Este é um problema inerente ao ser humano, a
maledicência; talvez por isso Jesus disse, que ninguém entrará no
Reino dos céus, a não ser que se torne como uma criança, pois,
ela é pura, não fala mal de ninguém; conta a verdade e vive com
alegria no coração, a não ser, que veja mau exemplo em sua
própria casa.
Quando Deus estabeleceu a Sua Lei, registrou em
Levítico 19.16 o seguinte: “Não andarás como mexeriqueiro entre
o teu povo; não te porás contra o sangue do teu próximo”. Quem
age ao contrário, isto é, fala mal do seu próximo não pode ser
considerado como sábio, e muito menos filho de Deus. No Livro de
Provérbios, capítulo 12, versículo 22, diz: “Os lábios
mentirosos são abomináveis ao Senhor”. Diz ainda que “o tolo
encoleriza-se e dá-se por seguro” (provérbios 14.16b). Seria
muito bom que isto não acontecesse dentro das Igrejas de Jesus.
Infelizmente, não podemos afirmar: há verdadeira paz entre
os discípulos de Jesus! O que se presencia é uma constante falta
de controle emocional e, principalmente, falta de controle da
língua.
Face ao exposto, entendemos que, muitos não levam em consideração as
admoestações da Palavra de Deus, em Provérbios 16.28 “O
homem perverso levanta a contenda, e o difamador separa os maiores
amigos”, e ainda: “Melhor é o longânimo do que o valente, e o
que governa o seu espírito do que o que toma uma cidade”
(Provérbios 16.32). Parece que as pessoas não se importam em
falar mal dos outros; não entendem que os olhos do Senhor estão
sobre todos e os seus ouvidos atentos às palavras que são
proferidas, pois, delas darão contas no Dia do Juízo.
É preciso
observar, com sabedoria dos altos céus, o seguinte texto de
Provérbios 25.28 : “Como a cidade derrubada, que não tem muros,
assim é o homem que não pode conter o seu espírito”. Não
sejamos contrários à vontade de Deus; busquemos viver em paz com
todos e deixemos de lado toda e qualquer maledicência, e assim,
agradaremos Àquele que nos criou e que um Dia prestaremos contas a
Ele, sabedores que somos desta verdade.
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