Vivemos uma
sombria realidade; as constantes e radicais mudanças de comportamento têm
afetado a família de um modo geral e perigoso. Não bastasse a mídia fazer questão
de divulgar obscenidades, agora as autoridades também se manifestam contrárias
aos princípios mais elementares da moral e da ética, ao aprovarem leis que obrigam a sociedade, como um todo, a
ser subordinada a princípios
qualificados na Palavra de Deus como abominações
Quando
Deus destruiu a terra com o dilúvio, a sua Palavra nos afirma que todos se
haviam corrompido. As imoralidades grassavam. O castigo veio e apenas Noé, sua
mulher, seus três filhos e suas três noras escaparam. Deram início a uma nova fase
da humanidade. O que tem acontecido em nossos dias assemelha-se ao que
antecedeu à destruição através da água.
Há muitos
que procuram desmoralizar a instituição família. Apregoam que ela está falida;
outros fazem questão de mostrar apenas questões que destroem aquilo que Deus
criou. Apresentam soluções para os casamentos em crise, através do adultério; não há o
respeito dos filhos aos pais
A
Bíblia narra, no capítulo 15 de Lucas, a partir do versículo 11 a história de
uma família que enfrentou uma situação difícil quando o filho mais moço quis
“ganhar” o mundo. Ele disse ao seu pai: “Pai, dá-me a parte da fazenda que me
pertence” (versículo 12). O pai fez a
vontade do filho, repartiu os
bens, dando-lhe a parte que lhe cabia.
O desenrolar dessa história foi desastroso
para aquele filho, pois gastou todos os seus haveres dissolutamente, para
depois reconhecer-se errado em seu
procedimento. A única alternativa foi tomada: voltou arrependido para a casa de
seu pai.
Quantas
famílias, hoje, talvez, sofram por este mesmo motivo: filhos rebeldes que não
mais querem estar no convívio dos pais ou, ainda, desprezam seus pais e os abandonam à própria “sorte” em
asilos ou hospitais. As famílias deveriam ser lugares seguros, tanto para os
pais quanto para os filhos, até que Deus os chame para a eternidade.
O nosso
exemplo de famílias unidas ao Senhor e, entre todos os seus componentes, deve
mostrar às pessoas à nossa volta o verdadeiro sentido do amor de Deus sobre
todos aqueles que o têm como Pai; assim foi com Abrão, mesmo antes de ter o seu
nome mudado para Abraão, o pai da fé.
Sejamos
defensores de um conceito puro para a nossa família; jamais deixemos de
preservá-la, como algo concedido a nós pelo Senhor. Não nos deixemos envolver
pelas coisas mundanas, que entram em nosso lar de forma sorrateira e,
permanecerão se não as enfrentarmos para dissipá-las de nossa vida.
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