A família por ser uma instituição divina, deve ser entendida como tal. Para que isto aconteça, algumas prioridades precisam ser respeitadas por todos os seus membros. Dentre estas prioridades, a primeira é que a família é uma realidade; por isso, nunca poderemos esquecê-la; quer nos momentos bons ou ruins, porque faz parte do nosso ser e a ela estamos definitivamnete ligados. A segunda é, que a família deve ser lugar de crescimento com liberdade. Na parábola do filho pródigo (Lucas 15.11-32), o pai não proibiu o filho de fazer o seu intento, ao contrário, deixou-o realizar e perceber por si mesmo o quanto estava errado. A terceira é, que o perdão deve estar sempre presente. Assim como o pai não ímpediu o filho, também não fechou a porta para que ele não voltasse. A quarta é, saber que a família é lugar de celebração. O pai mandou fazer uma grande festa pela volta do filho desviado. A sexta prioridade é saber que a família não pode ser lugar de ciúme e intriga. O filho mais velho, da parábola, ficou queixoso e enciumado; exigiu reconhecimento pelo que fazia, mas, faltou-lhe misericórdia. Por último, devemos entender que a família é lugar de concórdia e paz, para que viva segundo o coração de Deus com zelo, atenção, renúncia, doação, compreensão, generosidade, acolhimento, perdão e um amor genuino, que procede do SENHOR para o nosso coração. A Bíblia diz: "Se alguém não tem cuidado dos seus e principalmente dos da sua família, negou a fé e é pior do que o infiel". (I Timóteo 5.8).
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