Texto publicado em 25 de março de 2011
SANTIFICAÇÃO VERDADEIRA.
Quando falamos em santificação, logo vem a ideia de vida fora do
contexto atual de todas as criaturas. Santificar-se deve ser para todos
nós algo bem ajustado a uma ética direcionada pelo Espirito Santo e não o
afastamento total de nossos entes queridos ou amigos.
Quando o Salmista
escreveu: “Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos
impios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda
dos escarnecedores” (Salmo 1.1), isso não implica dizer que devemos
manter distância de todos eles, mas, devemos sim, nos sobrepor às
atitudes, porventura, tomadas por cada um de nossos amigos, sem contudo,
aceitá-las, como certas.
O nosso afastamento daqueles que precisam
ouvir do evangelho da salvação, não nos trará benefícios, mas, sem
duvidas, produzirá prejuízos para eles, porque permanecerão nas trevas
do desconhecimento e deixarão de gozar da certeza da vida eterna.
O que
devemos fazer, sem envolvimento em situações contrárias à nossa índole,
é alertá-los para o perigo iminente que correm, se não houver mudança
de atitudes; quebrantamento; arrependimento; fé; esperança, e, o
consequente recebimento do Senhor Jesus, no coração.
A nossa
santificação passa, obrigatoriamente, pela compaixão pelas almas
perdidas. O que vai contar não é que queiramos viver distante do
“mundo”, mas, que ao viver no “mundo” não nos submetamos às suas
perdições, ao contrario, sejamos sóbrios para influenciar de forma real a
vida de outras pessoas, a fim de que sejam alcançadas pela Graça
Salvadora de Jesus Cristo.
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