segunda-feira, 30 de maio de 2011

RECICLANDO VALORES.

Vivemos uma época em que tudo acontece com muita rapidez; às vezes não conseguimos acompanhar a evolução de tantas coisas,  na tecnoclogia, ou em outros assuntos pertinentes a todos nós. Chega a acontecer de esquecermos de nossos principios mais elementares, tais como o amor recíproco com nossos familiares e amigos; a paz que devemos ter em relação à convivência familiar ou de vizinhos; os nossos objetivos ou sonhos primários, pois, estamos quase que cauterizados pelos acontecimentos recentes, que nos obrigam a viver de uma forma rude, despreocupados com o que venha a ocorrer com outras pessoas. É hora de reagirmos em função de melhor vivermos e de fazermos cumprir o mandamento do Senhor que nos mandou amar a Deus e ao nosso próximo.  Os valores morais estão deteriorados e necessitam ser resgatados, mas para que isto aconteça não podemos e nem devemos esperar que outras passoas comecem o processo de mudança. Nós somos responsáveis por nossa geração e, ela espera que façamos o melhor a que outras gerações não sofram consequências graves por nossa culpa. A Palavra de Deus diz que todas as coisas são lícitas, mas nem todas nos convêm. Entendamos a seguinte questão: Há uma verdadeira “febre”, em alguns setores da sociedade, principalmente aqueles ligados às comunicações, que busca através de veementes propagandas fazer com que engulamos seus conceitos contrários aos bons costumes de toda uma nação. Não podemos compactuar com o erro; é nosso dever amar e respeitar o nosso próximo. Entretanto, aceitar as suas práticas fará de nós cooperadores daquilo que é contrário à Soberana vontade de Deus. Na carta aos Romanos, o Apóstolo Paulo escreveu, referindo-se aos que fazem coisas contrárias à Bíblia a seguinte sentença: “…os quais, conhecendo a justiça de Deus (que são dignos de morte os que tais coisas praticam), não somente as fazem, mas também consentem aos que as fazem” (Romanos 1.32). Nossos valores mais elementares devem ser sagrados e não podem mudar, a despeito de sofrermos, por causa de nossas convicções.

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