“Pois que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro, se perder a sua alma? Ou que dará o homem em recompensa da sua alma”? (Mateus 16.26).
A grande maioria da população mundial vive em busca de progresso material; isto não está errado, entretanto, o erro se configura quando os bens materiais são colocados antes de servir, honrar e glorificar a Deus. Por mais rico que alguém seja, a sua riqueza não terá nenhum valor quando ele (a) chegar à eternidade. Toda a sua riqueza ficará neste mundo, para ser disputada, sem dúvidas, pelos herdeiros. Porém, se em vida serviu ao Senhor, era rico material e espiritualmente, seus herdeiros seguirão os seus passos e continuarão a sua obra.
As riquezas deste mundo são boas, e, fazem bem aos que as têm se não estiverem em primeiro lugar em sua vida, mas, forem aplicadas na promoção do Reino de Deus. A verdade é que os mais abastados, via de regra, não se preocupam em servir ao Senhor; seja por desconhecimento, por falta de interesse, por displicência, ou até mesmo por vergonha diante de seus “amigos”, também afortunados.
Ninguém de sã consciência deve deixar de se preparar para o encontro com Deus, pois, todos comparecerão diante de Seu Tribunal e serão inquiridos, pelos atos praticados nesta vida, sejam eles bons ou maus. A Bíblia diz, em Amós 4.12-b: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus”.
Fato é que, um Dia todos darão contas a Deus; uns para a vida eterna e, outros, para a perdição, longe da presença Santa do Senhor. Aqueles ouvirão: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo”, e, para estes a sentença será muito pesada: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”.
Ninguém escapará da justiça de Deus; ela se fará quando deixarmos esta vida e chegarmos à eternidade. Quem se converteu ao Senhor Jesus Cristo receberá as boas-vindas, mas, os que não se converterem sofrerão para sempre, porque não há volta. “Aos homens está destinado morrerem uma única vez, vindo depois disso, o juízo”. (Hebreus 9.27)
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