NOSSA RELEVÂNCIA ONDE ESTAMOS.

Somos, ou deveríamos ser, relevantes onde estamos inseridos; nossa perspectiva de vida deve-nos impulsionar para coisas boas e, jamais, para aquelas que prejudicam outras pessoas. A nossa falta na família, na igreja, na escola, no trabalho ou na sociedade em geral é realmente relevante quanto ao que deixará de contribuir? Quando vivemos para o bem comum, nossas atitudes influenciam a comunidade à qual fazemos parte, contribuindo assim para que outras pessoas sejam beneficiadas. O nosso altruísmo contribuirá beneficamente quanto ao desenvolvimento social de pessoas à nossa volta, além de mostrar ao “mundo” que somos especiais para Deus e para todos do nosso convívio. Em sua primeira carta o apóstolo Pedro escreveu: “Porque quem quer amar a vida e ver os dias bons, refreie a sua língua do mal, e os seus lábios não falem engano; aparte-se do mal e faça o bem; busque a paz e siga-a. Porque os olhos do Senhor estão sobre os justos, e os seus ouvidos, atentos às suas orações; mas o rosto do Senhor é contra os que fazem males. E qual é aquele que vos fará mal, se fordes zelosos do bem? (I Pedro 3. 10-13). A nossa relevância em um mundo cada vez mais perdido nas trevas do pecado só acontecerá se fizermos a parte que nos cabe fazer: lutar contra as adversidades e, principalmente, contra o que nos querem impingir, através de movimentos muito bem orquestrados, atitudes que em um futuro muito próximo trarão malefícios à família, à igreja e à sociedade em geral. A Bíblia diz que o “mundo jaz no maligno” (I João 5.19-b); esta é uma verdade inquestionável, pois temos visto a propagação cada vez maior da iniquidade em todas as áreas da humanidade. Quando alguém se levanta em defesa dos conceitos bíblicos, dos valores que devem permear entre todos, logo taxam de preconceito ou coisa parecida. O futuro da raça humana será muito sombrio a partir da libertinagem, que a mídia em geral e também algumas autoridades, estão a deflagrar. Não nos assusta porque cremos na Palavra de Deus e em Suas profecias: basta ler na II carta a Timóteo capítulo 3. 1-9 para entender o que acontece em nossos dias. Porém, de outra coisa também temos certeza: os que praticam tais atos e os que apoiam, darão contas a Deus, no Dia do Julgamento Final. Que a misericórdia do Senhor seja sobre todos nós.