quinta-feira, 8 de maio de 2014

FAMÍLIA – SUBLIME DOM DE DEUS


 Vivemos uma sombria realidade; as constantes e radicais mudanças de comportamento têm afetado a família de um modo geral e perigoso. Não bastasse a mídia fazer questão de divulgar obscenidades, agora as autoridades também se manifestam contrárias aos princípios mais elementares da moral e da ética, ao aprovarem  leis que obrigam a sociedade, como um todo, a ser subordinada a  princípios qualificados na Palavra de Deus como abominações
Quando Deus destruiu a terra com o dilúvio, a sua Palavra nos afirma que todos se haviam corrompido. As imoralidades grassavam. O castigo veio e apenas Noé, sua mulher, seus três filhos e suas três noras escaparam. Deram início a uma nova fase da humanidade. O que tem acontecido em nossos dias assemelha-se ao que antecedeu à destruição através da água.
Há muitos que procuram desmoralizar a instituição família. Apregoam que ela está falida; outros fazem questão de mostrar apenas questões que destroem aquilo que Deus criou. Apresentam soluções para os casamentos  em crise, através do adultério; não há o respeito dos filhos aos pais
A Bíblia narra, no capítulo 15 de Lucas, a partir do versículo 11 a história de uma família que enfrentou uma situação difícil quando o filho mais moço quis “ganhar” o mundo. Ele disse ao seu pai: “Pai, dá-me a parte da fazenda que me pertence” (versículo 12). O pai  fez a vontade do filho,  repartiu  os bens, dando-lhe a parte que lhe cabia.
 O desenrolar dessa história foi desastroso para  aquele filho, pois  gastou todos os seus haveres dissolutamente, para depois  reconhecer-se errado em seu procedimento. A única alternativa foi tomada: voltou arrependido para a casa de seu pai.
Quantas famílias, hoje, talvez, sofram por este mesmo motivo: filhos rebeldes que não mais querem estar no convívio dos pais ou, ainda, desprezam  seus pais e os abandonam à própria “sorte” em asilos ou hospitais. As famílias deveriam ser lugares seguros, tanto para os pais quanto para os filhos, até que Deus os chame para a eternidade.
O nosso exemplo de famílias unidas ao Senhor e, entre todos os seus componentes, deve mostrar às pessoas à nossa volta o verdadeiro sentido do amor de Deus sobre todos aqueles que o têm como Pai; assim foi com Abrão, mesmo antes de ter o seu nome mudado para Abraão, o pai da fé.
Sejamos defensores de um conceito puro para a nossa família; jamais deixemos de preservá-la, como algo concedido a nós pelo Senhor. Não nos deixemos envolver pelas coisas mundanas, que entram em nosso lar de forma sorrateira e, permanecerão se não as enfrentarmos para dissipá-las de nossa vida.

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