quinta-feira, 18 de abril de 2013

Brasil quer redução da maioridade penal.

Artigo que recebi por e-mail, para nossa meditação

Pesquisa comprova que o Brasil quer redução da maioridade penal já.
Qui, 18 de Abril de 2013 08:50
Com a nova camisa preta, senador Magno Malta (PR/ES) usou mais uma vez a tribuna do plenário para comprovar que o Brasil quer a redução da maioridade penal e mostrou pesquisa Datafolha, encomendada pelo jornal Folha de S. Paulo, com 97% dos brasileiros concordando que uma pessoa deve responder criminalmente por seus atos a partir dos 16 anos
Com a camisa preta estampada Redução da Maioridade Penal Já, senador Magno Malta começou o pronunciamento lembrando que há 10 anos, quando ainda era deputado federal, já defendia esta bandeira e fez a seguinte comparação. “Eu era igual a João Batista pregando no deserto, uma voz solitária querendo diminuir a impunidade e pedindo leis mais duras para assassinos juvenis. Era presidente da CPI do Narcotráfico e pedia a redução da maioridade penal para jovens traficantes e assassinos”.
Magno Malta recordou que na época o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – era considerado uma grande vitória dos brasileiros. “Mas a realidade é outra e só 18 anos depois conseguimos a primeira mudança ao considerar crime a pornografia infantil na internet. Em pleno 2013, nesta semana, a pesquisa Datafolha, mostrou que, se dependesse apenas dos paulistanos, a maioridade penal no Brasil, que hoje é de 18 anos, seria reduzida para 16.
Segundo o instituto, 93% dos moradores da capital paulista concordam que uma pessoa deve responder criminalmente por seus atos a partir dos 16 anos. Outros 6% são contra, e 1% não soube responder”, disse Magno Malta.
Ainda mostrando a pesquisa realizada em São Paulo, senador Magno Malta apontou que Quando questionados sobre as maneiras de reduzir a criminalidade, 42% dos paulistanos dizem que o ideal seria criar políticas públicas mais eficientes para os jovens. Já outros 52% citam a redução da idade penal para melhoria dos índices criminais. Para 5%, as duas medidas são necessárias. “Já não estou falando sozinho, o debate ganhou espaço e virou anseio da população”.Acentuou Magno Malta.
Magno Malta também criticou o Ministro Gilberto Carvalho. “Este senhor declarou que a 1 / 2 Pesquisa comprova que o Brasil quer redução da maioridade penal já.
Qui, 18 de Abril de 2013 08:50 redução da maioridade penal não é a solução. Mas ele não mostrou a solução para o problema”.
“Eu tenho a solução”, continuou Magno Malta. “Sabemos que o atual sistema prisional do país é um caos, uma verdadeira escola de bandidos. Eu defendo dois pontos: a redução da maioridade penal sem limite de idade para crimes hediondos e a criação de centros esportivos de alto rendimento para recuperar e trazer de volta estas crianças perdoadas para a sociedade”.
O senador Eduardo Suplicy (PT/SP) pediu aparte e com voz emocionada lembrou o assassinato do jovem Victor Hugo Deppman, de 19 anos, durante um assalto no Belém, zona leste de São Paulo, na última semana. “Parabenizo o senador Magno Malta pela ideia de criar centros esportivos para recuperar jovens que cometeram crimes. O Brasil precisa de uma solução urgente”, frisou Suplicy.
Finalizando, Magno Malta pediu ao governo federal vontade política para resolver este grave problema. “Estão construindo estádios milionários para a Copa que depois do evento terão pouca utilidade. Então, o país tem dinheiro para Copa deve ter também para construir um novo modelo prisional, os centros de reeducação esportiva para recuperar jovens e reduzir a maioridade penal no país, desejo da maioria dos brasileiros”, concluiu o senador.
Assessoria de Imprensa
Adriana Bazon
Assessora Parlamentar
Gabinete do Senador Magno Malta PR-ES
"Não permita que alguém saia da sua presença
sem se sentir melhor e mais feliz"

quinta-feira, 11 de abril de 2013

FAMA


                                                               
A mais sedutora das armadilhas contra as pessoas é a fama. Mas, os holofotes que fazem bem ao ego de qualquer ser humano que esteja no ápice, também, são os mesmos que poderão destruir. Jesus Cristo nos deixou o exemplo a seguir:

Jesus nada exigiu de seus discípulos quanto à sua vida, paixão e morte. Ele não queria que os seus seguidores ficassem desanimados, mas, que prosseguissem com a missão de evangelizar o mundo perdido. O desânimo não deveria fazer parte daqueles que foram escolhidos, exceto Judas, que o traiu e desenvolveu profundo remorso culminando com o seu suicídio.

 Pedro o negou três vezes, talvez seja divagação minha pensar que ele não se referia a Jesus, o Mestre, mas, àquele que sofria as atrocidades de um julgamento corrupto e cheio de artimanhas para condená-Lo à morte. Os discípulos foram ensinados a compreender a necessidade de um viver em que o sofrimento não poderia dissuadi-los do propósito eterno de Deus. Queria que eles desenvolvessem a arte do pensar, mesmo que para isso tivessem de pagar um alto preço pelos próprios erros cometidos. Alguém disse que “contemplar a beleza não pode ser bloqueada pelo desenvolvimento das ideias”.

Jesus não teve como pretensão, o fundar uma escola de pensadores; o seu objetivo foi muito superior. Queria que as pessoas aprofundassem o seu conhecimento de Deus. Quando falava com o Pai, jamais entrava em “êxtase”, como alguns pretendem fazer em nossos dias, mas, sempre foi coerente e lúcido, para que todos percebessem e entendessem a sua real condição de homem. Demonstrou a todos que o amor do Pai é sublime e superior a qualquer expectativa, e que o ser humano é limitado em sua capacidade de amar. Assim, demonstrava claramente a supremacia do amor de Deus.

As enfermidades do corpo podem ser curadas pelos médicos. Porém, as da alma somente Jesus pode curá-las. Todos os que sofrem devem buscar n’Ele a solução para os seus problemas aflitivos e encontrarão resposta para os seus anseios. (Mateus 11.28 diz: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”).

O comportamento de Jesus, enquanto homem aqui na Terra, deixou e nos deixa a todos sem entender: sabia que os seus inimigos tramavam contra Ele, mas não os destruiu, ao contrário, proclamou o amor, não buscou os seus próprios interesses, embora tivesse todo o direito de fazê-lo. Deixou-nos a certeza de que toda pessoa é singular para Deus e não apenas um número como às vezes somos para a sociedade, dita organizada.

A sedução da fama, seja em que área for, não pode e nem deve nos alcançar.

terça-feira, 9 de abril de 2013

TEMPO DE RECONSTRUÇÃO

Recebi  este texto, por e-mail, de autoria do Pr. Adriano Xavier Machado. O publico para nossa meditação.


Ai, ai, ai, assim tem início este artigo. "Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo" (Apocalipse 12.12). Posso parecer apelativo e sensacionalista, mas a grande verdade é que é vindo o juízo. Quando acompanho os noticiários vejo claramente isso: destruição. Os verdadeiros muros que protegem qualquer sociedade e família estão sendo destruídos. Os muros da ética, da moralidade, do respeito, do entendimento e tantos outros muros fundamentais para a proteção e segurança dos indivíduos estão em ruína.

O pior é que tentam nos convencer que há progresso, avanço e liberdade. Estamos ficando expostos, sem proteção, mas dizem que tudo está bem. Homens e mulheres que se afastam de Deus, esforçam-se por ditar comportamento, tendências e valores. Homens e mulheres que não amam nem temem a Deus, anunciam mentiras. Atores, jornalistas, políticos e acadêmicos das diversas áreas, comprometeram-se em destruir a família tradicional, o casamento bíblico e a vida de quem está para nascer. Destruição essa que, não ocorre com armas de fogo ou com bombas atômicas, mas com ideologias pervertidas, gananciosas e iníquas. Ai, ai, ai, pois "quando disserem: "Há paz e segurança, então lhes sobrevirá repentina destruição"(1 Tessalonicenses 5.3).

Mas, nós como povo de Deus o que estamos fazendo? Temo que muitas vezes estejamos sendo meros espectadores. Temo que estejamos distraídos com os nossos próprios negócios. Temo que não estejamos mais com a percepção espiritual apurada, refinada. O problema, por exemplo, do homossexualismo não é de fato político nem científico, mas espiritual. "Deus os abandonou às paixões infames. Porque até as suas mulheres mudaram o uso natural, no contrário à natureza. E, semelhantemente, também os homens, deixando o uso natural da mulher, se inflamaram em sua sensualidade uns para com os outros, homens com homens, cometendo torpeza e recebendo em si mesmos a recompensa que convinha ao seu erro" (Romanos 1.26, 27).

Está escrito. Está claramente exposto nas Escrituras. O juízo é manifesto. Mas, como alguém já disse, "por mais que você mostre, prove e argumente, não faz a diferença. As pessoas só enxergam o que querem enxergar". Então, o que podemos fazer? Amados, podemos orar. Podemos levantar um clamor aos céus. Necessitamos de uma mobilização de oração por nossa Nação. "E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra" (2 Crônicas 7.14). O problema é que debatemos demais, explicamos demais, argumentamos demais, mas oramos pouco.

Decerto, o pecado tem que ser denunciado. O erro tem que ser combatido. Não podemos nos calar diante da perversidade e iniquidade do mundo. João Batista soube se posicionar perante o pecado de Herodes. O apóstolo Paulo perante o legalismo do cristianismo judaizante. Temos que nos posicionar também perante todo pecado e injustiça. Contudo, não podemos deixar de orar. Os muros precisam ser reconstruídos com recursos espirituais. Homens e mulheres deixarão o pecado pela poderosa obra de Jesus. A cura de nossa Nação está somente no evangelho da graça de Deus. Talvez, muito do que tem acontecido no mundo, em termos de violência, imoralidade e corrupção, seja apenas um sintoma da nossa chaga espiritual, isto é, não temos orado o suficiente, não temos tido um coração quebrantado diante do trono santo de Deus.

Ai, ai, ai, sim, ai do mundo sem Deus, mas ai do povo de Deus se for negligente e estiver em pecado, porquanto "já é tempo que comece o julgamento pela casa de Deus; e se primeiro começa por nós, qual será o fim daqueles que não são obedientes ao evangelho de Jesus?" (1 Pedro 4.17). Ai, ai, ai, choremos por nossa apatia espiritual. Ai, ai, ai, lamentemos por causa de tanta indiferença para com o evangelho de Jesus. Ai, ai, ai, oremos por um autêntico avivamento. "Bem vedes vós a miséria em que estamos... vinde, pois, e reedifiquemos o muro de Jerusalém, e não sejamos mais um opróbrio" (Neemias 2.17). Deus nos ajude em tudo. Deus nos ajude a reconstruir o que é santo e agradável ao Seu nome

sexta-feira, 5 de abril de 2013

CHAMADOS PARA MUDAR


Texto de autoria do Pastor Israel Belo de Azevedo.
Abraão era um homem que aprendeu a gerenciar conflitos.
Ele estava em Ur, quando algo (talvez uma dificuldade econômica, que Deus usou para tirá-lo da Mesopotâmia, ou talvez a morte do irmão Harã) lhe aconteceu. Mudou-se.

Estabeleceu-se em Harã, talvez a contragosto, porque Deus o chamava para outro lugar. Quando teve a convicção que era preciso mudar, adotou o sobrinho Ló como filho e  mudou-se.

Quando seu sonho de ser pai se frustrou, ele aceitou. Quando a esposa sugeriu um plano alternativo (uma mãe-de-aluguel), ele aceitou. Quando Ismael nasceu, ele o amou. Quando Isaque nasceu, ele o amou. Quando Deus lhe pediu Isaque, ele aceitou. Quando a fome bateu, deixou sua casa, mudou-se para o Egito.

Ao longo da vida, mudamos porque nós mesmos mudamos, porque as pessoas mudam, porque as coisas mudam. Abraão mudou e se mudou (de lugar) várias vezes.

Abraão era com uma enorme capacidade de se adaptar. Se queremos superar os reveses, temos que nos adaptar, enfrentando o que pode ser enfrentado, aceitando o que não pode (há coisas que nao podemos alterar), contribuindo sempre para que novas realidades emerjam.

Todos somos chamados para sair de onde estamos.