terça-feira, 22 de julho de 2014

O CONTROLE DO FALAR


O Apóstolo Tiago dedicou um capítulo, o de número 3, de sua carta, para tratar desse assunto tão importante, o controle da língua. Muitos casos de separação conjugal já aconteceram exatamente porque os cônjuges não souberam controlar o seu falar. Famílias inteiras vivem em pé de guerra, também porque não souberam e nem sabem conviver sem agressões verbais.

É comum, em nossa convivência, observarmos pessoas totalmente descontroladas que falam impropérios a todos à sua volta. O que fazer para controlar a língua? O próprio Apóstolo Tiago nos dá a receita: buscar a “sabedoria dos altos céus, porque ela é pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. Ora, o fruto da justiça, semeia-se na paz, para os que exercitam a paz”. (Tg.3.17,18). 

No sermão do monte, Jesus tratou de vários assuntos, dentre eles estão as Bem-Aventuranças, e, nelas, os princípios para uma vida tranquila, sem problemas de relacionamentos, porque, se todos observarem o que é ser, por exemplo, pobre de espírito, manso, misericordioso, limpo de coração, pacificador (não pacifista), entenderão a verdadeira vontade de Deus para a humanidade, e, a partir daí, haverá um linguajar mais apropriado e sadio entre todos.


Jesus nos deixou a sua paz (“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. João 14.27). Portanto, depende de nós o controle de nossa língua para que vivamos em paz.

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