Encerra-se o primeiro semestre
do ano de 2013. O balanço que fizermos de nossas atitudes será positivo ou
deixamos muito a desejar? Há alguns dias o povo foi para as ruas em protesto
contra muitos desmandos, principalmente na área pública, em busca de soluções
para problemas antigos.
Evidentemente que não nos cabe julgar
se as manifestações, em suas raízes, são verdadeiras ou apenas oriundas de
convocações pelas redes sociais, que acabaram por influenciar multidões,
advindo daí grupos organizados para desvirtuar o verdadeiro sentido do
movimento, com arruaceiros transformando em campo de batalha o que deveria ser
apenas uma manifestação pacífica.
A Igreja de Jesus não pode e nem deve
abster-se de sua participação em prol de melhores dias para o povo deste país.
O evangelho precisa ser pregado em sua totalidade, porém, além da salvação do
pecador e das orações, mister se faz também intervir na história de toda uma
nação para o bem-estar de todos.
A vontade de Deus é boa, agradável e
perfeita o que não nos exime de fazer a nossa parte. Os benefícios que nos são
proporcionados superam grandemente os problemas e aflições que às vezes
enfrentamos. Muitos de nossos irmãos na fé sofrem dissabores por motivo de
injustiças sociais. Nesta linha de raciocínio teremos uma melhor visão das
necessidades daqueles que vivem à margem dos benefícios a outros concedidos.
A nossa missão, enquanto Igreja do
Senhor Jesus Cristo, é glorificar a Deus através da adoração sincera, mas
também, continuada em todas as nossas atitudes em relação a nós mesmos, pela
edificação no aprendizado, e em benefício daqueles que padecem por conta de
enfermidades, violência, vícios e injustiças sofridas.
Sejamos adoradores do Senhor da vida
e não esqueçamos nossas responsabilidades quanto à santificação e à
mutualidade. O Brasil espera que sejamos sal e luz, para que a glória de Deus
resplandeça e muitos sejam alcançados e salvos.
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