Diante de tantas catástrofes, não podemos e nem devemos ficar de braços cruzados sem nada fazer. As nossas atitudes, diante dos fatos, dirão como entendemos a missão deixada pelo nosso Senhor para todos os seus discípulos. Um número muito grande de pessoas de várias famílias foi ceifado. Os que ficaram necessitam de apoio, orientação e ajuda material, psicológica e, principalmente, espiritual. O evangelho que pregamos precisa ser pleno. Não basta dizer que Jesus Cristo é a única esperança; isto é o principal, mas, também precisamos colocar em prática o que nos é ensinado através da Palavra de Deus: “Amar ao próximo como a nós mesmos”. As nossas orações intercessórias devem ser constantes; o nosso amor ao próximo será benéfico aos que sofrem, quando deixarmos de lado as exigências de tantos preceitos, e fizermos o que o nosso coração mandar. Ajudemos aos que perderam tudo, e, neste momento sofrem as consequências de algo jamais visto em nosso País.
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