Ao participar da Assembleia da Convenção Batista Brasileira, no Complexo Esportivo do Caio Martins, ouvir relatos e testemunhos, que certamente mexeram com a sensibilidade de todos os que ali estavam, pude perceber uma coisa muito clara: Temos sido egoistas. Esta afirmação é porque concluo pela falta de disposição em fazer algo melhor para missões, tanto nacionais quanto mundiais. Ficamos bem acomodados dentro dos templos, isto é muito salutar e precisamos viver em comunhão uns com os outros, mas, não é o essencial exigido por Deus para cada um de nós. O trabalho desenvolvido pelas Juntas de Missões tem sido algo que merece a nossa admiração, não para exaltá-lo, mas, principalmente, para que nos despertemos do “sono” espiritual e façamos a nossa parte: Orar Contribuir ou ir; se não pudermos ir, podemos orar e contribuir. Alguem disse: “Se Deus o quer nos campos missionários, não serão os seus joelhos ou os seus recursos que sensibilizarão o coração do Senhor”. Os testemunhos apresentados justificam qualquer sacrifício ou investimento a fazer. Vários jovens resgatados das trevas e das drogas, na chamada cracolândia, nos dão uma rápida noção do muito que precisa ser feito. Foi emocionante ouvir um coral de aproximadamente 80 jovens, todos ex-viciados e que hoje dignificam o nome de Jesus. Nada paga o resgate de uma vida perdida e, que agora vive para proclamar com toda convicção: Só Jesus Cristo é a nossa Salvação e a nossa esperança.
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