terça-feira, 23 de outubro de 2012


                            DEUS NOS AMA

                O mal e o sofrimento são reais, seja nas telas de nossos televisores, seja quando enfrentamos na privacidade de nossa própria vida. Não se trata de uma ilusão, nem simplesmente da ausência do bem. Nenhum de nós está imune ao mal; o sofrimento e a tragédia nos tocam a todos, não importando quem somos.

                Em meio às tragédias da vida, Deus quer nos assegurar de sua presença e amor, mesmo que não entendamos por que permitiu que elas acontecessem. Ele sabe pelo que iremos passar, pois enfrentou o pior ataque do mal quando seu Filho amado sofreu a agonia da morte e do inferno. Deus compreende o nosso sofrimento, pois Cristo enfrentou um sofrimento muito maior do que aquele que iremos enfrentar.

A cruz nos diz que Deus compreende nossa dor e nossa confusão; porém, mais que isso, ela diz que Deus nos ama. Podemos acreditar nisso? Podemos sinceramente acreditar que Deus é amoroso e gentil mesmo com tanto sofrimento e dor no mundo? Sim podemos, mas não porque  temos as respostas, pois não as temos. Sabemos que Deus nos ama por uma razão: Cristo morreu e ressuscitou por nós. Mesmo quando não compreendemos porque coisas ruins acontecem, a cruz nos diz que Deus nos ama e se preocupa conosco.

O maior sofrimento na história do homem foi o sofrimento de Cristo na cruz. Poucas horas depois de sua prisão, Jesus orou: “Meu Pai, se possível, afasta de mim este cálice” (Mateus 26.39). O “cálice” simbolizava todo o sofrimento pelo qual ele estava prestes a passar.

O sofrimento de Jesus não foi simplesmente o de um homem enfrentando uma morte cruel e dolorosa, por mais terrível que tenha sido. Seu maior sofrimento foi a agonia espiritual que ele suportou ao tomar para si a morte e o inferno que você e eu merecemos.

Permitindo que seu Filho sofresse a agonia da morte e do inferno, Deus demonstrou o quanto nos ama. Se ele não nos amasse, nunca teria permitido que seu Filho deixasse a glória dos céus e morresse por nós.

Extraído do Livro “A Jornada” (Billy Grahan)

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