segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

UNIDADE NA DIVERSIDADE.

Este termo já fez parte de muitas propagandas, programas ou simplesmente do cotidiano. Viver unidos  com diferentes pessoas, nos faz crescer em nossos relacionamentos. Entender o próximo, mesmo discordando de suas ideais, é a chave principal da unidade na diversidade. Podemos conviver pacificamente com aqueles que nos são discordantes, sem que isto afete o relacionamento pessoal. O problema é que a grande maioria não entende assim, principalmente no seio da igreja, onde deveria haver completa união, as controvérsias acabam gerando inimizades. Quem gostaria de ter os seus pontos de vista aceitos e não os tem, torna-se “inimigo” daqueles que não concordam com as propostas apresentadas. A falta de maturidade cristã, mesmo entre os ditos crentes antigos, contribui para que haja uma exacerbação  no tom de voz e também nos atos praticados, por todos os que se sentem prejudicados. As tomadas de decisões normalmente contrariam parcela dos membros de uma igreja, e, isto contribui para os que se acham “donos” da verdade e não aceitam ter os seus interesses contrariados, se sentirem execrados. Normalmente não têm a sabedoria divina em seu viver, e com isto, perdem a plenitude do Espírito. Outros querem resolver precipidamente assuntos de interesse geral, e, que, necessitam de aperfeiçoamento, sem que haja um perfeito esclarecimento a todos os membros, pois, diretamente serão afetados. O convívio deveria ser o mais cordial possível, entre todos de uma mesma comunidade, para expandir-se a outras pessoas que se agregariam com mais facilidade, se percebessem união e unidade entre os à sua volta. O Salmo 133.1 diz “Oh! Quão bom e quão suave é que os irmãos vivam em união!” Seria muito boa a aplicação real deste Salmo ao relacionamento de todas as pessoas, principalmente aquelas que são membros de uma mesma Igreja.

Nenhum comentário: