quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

OS MALEFÍCIOS DO PECADO.

Li, certa vez, a respeito de um missionário que, em determinada cidade da Índia, em uma de suas ruas, cruzou com um homem carregando uma lata cheia de carnes podres, com um odor muito forte, a ponto de sentir-se incomodado, mesmo depois de tomar vários banhos. Porém, o que mais o perturbou foi perceber que o tal homem comia tranquilamente um sanduiche, sem se importar com o terrível mau cheiro que carregava. Contextualizando para o nosso viver podemos afirmar, que o pecado age na vida das pessoas da mesma forma do forte odor ao nariz daquele homem, pois, acostumou-se com ele a ponto de não mais ser incomodado. Quando o pecado atinge os seus objetivos na vida de qualquer pessoa, deve haver sincera rejeição e consequente pedido de perdão ao Senhor. (“Se confessarmos os nossos pecados , ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça”. I João 1.9). O pecador contumaz assemelha-se àquele homem, da história, pois, não mais é incomodado pelos seus atos pecaminosos; já não sente qualquer tipo de cobrança; o Espirito Santo não é levado em conta, e, com isto, perde a comunhão com Deus. A Bíblia diz que “todos pecaram e estão afastados de Deus; mas, também diz que o dom gratuito de Deus é a vida eterna”(Romanos 3.23 e 6.23). Aos que não têm nenhum compromisso com as coisas eternas, o pecado jamais irá fazê-los entender que vivem em desacordo com a vontade de Deus; a menos que se convertam e compreendam a necessidade de confessar os pecados para que sejam perdoados, e , assim, tenham vida plena e louvem ao Senhor Jesus Cristo, autor e consumador de nossa fé.

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