sexta-feira, 20 de maio de 2011

O DIA DA VERDADE.

Um dia todos comparecerão diante do Tribunal do justo Juiz para ouvir a sentença de boas-vindas ou, a condenatória isto é, a definitiva separação da presença de Deus. Muito se tem discutido,em todos os meios de comunicação, a respeito da recente decisão do STF, o que não resolve o problema; por outro lado, não podemos e nem devemos deixar de protestar contra algo que afronta a moral e a ética de todo um povo. Uma frase atribuída a Abraham Lincoln diz: “Pecar pelo silêncio, quando se deveria protestar, transforma homens em covardes”. Concordo plenamente com esse pensamento. Entretanto, reconheço também, o direito que cada um tem de fazer o que acha certo, pois é livre para deliberar sobre si mesmo. Por outro lado, é preciso que fique bem claro: A justiça de Deus será feita, não nesta vida, mas na eternidade, quando todos os que obedeceram a Sua vontade  ouvirão estas palavras registradas no capítulo 25, versículo 34 do evangelho de Jesus Cristo, escrito por Mateus: “Vinde, benditos de meu Pai possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo”. Todos os que em vida não se arrependerem de seus pecados cometidos, e, não receberem a Jesus como o seu Salvador e Senhor, o que implica em mudança de vida, de comportamento (“aquele que está em Cristo,nova criatura é;as coisas velhas ja passaram; eis que tudo se fez novo” IICoríntios 5.17), ouvirão a terrível sentença: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos”. (Mateus 25.41) Como afirmei acima, todos têm a liberdade de escolha, porém, responderão diante do Senhor, pelos seus atos praticados no decorrer desta vida. A Palavra de Deus é muito clara quando mostra quem será bem recebido e,quem será banido de Sua Presença Santa para sempre. A escolha é pessoal, mas é bom que saibam: As consequências serão desastrosas e sem volta.

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