A notícia da renúncia do presidente-ditador do Egito traz novo ânimo àquele povo, que por trinta longos anos sofreu sob a forma mais medíocre de governar. A alegria é notória em todas as pessoas diretamente envolvidas e, também, em todo o mundo. As reações aconteceram de imediato com o aumento dos negócios nas bolsas de valores, com a queda do preço do barril de petróleo e muitos outros benefícios, já no presente, como em um futuro próximo. Esta introdução é para servir de base para o assunto principal: Os ditadores que não largam a liderança de “suas” igrejas. É muito triste saber, através da mídia e de outros meios de informação, o que estes verdadeiros lobos fazem com as “suas ovelhas”. As críticas partem de todos os lados; uns denunciando os outros; os que se acham prejudicados vão à televisão ou à internet, por meio do Youtube, e, como dizem os jovens, “detonam” os seus acusadores. O evangelho de Jesus Cristo não deveria e nem poderia ser usado para fins comerciais. No entanto, o que mais estamos vendo e ouvindo é exatamente o que diz a profecia: “Farão do meu nome um negócio”. Seria muito bom para a proclamação da salvação, a extinção dos programas ditos “evangélicos” na televisão e na internet, uma vez que não edificam, não anunciam a salvação, não confrontam o pecador com o seu pecado, ao contrário, promovem a discórdia, a murmuração e o completo desrespeito de uns para com os outros, mas, principalmente, para quem é obrigado a assisti-los, pois precisa manter-se “atualizado” com as últimas das escabrosas atitudes destes líderes, que atentam contra a nossa inteligência. O pior de tudo é que o Apóstolo Pedro (esse com o merecido título) em sua segunda carta deixou o alerta: “Muitos seguirão as suas dissoluções,pelos quais será blasfemado o caminho da verdade; e por avareza, farão de vós negócio com palavras fingidas; sobre os quais já de largo tempo não será tardia a sentença, e a sua perdição não dormita” (II Pedro 2.2,3). Mesmo assim, uma grande legião quase que, digamos “hipnotizada”, porque não pensa e nem consulta a Bíblia, continua a ser enganada pelos falsos profetas, violadores da fé pública. É preciso acordar do sono espiritual.
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