Credibilidade é a
qualidade do que é crível. O grande problema é mantê-la. Tudo, nestes últimos
tempos, tem contribuído para que as pessoas esqueçam deste grande dilema da
vida: “ser ou não ser”, conforme afirmação filosófica.
As questões humanitárias mexem com o nosso viver e nos fazem
pensar em desistir delas, uma vez que nada é feito no sentido de preservá-las
por quem de direito.
Ter credibilidade não é apenas não estar com o nome “sujo” na
praça; envolve muito mais além daquilo que pensamos ou achamos. É preciso ser
responsável através de atitudes grandiosas, mas também nos pequenos gestos.
Muitas pessoas prometem fazer muitas coisas, entretanto, o
tempo passa e nada realizam, deixam cair no esquecimento e quando todos não
mais pensam sobre o assunto, ganham notoriedade, mesmo sem nada terem feito que merecesse qualquer citação.
Ter credibilidade custa muito “caro”; é preciso buscar o
aperfeiçoamento e não negligenciar em quaisquer áreas da vida, mesmo em
prejuízo próprio. É respeitar o direito alheio; é uma busca constante em servir
ao próximo; é não buscar a primazia nos locais onde esteja; é, sobretudo, ter
plena consciência de fazer o melhor para o Reino de Deus e para a humanidade.
As maiores riquezas não podem subjugar debaixo de seus
interesses aqueles que buscam fazer valer as suas ideias em benefício do seu
próximo.
Quando todos nós agirmos dentro dos padrões de Deus, baseados
na Palavra que diz: “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho
de Cristo (...) pela fé com o mesmo
ânimo” (Filipenses 1.27), seremos pessoas com credibilidade diante de nossos
parentes, amigos, irmãos na fé e vizinhos.
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