Esta é uma pergunta que a consciência de cada eleitor deve responder, sem a preocupação de agradar a qualquer candidato, uma vez que o voto é confidencial e , portanto, ninguém saberá em quem alguém votou, a não ser que lhe seja revelado. A nossa responsabilidade é votar naqueles, ou naquelas, que após orarmos, entendermos que são melhores para o nosso país; sem partidarismos, sem preconceitos, mas, sobretudo, na certeza de fazer o que será de utilidade para todos, independente de condições econômicas, sociais, preferências ou engajamento político. Todas as vezes que o povo de Deus quis fazer a sua própria vontade, houve retrocesso e foi castigado pelo Senhor. Não será diferente em nosso tempo; a nossa liberdade de escolha não deve ultrapassar o limite que nos é concedido. Devemos ter sempre em mente que serão eleitos os que o nosso Deus permitir que sejam, a despeito de gostarmos ou não, entretanto, não podemos fugir de nossa responsabilidade em bem escolher. Analisemos friamente os conceitos de cada candidato(a) sobre questões cruciais da vida; o que pensam sobre alguns assuntos de extrema relevância para todos nós, tais como: aborto, homossexualismo, liberdade religiosa, economia, política, educação, saúde, relação internacional, habitação, altos impostos, e, muitos outros, que poderão criar sérios problemas em um futuro muito próximo. Busquemos a sabedoria divina e façamos a nossa parte na escolha dos que nos dirigirão pelos próximos quatro anos. Não esqueçamos: "Os olhos do Senhor estão sobre todos".
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