terça-feira, 21 de março de 2017


Texto publicado em 25 de março de 2011

SANTIFICAÇÃO VERDADEIRA.

image Quando falamos em santificação, logo vem a ideia de vida fora do contexto atual de todas as criaturas. Santificar-se deve ser para todos nós algo bem ajustado a uma ética direcionada pelo Espirito Santo e não o afastamento total de nossos entes queridos ou amigos. 
 
Quando o Salmista escreveu: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos impios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” (Salmo 1.1), isso não implica dizer que devemos manter distância de todos eles, mas, devemos sim, nos sobrepor às atitudes, porventura, tomadas por cada um de nossos amigos, sem contudo, aceitá-las, como certas.
 
O nosso afastamento daqueles que precisam ouvir do evangelho da salvação, não nos trará benefícios, mas, sem duvidas, produzirá prejuízos para eles, porque permanecerão nas trevas do desconhecimento e deixarão de gozar da certeza da vida eterna.
 
O que devemos fazer, sem envolvimento em situações contrárias à nossa índole, é alertá-los para o perigo iminente que correm, se não houver mudança de atitudes; quebrantamento; arrependimento; fé; esperança, e, o consequente recebimento do Senhor Jesus, no coração. 
 
A nossa santificação passa, obrigatoriamente, pela compaixão pelas almas perdidas. O que vai contar não é que queiramos viver distante do “mundo”, mas, que ao viver no “mundo” não nos submetamos às suas perdições, ao contrario, sejamos sóbrios para influenciar de forma real a vida de outras pessoas, a fim de que sejam alcançadas pela Graça Salvadora de Jesus Cristo.

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