segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A CERTEZA DE NOSSA SALVAÇÃO ETERNA.

A certeza de que somos salvos nos traz à mente a mais maravilhosa das bênçãos alcançadas pelo ser humano: Saber, em vida, que fomos resgatados das trevas para a maravilhosa luz de Cristo. Esta salvação independe de quaisquer emoções do nosso ser. O Apóstolo Paulo deixou registrado, em sua carta aos Efésios, 2. 8,9 “pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós; é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie”. Com esta certeza de salvação; temos condição para resistir às tentações e, também, vencer as tribulações que se nos apresentem. No entanto, ninguém será salvo sem arrependimento de pecados e sem fé. Arrependimento é ter o sentimento de tristeza pelos pecados cometidos, e não apenas um remorso. O Apóstolo Pedro negou a Jesus três vezes, mas, arrependeu-se amargamente; com isso, foi perdoado e transformado no grande apóstolo. Judas Iscariotes traiu a Jesus, entretanto, não se arrependeu; apenas encheu-se de remorso e enforcou-se, perdeu a vida eterna, uma vez que cometeu outro pecado, sem tempo para arrependimento. Fica o entendimento de que é preciso mudança de atitude para deixar as velhas práticas, para não mais fazer coisas erradas e para buscar fazer o bem ao voltar-se para Jesus, uma vez que somos filhos de Deus e temos responsabilidades para com Ele. Quando nos contrapomos às nossas atitudes anteriores e praticamos coisas novas, de submissão e de dependência, concluímos que estamos sujeitos ao Senhor e contrários à vontade de Satanás. Reina em nós a luz do Filho de Deus; vivemos agora em acordo com a Sua vontade, contida em Sua Palavra. Entendamos, pois, que o arrependimento gera em nós total desconforto para com o pecado. Já não nos submetemos a tais práticas, mas, buscamos cumprir a nossa missão de novas criaturas. A alegria da presença de Deus em nós resplandecerá em todas as nossas atitudes. Não há mais a natureza pecaminosa; a insensibilidade; o prazer no pecar; muito menos a vontade de tornar a praticá-lo. Mas, reinará uma nova situação por meio do Espírito Santo, que nos dará amor, sensibilidade, vontade de mudar e de vencer todos os obstáculos, que se nos apresentarem.  Jesus deixou-nos a ordenança do batismo; é claro que o batismo não salva, nem tem poder curativo, mas, é propósito do Senhor que sejamos levados às águas como confirmação e testemunho de fé, diante da igreja e de convidados presentes. Há alguns motivos para sermos batizados: - O primeiro deles é que o Senhor Jesus ordenou, que assim agíssemos (Mateus 28.19); O segundo é que se caracteriza como testemunho público de nossa fé em Jesus; O terceiro é a demonstração simbólica da ressurreição de Cristo. Quando fomos mergulhados na água, aquele gesto refletiu a morte de Jesus, e, quando fomos levantados representou ressurreição para a vida eterna. O batismo é uma demonstração de fé e através dele nos apropriamos da confirmação de que somos novas criaturas. É, também, um dos meios de entrada para a igreja; não o meio pelo qual conquistamos a fé, mas, a confirmação de nossa fé.

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