sábado, 16 de novembro de 2013

CASAMENTO/DIVÓRCIO

Cada divórcio é um sonho desfeito, uma esperança abalada, uma expectativa destruída. Cada divórcio é também uma violação do projeto original de Deus para o matrimônio - um projeto que inclui o compromisso de um marido e uma mulher, um com o outro "enquanto viverem".

Larry Crabb escreveu: "O cerne da verdade que serve de plataforma para o casamento cristão - e para todos os outros relacionamentos cristãos - é que em Cristo somos, a todo instante, eternamente amados e considerados genuinamente importantes".

Os casais devem entender que o casamento nas mãos do Senhor receberá as ricas bênçãos que Ele tem para cada um, sabendo que o mandamento de Deus é o amor procedido de um coração puro, cheio de boa consciência de uma fé inabalável.

Os casais devem seguir, sempre, o conselho de Deus em Sua palavra: "Instruí-los-ei e ensiná-los-ei o caminho em que devem seguir; guiá-los-ei com os meus olhos"(Salmo 32.8).

Para conseguir seguir o conselho do Senhor, usem palavras dóceis: "Põe, ó Senhor, uma guarda à minha boca; guarda a porta dos meus lábios" (Salmo 141.3).

"Sejam agradáveis as palavras da minha boca..." (Salmo 19.14-a).

Todos os casais deveriam, antes de pensar em divórcio, colocar-se diante de Deus e pedir a direção do Espírito Santo, para que haja paz, compreensão, confissão, arrependimento e retorno ao primeiro amor.  

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A MORTE DE UMA IGREJA.


  (Texto de Autoria do Rev. Hernandes Dias Lopes, que recebi por e-mail.

 As sete igrejas da Ásia Menor, conhecidas como as igrejas do Apocalipse, estão mortas. Restam apenas ruínas de um passado glorioso que se foi. As glórias daquele tempo distante estão cobertas de poeira e sepultadas debaixo de pesadas pedras. Hoje, nessa mesma região tem menos de 1% de cristãos. Diante disso, uma pergunta lateja em nossa mente: o que faz uma igreja morrer? Quais são os sintomas da morte que ameaçam as igrejas ainda hoje?
1°. A morte de uma igreja acontece quando ela se aparta da verdade. Algumas igrejas da Ásia Menor foram ameaçadas pelos falsos mestres e suas heresias. Foi o caso da igreja de Pérgamo e Tiatira que deram guarida à perniciosa doutrina de Balaão e se corromperam tanto na teologia como na ética. Uma igreja não tem antídoto para resistir à apostasia e a morte quando a verdade é abandonada. Temos visto esses sinais de morte em muitas igrejas na Europa, América do Norte e também no Brasil. Algumas denominações histórias capitularam-se tanto aO liberalismo como ao misticismo e abandonaram a sã doutrina. O resultado inevitável foi o esvaziamento dessas igrejas por um lado ou o seu crescimento numérico por outro, mas um crescimento sem compromisso com a verdade e com a santidade.
2°. A morte de uma igreja acontece quando ela se mistura com o mundo. A igreja de Pérgamo estava dividida entre sua fidelidade a Cristo e seu apego ao mundo. A igreja de Tiatira estava tolerando a imoralidade sexual entre seus membros.
Na igreja de Sardes não havia heresia nem perseguição, mas a maioria dos crentes estava com suas vestiduras contaminadas pelo pecado. Uma igreja que flerta com o mundo para amá-lo e conformar-se com ele não permanece. Seu candeeiro é apagado e removido.
3°. A morte de uma igreja acontece quando ela não discerne sua decadência espiritual. A igreja de Sardes olhava-se no espelho e dava nota máxima para si mesma, dizendo ser uma igreja viva, enquanto aos olhos de Cristo já estava morta. A igreja de Laodicéia considerava-se rica e abastada, quando na verdade era pobre e miserável. O pior doente é aquele que não tem consciência de sua enfermidade. Uma igreja nunca está tão à beira da morte como quando se vangloria diante de Deus pelas suas pretensas virtudes.
4°. A morte de uma igreja acontece quando ela não associa a doutrina com a vida. A igreja de Éfeso foi elogiada por Jesus pelo seu zelo doutrinário, mas foi repreendida por ter abandonado seu primeiro amor. Tinha doutrina, mas não vida; ortodoxia, mas não ortopraxia; teologia boa, mas não vida piedosa. Jesus ordenou a igreja a lembrar-se de onde tinha caído, a arrepender-se e a voltar à prática das primeiras obras. Se a doutrina é a base da vida, a vida precisa ser a expressão da doutrina. As duas coisas não podem viver separadas. Uma igreja viva tem doutrina e vida, ortodoxia e piedade.
5°. A morte de uma igreja acontece quando lhe falta perseverança no caminho da santidade. As igrejas de Esmirna e Filadélfia foram elogiadas pelo Senhor e não receberam nenhuma censura. Mas, num dado momento, nas dobras do futuro, essas igrejas também se afastaram da verdade e perderam sua relevância. Não basta começar bem, é preciso terminar bem. Falhamos, muitas vezes, em passar o bastão da verdade para a próxima geração. Um recente estudo revela que a terceira geração de uma igreja já não tem mais o mesmo fervor da primeira geração. É preciso não apenas começar a carreira, mas terminar a carreira e guardar a fé! É tempo de pensarmos: como será nossa igreja nas próximas gerações? Que tipo de igreja deixaremos para nossos filhos e netos? Uma igreja viva ou igreja morta?