quinta-feira, 23 de junho de 2011

AS CRÍTICAS DE TODOS NÓS.

Muitos acham-se no direito de criticar atos, conceitos, reações boas, ou ruins de outras pessoas; esquecem que são passíveis das mesmas críticas por suas próprias atitudes. É muito fácil fazer observações sobre alguém que não pode se defender. O difícil é conseguir fazer melhor do que aquele ou aquela a quem se quiser criticar. Em especial pessoas inescrupulosas, que não tiveram como participar de alguns feitos passados, emitem pareceres sem conhecimento de causa apenas pelo que leem na mídia, às vezes preconceituosa em relação ao assunto. Fica complicado entender certos questionamentos feitos, quando o questionador faz parte do mesmo processo de identificação, uma vez que alguém participante de um movimento não deveria afiar a língua contra aquilo que faz parte integrante de seu convívio; no mínimo deveria deixar de falar mal ou escrever sobre o que não entende e nem conhece. Não será necessário fazer qualquer referência a quem este texto se dirige,uma vez que serve inclusive para mim mesmo. Fato é que todos os que assim agem, mesmo aqueles que não se deixam vencer pelos fatos, hão de reconhecer-se falhos nesta questão. A ninguém devemos julgar, pois a Palavra de Deus é muito clara quando afirma: “Com a medida com que medís sereis medidos”. Isto equivale dizer que as nossas falhas nos serão apresentadas no Dia do Julgamento, para que haja entre todos um melhor entendimento. Não podemos errar neste princípio: a falta de conhecimento das Escrituras nos leva a praticar  coisas indevidas. O apóstolo Tiago dedicou um capítulo inteiro ao problema da língua maledicente, isso deve bastar para nos fazer compreender a necessidade de bem viver.

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