quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

MÊS DAS GRANDES DESPESAS

               Este é o mês das grandes despesas: são os presentes para parentes e amigos, as compras para a preparação da ceia, os cartões de crédito serão muito mais usados, enfim, a grande maioria da população estará voltada para os gastos que poderiam ser evitados, se não vivêssemos em uma sociedade de consumo.
            Seria completamente diferente se todos entendessem o verdadeiro valor deste que é o último mês de nosso calendário. As pessoas estariam mais dispostas a amar ao próximo, a ajudar aos necessitados, a visitar os enfermos, a procurar ser úteis em todos os sentidos da vida. Como seria bom, se houvesse este entendimento do verdadeiro amor apregoado por Jesus Cristo: “Que vos ameis uns aos outros” (João 15.17).
            Fato é que o mundo vive de ilusões, coisas efêmeras que não trazem satisfação para a alma, quando o contrário seria o perfeito entendimento de propagar o verdadeiro amor d’Aquele que entregou a Sua Preciosa Vida por todos nós, de todos os tempos: os anteriores, os contemporâneos e os posteriores. Os anteriores porque creram na Sua vinda; os contemporâneos, porque viram a Sua glória e creram e, os posteriores, que não viram aqueles acontecimentos, mas são bem-aventurados porque creram e outros ainda crerão.
            O ano inteiro deveria ser a expressão de nossa gratidão a Deus por nos ter permitido o nascimento de Jesus. Seria então, este mês, a grande celebração da vinda do nosso Salvador e a nossa suprema obediência à Palavra do Criador.
            Deixemos todas as nossas expectativas contrárias à vontade de Deus e, procuremos viver de forma agradável a Ele. Busquemos comemorar não somente durante este mês, mas em toda a nossa existência o maior exemplo de amor através do fato mais importante de todos os tempos: o nascimento de Jesus, que dividiu  a história em duas eras: antes e depois de Cristo.
            O nascimento de Jesus Cristo proporcionou a única esperança de salvação para a humanidade perdida. A  sua morte e ressurreição concluíram o perfeito plano de Deus-Pai para que houvesse disponibilidade real de vida eterna aos que já creram, aos que creem e aos que ainda crerão.
            Celebremos com nosso coração exultante: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o Seu Filho Unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (João 3.16).

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