quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Uma união que procede de Deus.

Deus criou a primeira família quando uniu Adão e Eva. A partir daquele momento estava decretado que as Suas bênçãos seriam, sempre, sobre todos os descendentes daquela união. Muitos casais, hoje, casam com propósito de uma possível separação. A Palavra de Deus diz que "o homem deixará o seu pai e a sua mãe  e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma só carne". (Gênesis 2.24). Diz também, que: "...o que Deus ajuntou não separe o homem" (Mateus 19.6b). Qual o procedimento a fazer para manter a união conjugal, até a separação natural, pela morte de um dos cônjuges? Há três pilares dentro de um casamento que precisam ser observados a fim de manter a harmonia conjugal:
O primeiro é, sem dúvidas, o amor. Quando entendemos que o nosso Senhor nos ama, sem olhar para as nossas fraquezas, compreendemos que o nosso viver conjugal não pode ser de outra maneira senão olhar com afeto, compaixão e amor crescente para a pessoa que nos foi concedida por Deus. Na primeira Carta aos Coríntios, capítulo 13, o Apóstolo Paulo mostra o porquê do amor.
O segundo é o respeito. Todo casal deve-se respeitar, mesmo nos momentos de conflitos, e, jamais um proferir palavras que agridam  ao outro. "Sejam agradáveis as palavras da minha boca". (Salmo 19.14).
O terceiro é o companheirismo; isto equivale dizer: Cumplicidade. O casal que não compartilha todas as suas necessidades, alegrias, tristezas, vitórias, derrotas ou, quaisquer outras coisas, não cumpre com o mandamento de Deus que diz: "...e serão uma só carne".
Busquemos, pois, no Senhor, o que precisamos fazer para o nosso casamento ser abençoado e abençoador de outros casais. As divergências sempre existiram, e continuarão a existir, mas isto não deve ser motivo para separação, ao contrário, poderão ser usadas para crescimento ético, moral e principalmente espiritual, quando entregues aos cuidados dAquele que uniu e não suporta o divórcio.

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