quinta-feira, 28 de outubro de 2010

ORAÇÃO.

Todos nós, discípulos de Jesus, fazemos uso da oração, no sentido de receber de Deus o que precisamos. Às vezes pedimos além do necessário e não somos atendidos. Em outras vezes pedimos aquém de nossa necessidade, porque não sabemos pedir. “Pedis e não recebeis, porque pedis mal, para o gastardes em vossos deleites”.(Tiago 4.3). Faz-se necessária uma tomada de posição daquilo que pedirmos, para que recebamos, conforme a soberania de Deus. É preciso que sejamos específicos e baseados no ensinamento bíblico, devemos pedir o que cremos que receberemos. Nossas orações devem ser objetivas; não será pelo muito falar, ou repetir, que seremos atendidos. Nossas inquietações não apressarão o atendimento de nossas orações. “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus, pela oração e súplicas, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos sentimentos em Cristo Jesus. (Filipenses 4.6 e 7).A oração é uma declaração de fé, que torna possível o que nos parece fora de alcance. Meditar nas promessas de Deus nos ajuda a ter um sentimento maior de esperança e passamos a crer no impossível, pois, o Senhor transformará em bênçãos. Muitas vezes a “cegueira” espiritual tira de nós a visão que devemos ter em relação à oração e ao Reino de Deus; acabamos por negligenciar o que deveríamos fazer em todos os momentos. As enfermidades espirituais não podem desviar o nosso foco.Nada para Deus é mais importante do que um coração contrito diante dEle. Muitos são os exemplos bíblicos de servos do Senhor que tiveram suas orações atendidas, assim como outros que não foram atendidos. O Rei Davi pediu pelo filho, para que não morresse, Deus não o atendeu. O Apóstolo Paulo pediu três vezes a retirada de seu espinho na carne, não foi atendido, mas, recebeu como resposta, "Minha graça te basta". Recebendo ou não o que pedimos, glorifiquemos, sempre, o nome do Senhor.

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