sábado, 16 de outubro de 2010

CONVIVÊNCIA ENTRE IRMÃOS NA FÉ.

A Bíblia diz, no Salmo 133.1 “Oh! quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união! Seria muito bom se este versículo refletisse verdadeiramente o sentimento de todos aqueles, que se dizem irmãos na fé. Para tornar realidade, o que parece ser apenas uma utopia, devemos tomar alguns cuidados e desenvolver práticas que nos levem a ter um relacionamento elevado com os nossos amigos, parentes e também aqueles que têm a mesma fé. É preciso ter tolerância com a diversidade de opiniões, pensamentos, ações e reações daqueles que nos cercam. Usar de sinceridade no trato com as pessoas e não ter um amor fingido, pois, isto de nada adiantaria. Ser altruísta em todos os sentidos da vida; buscar não apenas os próprios interesses, mas, também, olhar para o irmão com a verdadeira intenção de ajudá-lo em tudo que precisar, se estiver ao alcance de fazer. Procurar ser compreensivo em lugar de usar de arrogância e falta amor. Quando somos compreensivos, naturalmente recebemos em troca, coisas boas, pois uma coisa gera a outra. A Palavra de Deus registra em Romanos 15.1,2 o seguinte: “Nós que somos fortes devemos suportar as fraquezas dos fracos e não agradar a nós mesmos. Portanto, cada um de nós agrade ao seu próximo no que é bom para edificação”. Muitas pessoas, inclusive nas igrejas, pelo simples fato de não gostarem de outras, usam de subterfúgios para tentar prejudicar a quem não gostam. Esquecem, os que são crentes em Cristo, pelo menos assim afirmam,  que darão contas de todos os seus atos a Deus. Querem a qualquer custo implantar as suas idéias como se fossem as únicas que se baseiam na verdade. A II carta a Timóteo 2.24 diz:”…ao servo do Senhor não convém contender, mas sim, ser manso para com todos…” .É tempo de um despertamento espiritual genuíno, para que todos nós deixemos os rudimentos desta vida e procuremos a santificação, sem a qual não veremos a Deus. Os problemas e aflições não podem impedir a nossa comunhão com o Senhor.

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