Se aquilo que nos dizem, cara a cara ou pelas costas, não procede, corremos sérios riscos.
Quando falam de nós inverdades, quando tentam nos prejudicar, quando duvidam de nossa honra, nossa vida pode correr perigo.
O maior risco é ficarmos com raiva. A raiva é poderosa. A raiva é como um potente explosivo amarrado ao nosso próprio corpo. Não precisará muito para ser acionada.
A raiva virá, mas precisaremos controlá-la, até passar, o que acontece quando voltamos a dormir em paz.
O outro risco é permitir que a lembrança da maldade contra nós fique em nossa memória o dia todo, como se a pessoa que nos feriu estivesse diante de nós. Nós temos mais o que fazer. Não podemos permitir que o outro invada a nossa agenda mental e nos diga o que pensar ou sentir. O outro que nos fere não pode ser nosso companheiro.
Entre os cuidados, deve estar também a vigilância para não fazermos aos outros o que não queremos que nos façam, cuidado sobre o qual Jesus nos adverte: "Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês" (Lucas 6.31). Esta vigilância requer um autoexame profundo, sem subterfúgios, explicações ou justificativas que não admitimos nos outros.
Pode ser ainda que, mesmo no ataque recebido, possamos tirar alguma boa lição. Podemos transformar o mal-intencionado comentário em algo que nos ajude a fazer melhor nossas coisas. Mesmo os mal-intencionados podem ter um pouco de razão. Por que não?
De qualquer modo, devemos cuidar para que o comentário ácido não nos torne pessoas igualmente ácidas, amargas, endurecidas, descrentes no valor do convívio ou do trabalho em equipe
Lembremos que uma pessoa não é o mundo todo. Uma experiência ruim é apenas uma experiência ruim; não podemos superlativizá-la. Só devemos guardar as boas experiências, porque elas nos fazem bem. [FIM]
Quando falam de nós inverdades, quando tentam nos prejudicar, quando duvidam de nossa honra, nossa vida pode correr perigo.
O maior risco é ficarmos com raiva. A raiva é poderosa. A raiva é como um potente explosivo amarrado ao nosso próprio corpo. Não precisará muito para ser acionada.
A raiva virá, mas precisaremos controlá-la, até passar, o que acontece quando voltamos a dormir em paz.
O outro risco é permitir que a lembrança da maldade contra nós fique em nossa memória o dia todo, como se a pessoa que nos feriu estivesse diante de nós. Nós temos mais o que fazer. Não podemos permitir que o outro invada a nossa agenda mental e nos diga o que pensar ou sentir. O outro que nos fere não pode ser nosso companheiro.
Entre os cuidados, deve estar também a vigilância para não fazermos aos outros o que não queremos que nos façam, cuidado sobre o qual Jesus nos adverte: "Façam aos outros a mesma coisa que querem que eles façam a vocês" (Lucas 6.31). Esta vigilância requer um autoexame profundo, sem subterfúgios, explicações ou justificativas que não admitimos nos outros.
Pode ser ainda que, mesmo no ataque recebido, possamos tirar alguma boa lição. Podemos transformar o mal-intencionado comentário em algo que nos ajude a fazer melhor nossas coisas. Mesmo os mal-intencionados podem ter um pouco de razão. Por que não?
De qualquer modo, devemos cuidar para que o comentário ácido não nos torne pessoas igualmente ácidas, amargas, endurecidas, descrentes no valor do convívio ou do trabalho em equipe
Lembremos que uma pessoa não é o mundo todo. Uma experiência ruim é apenas uma experiência ruim; não podemos superlativizá-la. Só devemos guardar as boas experiências, porque elas nos fazem bem. [FIM]
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