver. Porquanto está escrito: Sede santos, porque Eu Sou Santo" (I Pedro 1.14-16).

Através de nosso testemunho mostraremos ao mundo a nossa alegria em servir Àquele que nos salvou para a vida eterna. Ele mesmo deixou a incumbência para todos os seus discípulos: "Ide, ensinai todas as nações, batizando-as em nome do Pai; e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-as a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém! (Mateus 28. 19, 20).

Através de nossa fé, seremos, cada vez mais, abençoados e abençoadores de outras vidas. Será cumprido em nós o propósito que nos foi estabelecido para a glória de Deus Pai e, isto, nos fará transformar as dificuldades de entendimento em esperança e grandes bênçãos. As provações não poderão atrapalhar a nossa comunhão com Deus. "A nossa alma espera no Senhor, pois nele se alegra o nosso coração, porquanto temos confiado em seu santo nome" (Salmo 33.20, 21).


A plenitude do Espírito acontecerá em nós, quando nos dispusermos a entender a soberana vontade de Deus em nosso viver e não deixarmos que nada nos separe de seu tão grande amor.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

DISCIPLINAS

Matéria que recebi por e-mail. 
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por Mario Vega, http://www.elim.org.sv/
Os livros da Bíblia foram escritos no contexto de sociedades agrárias. Essas sociedades foram substituídas primeiramente pela revolução industrial e agora pela era da informação. Juntamente com as mudanças da sociedade veio a substituição de disciplinas espirituais que precisamos trazer de volta, uma vez que vale a pena transferi-las para as novas gerações.
Uma das disciplinas é a paciência. No nosso mundo de mensagens instantâneas, rápido transporte e comunicações em tempo real, não há muito espaço para desenvolver o hábito da paciência. No entanto, continua a ser verdade que o trabalho de Deus é desenvolvido através de processos que podem levar anos. Deus não está impressionado com nossos métodos instantâneos. Em vez disso, somos nós que precisamos adquirir a paciência de esperar no tempo d'Ele.
Outra é a disciplina da oração. Não estou me referindo às orações pragmáticas que fazemos com freqüência, mas na verdade à disciplina de orar por vidas transformadas, caráter, e conhecer a Deus, em vez de simplesmente orar para adquirir mais coisas.
 Talvez a mais negligenciada das disciplinas seja a de autonegação. Em um mundo que é motivado pelo conforto, gozo e bem-estar, a ideia de morrer para nós mesmos é considerada estranha e até mesmo longe do que nós consideramos hoje como Cristianismo. Em nossa cultura, uma fé que nos chama para morrer para nós mesmos realmente não se encaixa. Mas hoje como sempre, morrer para nós mesmos é uma necessidade urgente. Relembre que as Escrituras nos dizem que se o grão não morre, ele não produzirá frutos duradouros.
Essas disciplinas só podem ser entregues à próxima geração quando modeladas e experimentadas. Existe esperança para o futuro enquanto tivermos homens e mulheres que vão modelar a paciência, humildade, e oração dependente. Essas pessoas vão gerar discípulos que saberão como amar e desenvolver essas disciplinas antigas.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

FAMÍLIA – SUBLIME DOM DE DEUS


 Vivemos uma sombria realidade; as constantes e radicais mudanças de comportamento têm afetado a família de um modo geral e perigoso. Não bastasse a mídia fazer questão de divulgar obscenidades, agora as autoridades também se manifestam contrárias aos princípios mais elementares da moral e da ética, ao aprovarem  leis que obrigam a sociedade, como um todo, a ser subordinada a  princípios qualificados na Palavra de Deus como abominações
Quando Deus destruiu a terra com o dilúvio, a sua Palavra nos afirma que todos se haviam corrompido. As imoralidades grassavam. O castigo veio e apenas Noé, sua mulher, seus três filhos e suas três noras escaparam. Deram início a uma nova fase da humanidade. O que tem acontecido em nossos dias assemelha-se ao que antecedeu à destruição através da água.
Há muitos que procuram desmoralizar a instituição família. Apregoam que ela está falida; outros fazem questão de mostrar apenas questões que destroem aquilo que Deus criou. Apresentam soluções para os casamentos  em crise, através do adultério; não há o respeito dos filhos aos pais
A Bíblia narra, no capítulo 15 de Lucas, a partir do versículo 11 a história de uma família que enfrentou uma situação difícil quando o filho mais moço quis “ganhar” o mundo. Ele disse ao seu pai: “Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence” (versículo 12). O pai  fez a vontade do filho,  repartiu  os bens, dando-lhe a parte que lhe cabia.
 O desenrolar dessa história foi desastroso para  aquele filho, pois  gastou todos os seus haveres dissolutamente, para depois  reconhecer-se errado em seu procedimento. A única alternativa foi tomada: voltou arrependido para a casa de seu pai.
Quantas famílias, hoje, talvez, sofram por este mesmo motivo: filhos rebeldes que não mais querem estar no convívio dos pais ou, ainda, desprezam  seus pais e os abandonam à própria “sorte” em asilos ou hospitais. As famílias deveriam ser lugares seguros, tanto para os pais quanto para os filhos, até que Deus os chame para a eternidade.
O nosso exemplo de famílias unidas ao Senhor e, entre todos os seus componentes, deve mostrar às pessoas à nossa volta o verdadeiro sentido do amor de Deus sobre todos aqueles que o têm como Pai; assim foi com Abrão, mesmo antes de ter o seu nome mudado para Abraão, o pai da fé.
Sejamos defensores de um conceito puro para a nossa família; jamais deixemos de preservá-la, como algo concedido a nós pelo Senhor. Não nos deixemos envolver pelas coisas mundanas, que entram em nosso lar de forma sorrateira e, permanecerão se não as enfrentarmos para dissipá-las de nossa vida.