quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

A EFEMERIDADE DA VIDA.

A humanidade vive como se não houvesse um fim. Parece até que ninguém deixará esta vida terrena. A verdade é que a nossa vida é curta e passageira. Quando menos esperamos, constatamos que deixamos de fazer muitas coisas proveitosas para o Reino de Deus, para a família, para a igreja, para a sociedade e, pricipalmente, para nós mesmos.

Esta constatação acontece quando percebemos que já não conseguimos fazer as mesmas coisas, que fazíamos com facilidade e desenvoltura pouco tempo atrás. Por outro lado, é muito bom saber que atingimos uma idade que nem todos conseguem, pois são ceifados pelo caminho, e que vivemos de forma agradável ao Senhor, pois O servimos com alegria no coração.

As coisas deste mundo não podem se sobrepor aos nossos propósitos de servir a Deus e ao próximo. Lembremos sempre da palavra de Jesus em Mateus 7.12 “Tudo o que vós quereis que os homens vos façam, fazei-lhes vós também…”.

A nossa vida, mesmo efêmera, precisa ser um legado aos nossos descendentes e, mesmo rápida, deverá servir como instrumento de incentivo aos que dependem de nós, no presente, pois, no futuro  serão eles próprios a deixarem para os seus, aquilo que precisarem ouvir ou aprender. É o ciclo da vida; enquanto uns nascem, outros morrem.

A Bíblia diz que “a nossa vida é de setenta anos, e que alguns por sua robustez chegam aos oitenta, mas o melhor deles é canseira e enfado”. Vivamos de tal maneira, para que se alcançarmos a idade de oitenta anos, não sejamos nem canseira e nem enfado para os nossos familiares, mas, sobretudo, vejam em nós um exemplo a seguir; não por nossos merecimentos, mas, pela graça de Deus.

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