Muitas famílias enfrentam, em etapas diferentes de sua existência, diversas coisas, boas ou ruins; alegres ou tristes; de satisfação plena ou de unsuficiência de recursos; enfim, são múltiplos os problemas porque passam ou ainda passarão. Nada, porém, pode ser comparado ao questionamento de um filho, quando quer sair de casa. Por mais estruturada que seja uma família, este problema a afeta profundamente, pois, os filhos só deveriam sair depois de casados. A Bíblia narra, no capítulo 15 de Lucas, a partir do versículo 11 a história de uma família que se deparou abruptamente com a determinação do filho mais moço de querer “ganhar” o mundo. Ele disse ao seu pai: “Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence” (versículo 12). O pai não argumentou, simplesmente fez a vontade do filho, e, repartiu os bens, dando-lhe a parte que lhe cabia. O desenrolar dessa história foi meio trágico: Aquele filho gastou todos os seus haveres dissolutamente, para depois olhar para si mesmo e reconhecer-se errado em seu procedimento. A única alternativa, foi tomada; voltou arrependido para a casa de seu pai. Quantas famílias, hoje, talvez, sofram por este mesmo motivo: filhos rebeldes que não mais querem estar no convívio dos pais ou, ainda, desprezam a seus pais e os abandonam à própria “sorte” em asilos ou hospitais. As famílias deveriam ser lugares seguros, tanto para os pais quanto para os filhos, até que Deus os chame para a eternidade. É claro que as exceções existem; muitos filhos trabalham em outros estados ou países distantes, mas nem mesmo estas dificuldades deveriam ser obstáculos ao exercício do amor de uns para com os outros. A vontade de Deus para a família é que haja todos os ingredientes necessários a uma perfeita harmonia. Assim como a narrativa da parábola do Filho pródigo acabou em perdão, alegria e celebração, Deus quer que todos sejam unidos pelos laços inquestionáveis do amor e, vivam para a Sua Glória sobre a Terra.
sábado, 30 de abril de 2011
terça-feira, 26 de abril de 2011
LEI E GRAÇA.
O Apóstolo Paulo escreveu aos Gálatas, no passado, e, serve para nós, hoje, como referencial, o seguinte: “Todos aqueles, pois, que são das obras da lei estão debaixo da maldição; porque está escrito: Maldito todo aquele que não permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei, para fazê-las. E é evidente que, pela lei, ninguém será justificado diante de Deus, porque o justo viverá da fé. A Escritura encerrou tudo debaixo do pecado, para que a promessa pela fé em Jesus Cristo fosse dada aos crentes” (Gálatas 3. 10, 11 e 22). Diante do exposto, fica difícil entender como alguns querem voltar aos rudimentos antigos, que apontavam para as coisas futuras, e quase que desprezam o verdadeiro sentido da Graça de Jesus sobre todos os pecadores e, em especial, àqueles que se arrependem de seus pecados. Muitos pregadores de nosso tempo presente insistem em ensinar práticas do Antigo Testamento, como se não nos tivesse sido dada a Nova Aliança, que a tudo tornou perfeito diante de Deus. O sacrifício de Jesus Cristo terá sido em vão se nos prendermos a estes ensinamentos contrários à Palavra de Deus, que não edificam, mas ao contrário, deixam dúvidas e questionamentos naqueles que buscam viver segundo os princípios cristãos. Temos visto e ouvido falar sobre os mais variados tipos de culto, quando os seus dirigentes propalam afirmativas que negam o poder supremo de Jesus e de sua Graça infinita. Não podemos e nem devemos nos prender a um jugo contrário à vontade de Deus, que quer a santificação de todos os que chegam ao conhecimento da verdade. Conhecer a verdade equivale dizer: Todo o poder está em Jesus, uma vez que Ele mesmo afirmou: “É-me dado todo o poder no céu e na terra”(Mateus 28.18). Como podemos entender que velhas práticas são mais importantes que o Senhor, possuidor de todo o poder? Nosso bom senso deve indicar o que realmente devemos fazer: Deixar de lado o que ouvimos e começar a consultar a Bíblia em todos os seus pormenores, para que entendamos a necessidade de fazer ou deixar de fazer alguma coisa e, se está em perfeita consonância com o Espírito Santo, pois é Ele quem nos direciona no caminho em que devemos andar.
sábado, 23 de abril de 2011
RESSURREIÇÃO.
Ação de levantar-se da morte física com o mesmo corpo anterior à morte. A Ressurreição de Jesus aconteceu no primeiro dia da semana; Isso prova a Sua Divindade; É a base de nossa fé; É a garantia de nossa ressurreição futura.
A Ressurreição completou o plano da salvação; Sem Ressurreição não haveria esperança para nós; As doutrinas bíblicas são fortalecidas a partir da ressurreição; O desânimo dos Apóstolos foi revertido e tiveram uma nova vida; Houve uma mudança radical, também, nos discípulos; Atos 5.42 “E todos os dias, no Templo e nas casas, não cessavam de ensinar e de anunciar a Jesus Cristo”.
At. 1.3 “depois de ter padecido se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas, sendo visto por eles por espaço de quarenta dias”.
Aconteceu em nosso benefício I Co.15.19 “Se esperamos em CRISTO só nesta vida, somos os mais miseráveis de todos os homens”. Portanto:
“Lavai-vos, purificai-vos...e cessai de fazer o mal” (Is. 1.16);
“Se ouvirdes hoje...não endureçais o vosso coração” (Hb. 3.7,8);
“Eis que estou à porta e bato, se alguém abrir, entrarei e cearei com ele”(AP. 3.20);
“Vinde a mim todos os que estais cansados e oprimidos e eu vos aliviarei” (Mt.11.28);
“Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida, ninguém vem ao Pai senão por mim” (Jo.14.6). Cada um dará contas de si mesmo a Deus (Rm. 14.12). Hoje, nós podemos senti-lo através de Seu Espírito Santo.
Lc. 24.5-b e 6-a “Por que buscais o que vive entre os mortos?...Não está aqui mas ressuscitou”
Ap. 1. 17,18 “E eu, quando o vi, caí a seus pés como morto; e ele pôs sobre mim a sua destra, dizendo-me: Não temas, eu sou o Primeiro e o Último, e o que vive, fui morto mas eis que aqui estou vivo para todo o sempre. Amem ! E tenho as chaves da morte e do inferno”.
A ressurreição é a vitória de Cristo sobre a morte e deve ser a nossa vitória, pois, um dia nos encontraremos com o Senhor. II Co. 5.15 “Ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou”.
Col. 3.1 “ Portanto, se já ressuscitastes com Cristo, buscai as coisas que são de cima, onde Cristo está assentado à destra de Deus”.
“Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dos mortos serás salvo. Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para a salvação. Porque a escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo” (Rm. 10. 9,10,11 e 13). Procuremos viver de forma tal, que agrademos ao Senhor de nossa vida, pois, Ele nos garantiu a eternidade.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
POR QUE JESUS MORREU FISICAMENTE?
quarta-feira, 20 de abril de 2011
O PROPÓSITO DE DEUS PARA CADA UM DE NÓS.
“Oswald Smith, em seu livro “Paixão pelas almas”, conta que quando assumiu, no Canadá, a Igreja do povo, passou a pregar todos os dias sobre missões. Em pouco tempo a Igreja resgatou todas as suas dívidas e destinou para missões 225 mil dólares. Passou a gastar somente 43 mil dólares com as suas despesas normais”. A nossa maior missão, depois de glorificar a Deus, é fazer missões, e, isto podemos fazer em qualquer parte, a começar em nossa própria família, uma vez que todos os crentes em Jesus Cristo têm familiares que ainda não entenderam o que é ser uma nova criatura, não compreenderam o que é ter vida transformada pelo poder do arrependimento e da fé, através da graça de Deus. Por outro lado, podemos ir aos campos missionários, se assim Deus nos convocar, pois Ele chamou no passado e continua a chamar e a capacitar os seus escolhidos, a fim de que anunciem a salvação a todos os povos. Você tem o chamado, não resista, simplesmente obedeça; não olhe para os problemas ou circunstâncias, apenas cumpra a soberana vontade do Deus Todo-Poderoso pois, Ele concederá vitórias aos seus amados. Não foi tocado pelo Espírito Santo para ir aos campos, ore e contribua para que os convocados tenham condições espirituais e financeiras e, assim, desenvolvam o seu ministério com alegria no coração. Quando agimos desta forma, o nosso olhar para as pessoas sem salvação torna-se semelhante ao olhar de Deus para nós, quando se compadeceu de nós e nos concedeu que Jesus viesse a este mundo, em forma de homem, sofresse e levasse sobre si os nossos pecados, sendo Ele sem pecados. Por isto, se Deus deseja que você seja um missionário, não rejeite; os seus bens ou suas orações não substituirão adequadamente aquilo que precisará ser feito.”Quem é de Deus escuta as palavras de Deus” (João 8.47). Saibamos de uma verdade inquestionável: Deus não permitirá que a sua obra missionária deixe de ser realizada; se não nos dispusermos a fazê-la, Ele chamará outros em nosso lugar.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
COMUNHÃO COM DEUS.
Ter comunhão com Deus não passa, necessariamente, pela religiosidade; não implica ser presente em todos os cultos e atividades eclesiais; não precisa ser “fanático”; não basta ler a Bíblia, orar, jejuar e fazer todas as “obrigações” que um crente deve observar. É muito mais que isto; para ter comunhão com Deus algumas coisas são fundamentais: É preciso ter nascido de novo; isto é, deixar de praticar todas as coisas antigas e, viver na plenitude do Espírito; ter consciência de ser, agora, filho(a) de Deus através do recebimento de Jesus no coração (“Todos quantos O receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus” ; “Em verdade, em verdade te digo que se alguém não nascer de novo, não pode ver o Reino de Deus” – João 1.12; 3.3). Somente têm comunhão com Deus aqueles(as) que se arrependeram de seus pecados e, pela fé, creem em Jesus Cristo, como Salvador e Senhor de sua vida. Depois destas coisas, podemos afirmar que temos comunhão com o Senhor da vida, nosso Criador, desde que leiamos a Sua Palavra, nela meditemos e busquemos colocar em prática todos os seus ensinamentos; a oração seja estilo de vida e refrigério para as nossas limitações, e não apenas uma obrigação diária a cumprir. Alguém escreveu: “Ou a oração nos afasta do pecado ou, o pecado nos afasta da oração”. Faz-se necessário que observemos algumas atitudes que devemos ter: Analisemos como anda nossa comunhão com Deus através de perguntas, conceitos e tomadas de decisões, que nos são peculiares. Ao detectarmos algum empecilho, devemos imediatamente pedir ajuda a quem nos pode ajudar, o nosso Salvador. Ao vivermos em comunhão com o Senhor, descobriremos, cada vez mais, que somos pecadores e nada merecemos, mas por Sua infinita misericórdia nos concedeu a GRAÇA da Salvação; nos perdoou e nos ama sem haver amor igual.
sábado, 16 de abril de 2011
NOSSO TEMPO PARA DEUS.
Vivemos em um mundo conturbado e cheio de atividades para todas as pessoas. Não é de se espantar que elas não tenham tempo para muitas coisas e, também, para Deus. O problema que aflige a maioria é exatamente a falta de condicionamento prévio da disponibilidade que cada um tem diariamente; isto é, não são as prioridades colocadas da melhor maneira possível. Quando houver o entendimento de que a prioridade deve ser glorificar a Deus, as outras coisas serão acrescentadas, assim afirma a Bíblia, no Evangelho de Mateus 6.33 (“Buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas as coisas vos serão acrescentadas”). As nossas preocupações não teriam lugar de destaque, em nosso viver, se agíssemos de forma a agradar ao Senhor; a grandeza do Reino de Deus deveria ser em nós a principal meta a alcançar; no entanto, nos dispomos a fazer inúmeras atividades e deixamos o que seria o principal em segundo plano; não é sábio de nossa parte agirmos desta forma pois, desagradaremos àquele que nos criou, sustenta e direciona em todos os momentos. A grande verdade é que nós, os filhos de Deus, temos cada vez mais, menos tempo disponível para adorar ao Senhor; pensar nas coisas que são de cima; viver de forma agradável ao Seu coração e fazer a Sua vontade. Somos egoístas e fechados em nós mesmos em muitos assuntos, em especial aos que dizem respeito à eternidade. É tempo de reflexão para que coloquemos em prática as verdades eternas; para que isto aconteça, devemos voltar aos rudimentos antigos dos apóstolos, que se reuniam todos os dias, no templo e nas casas, para juntos compartilhar do amor de Jesus e praticar relacionamentos com os irmãos na fé e com a comunidade presente. Sejamos sábios; façamos por inteiro o propósito de Deus para a Sua Igreja, que somos nós, nesta geração e teremos mais tempo disponível para contemplar e proclamar as benignidades do Senhor.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
O QUE É A FELICIDADE?
Discorrer sobre este tema não é tão fácil como parece; a felicidade para uns representa coesão familiar; para outros, o sucesso material, financeiro, profissional, sentimental e vários outros adjetivos. Entretanto, a felicidade não bate à porta para entrar e fazer morada; necessário será buscá-la todos os dias, horas e minutos. Quem planta o mal colherá maldade, quem planta o bem bondade e felicidade. Nesta linha de raciocínio, não poderemos encontrá-la se não houver disposição para perseverar em servir a Deus; quem não pratica tal ação, pode até ter momentos felizes mas, não terá felicidade, uma vez que ela não se caracteriza pela ausência dos problemas que são inerentes ao ser humano, mas pela certeza de vida plena, sob os cuidados do Senhor. A nossa disposição em sermos úteis ao Reino de Deus, aqui na Terra é que nos fará ter a completa felicidade. Àqueles que não creem parecerá uma grande utopia o aqui escrito; no entanto, até eles passarão a entender quando verdadeiramente tiverem a direção de sua vida controlada pelo Espírito Santo. A felicidade será completa a partir do momento de reflexão e confiança na providência divina para cada pessoa. A Bíblia diz: “Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus” (Romanos 8.28). Diz também: “Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor”(Salmo 33.12). Precisamos entender, que os nossos momentâneos desânimos não podem e nem devem tirar de nós a felicidade colocada em nosso coração, pelo autor de nossa vida. Ter felicidade é sinônimo de dependência de Deus; viver para amá-Lo, servi-Lo e glorificá-Lo, independente de quaisquer situações. Por outro lado, entendemos que algumas pessoas que sofrem e, necessitam de apoio, têm mais dificuldades em compreender, a contento, o que é ser feliz; possuidor da felicidade total, mas, até estas, na medida do possível podem tê-la.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
PAZ.
O Senhor Jesus Cristo, autor e consumador de nossa fé, deixou-nos a seguinte promessa: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27). É muito difícil falar sobre a paz quando o mundo fervilha em grandes aflições; porém, a nossa paz independe das atuais circunstâncias ou de futuras, uma vez que ela procede do coração de Deus para nós que acreditamos em Sua misericórdia. Ao proferir essas palavras, Jesus sabia previamente o que aconteceria com os seus discípulos em todos os tempos. Ter paz não significa viver sem problemas, mas saber enfrentá-los; não significa ausência de guerras, mas não temê-las; não significa ter saúde perfeita, mas enfrentar as enfermidades, consciente do poder curador do Senhor; não significa ser muito rico, financeiramente, mas mesmo sendo pobre, viver dignamente diante de Deus e da sociedade; não significa ser religioso, mas servo e discípulo dAquele que por nós morreu na Cruz do Calvário. Várias outras considerações poderiam ser feitas sobre este assunto; entretanto, me atenho às mencionadas para dizer que, mesmo em tamanho sofrimento, como o que passam neste momento as pessoas diretamente ligadas ao ocorrido naquela escola, é possível ter paz; não aquela que alguns tentam confortar com suas próprias palavras, mas a advinda do trono da graça de Deus. Mencionei em outro blog a reação de Jó ao saber da morte de seus dez filhos: “O SENHOR deu e o SENHOR tomou; bendito seja o nome do SENHOR” (Jó 1.21). Não quero dizer com isto, que as pessoas enlutadas não se sintam ultrajadas por esta tremenda covardia feita contra os seus filhos; ao contrário, apenas digo que elas poderão ser restauradas pelo poder de Deus e assim, terão a verdadeira paz concedida pelo Senhor da vida. Somente Deus poderá suprir a cada um com a Sua maravilhosa paz, que excede a todo e qualquer entendimento.
terça-feira, 12 de abril de 2011
FAMÍLIA – UMA REALIDADE INCONTESTÁVEL.
Várias famílias, há poucos dias, foram assoladas com a perda de seus filhos, ceifados que foram abruptamente do convívio de seus queridos. Apesar de diversas campanhas, subliminarmente e, às vezes, diretamente, de muitos órgãos de comunicação, pois apoiam projetos que afrontam a dignidade humana e sobremaneira a vontade soberana de Deus, a família continua a ser o grande sustentáculo deste tempo presente, a despeito de todas as tentativas de desestabilização, inclusive de autoridades constituídas. Para a nossa meditação precisamos entender que, a família é uma realidade; nunca esqueceremos dela, mesmo naqueles momentos difíceis ou nos bons, sempre a teremos a nosso favor e ligada a nós pelos laços do amor. A família é, também, um lugar concedido por Deus para o crescimento físico, intelectual e espiritual, com liberdade; os pais não são possuidores dos filhos para sempre; no episódio do filho pródigo (Lucas 15. 11-32), um saiu de casa e o outro ficou; os pais são equivalentes ao arco e os filhos, as flexas; quanto mais puxado o arco, isto é, quanto maior for o empenho dos pais na educação dos filhos, mais longe eles irão. A família é, ainda, um lugar para perdoar e amar; no episódio do filho pródigo (texto citado acima), o pai não esperou pelo pedido de perdão de seu filho; ele antecipou-se e com o coração transbordante de alegria, pela volta do filho que estava perdido, fez uma grande celebração. Entendemos ser a família o lugar certo para comemorações perfeitas; não deve ser lugar para ciúme ou intriga, mas de concórdia e paz. O filho mais velho, irmão do pródigo, não se conteve e explodiu em uma crise existencial diante de seu pai. Às vezes agimos da mesma forma; somos egoístas, quando não entendemos o que precisamos fazer. No seio da família algumas coisas são capitais; dentre elas deve haver: Atenção, renúncia, compreensão, amor, zelo, atenção, generosidade, perdão e, todos os ingredientes para que o convívio seja salutar. Ao agirmos desta forma, nossa família não será desmontada, como querem aqueles que estão envolvidos com práticas condenadas pelo próprio Deus,em Sua Palavra.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
HÁ TEMPO PARA TUDO
quinta-feira, 7 de abril de 2011
A FALTA DE DEUS NO CORAÇÃO.
quarta-feira, 6 de abril de 2011
DEUS QUER O MELHOR PARA NÓS.
A vontade de Deus é boa, agradável e perfeita, conforme registrado na carta do Apóstolo Paulo aos romanos. Seria no mínimo negligência o achar que esta vontade não é cheia de graça e misericórdia; basta observar todas as coisas criadas, para que percebamos quanto o Senhor nos ama e nos concede as bênçãos necessárias ao nosso viver. O ciclo da vida se renova na provisão diária a nós concedida; nada acontece por acaso; tudo é planejado através de Sua Sabedoria Divina. A Bíblia diz que as misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos; a partir deste pressuposto entendemos que, por não sermos merecedores de nada, tudo o que nos acontece provém da boa vontade do Senhor. Alguns poderiam argumentar em suas divagações, que se todas as coisas procedem de Deus, logo, o mal que nos aflige assim também procede. É óbvio que os nossos feitos serão a nosso favor ou contra nós; isto é, quando fazemos somente o bem, o mal dificilmente nos atinge; não implica dizer que estamos imunes contra as adversidades, mas que devenos fazer aquilo que agrada ao coração de Deus e, nesta linha de pensamento teremos uma melhor visão das necessidades de nosso próximo e seremos recompensados, não como barganha, mas, por amor ao Senhor e a todos os que precisarem. Os benefícios que nos são proporcionados superam grandemente os revezes que se nos acometem. Portanto, devemos ser agradecidos ao nosso Criador, primeiro pelo tempo de nossa existência terrena e depois pelas condiçoes que nos são proporcionadas. Não basta crer em Deus, é preciso entender a Sua infinita misericórdia; o Seu amor imensurável; a Sua graça salvadora e, mais que isto, ter a plena consciência que Ele “quer que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade, e, os salvos se santifiquem”. Não negligenciemos a soberana e bondosa vontade do Senhor !
sábado, 2 de abril de 2011
DIA DA VERDADE - (Continuação).
A Bíblia diz em Atos 17.31, que haverá um dia, estabelecido por Deus, em que Jesus Cristo julgará o mundo. Naquele Dia, o Senhor separará uns dos outros; isto é, colocará à Sua direita os salvos (chamados de ovelhas), e dirá para eles: “Vinde, benditos de meu Pai, possuí por herança o Reino que vos está preparado desde a fundação do mundo” (Mateus 25.34); colocará à Sua esquerda aqueles, que em vida não se converteram (chamados de bodes) e lhes dirá a terrível sentença: “Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos” (Mateus 25.41). O Senhor Jesus não obriga ninguém a se converter, mas, deixa claro, que a falta de conversão (arrependimento, com confissão de pecados, e fé) trará consequências gravíssimas e, sem chance de retorno; será a morte eterna, o banimento total da presença de Deus. Não heverá mais oportunidade de salvação; por isso, no Livro do Profeta Amós está escrito: “Prepara-te para te encontrares com o teu Deus”(Amós 4.12-b). O dia da decisão precisa ser agora, hoje; ninguém tem qualquer segurança de continuar a viver neste mundo. É claro que o inimigo de nossa alma tentará dissuadir as pessoas desta verdade, para arrastá-las ao sofrimento eterno. Não tenho a menor intenção de ser melodramático; de colocar medo em quem ler este artigo; tenho sim, a pretensão de ser canal de bênção para a vida de cada um. O Senhor Jesus Cristo está de braços abertos para receber a todos que a Ele se achegarem. Na parábola do filho pródigo (Lucas 15.11-32) é narrada a circunstância do acontecido, com suas consequências, mas, sobretudo, o grande amor do pai pelo filho; perdoando-o, simplesmente pela tomada de decisão de voltar para casa. Assim é o nosso Deus à espera do retorno de seus filhos, daqueles que verdadeiramente entenderem a necessidade do conhecimento da verdade que liberta, cura e, principalmente, concede a salvação eterna. “Se ouvirdes hoje a voz do Espirito Santo, não endureçais o vosso coração”(Hebreus 3.7,8). Alguém pode perguntar: Como farei a minha tomada de decisão? Basta dirigir-se a Jesus, e, pedir para Ele ser o Salvador e Senhor de sua vida. Ao fazer esta breve oração, obterá o perdão dos pecados cometidos e a certeza da salvação eterna. Creia e será salvo(a).