Em muitos
lugares estão a acontecer fenômenos sociais até bem pouco tempo
inimagináveis; os ditadores, um após outro, têm caído e, o povo
readquire a sua liberdade de pensar e agir. Com isto, possivelmente
algumas portas serão abertas para a proclamação do evangelho de Jesus
Cristo. O nosso dever é contribuir para que mais missionários sejam
enviados até aos confins da Terra. As nossas orações serão valiosas,
pois, o Senhor atenta para o coração quebrantado em humilhação sincera.
No entanto, se alguém se sentir tocado pelo Espírito Santo para a obra
missionária, não adianta orar pelos missionários, enviá-los, através das
contribuições ou qualquer outra coisa; neste caso Deus quer por inteira
a vida do(a) escolhido(a); será preciso ir aos campos e cumprir o
mandado do Senhor.
Nada poderá substituir quando Deus chama para a sua
grandiosa obra. A Bíblia diz que o mundo jaz no maligno. Esta é outra
verdade absoluta: as pessoas estão cegas, nas trevas da perdição, e, não
conseguem enxergar o abismo ao qual estão destinadas, se não mudarem a
rota de sua vida, voltando-se para Jesus Cristo, o único que poderá
livrá-las do castigo eterno.
Cabe aqui uma pergunta: O que temos feito
para mudar este quadro? Temos sido missionários onde estamos? Ou apenas
nos situamos como colaboradores financeiros? A nossa responsabilidade
não se restringe a enviar missionários para outro países, urge
proporcionar condições a que os nossos parentes, amigos, vizinhos e
todos quantos tivermos contato, sejam evangelizados e escapem da
“matança”. No Livro de Provérbios, lemos: “Livra os que estão destinados
à morte e salva os que são levados para a matança” (Pv. 24.11). Muito
há para fazer; alguém disse que: “Quem não é missionário é campo
missionário”. É hora de despertar do sono espiritual e fazer valer o
“Fala e não te cales”.
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