segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

NÃO MUDARÁ NADA EM 2013



Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

Pastoral do boletim da Igreja Batista Central de Macapá, 31.12.12

Por que as pessoas se agitam tanto com a virada do ano? Fogos, ceia especial, roupa nova, presentes, a costumeira bebedeira (o Brasil está virando um imenso botequim e um entreposto de drogas!), e nas igrejas, um culto especial. O que haverá em 1 de janeiro de 2013 que fará tanta diferença em nossa vida? O que haverá em janeiro que não houve antes?

Sejamos lúcidos: 1 de janeiro de 2013 não mudará a vida que tivemos até 31 de dezembro de 2012. Nossas contas não serão automaticamente zeradas. As rugas dos idosos e as espinhas dos adolescentes não desaparecerão. Nossas desavenças pessoais não sumirão. Nossas enfermidades não fugirão. Por que tanto frenesi pela mudança de data? Passaremos de um dia para outro. Se o ano começasse em setembro, 1 de janeiro seria um dia trivial.

A agitação é porque necessitamos de esperança. Porque gostaríamos de começar tudo de novo, corrigindo os erros que cometemos, evitando as injustiças que sofremos, superando as dores que tivemos. Gostaríamos de zerar a vida e recomeçar com novas possibilidades. A ideia de um novo ano permite isso. É como se nos tornássemos tabula rasa e fôssemos escrever a vida a partir de 1.1.13. Precisamos sonhar que as coisas melhorarão. Precisamos pensar que tudo será diferente e que, no movimento do relógio, tudo de ruim estará afastado e tudo de bom nos será trazido.

Ledo engano. Nossos medos continuarão lá. Nossas dúvidas, incertezas e angústias estarão no mesmo lugar. Não ficaremos mais novos. Nem mais ricos. Cada um de nós, sem exceção, estará mais longe do ventre materno e mais perto da sepultura. Não mudará nada.

Não mudará nada se formos os mesmos. A maior mudança de nossa situação não se dá por mudanças externas. Deve vir de dentro. Se o ano que finda lhe foi bom, tudo bem. Poderá ser melhor. Mas se não foi, não espere mágica. Trabalhe duro para ter um feliz 2013.

O ano de 2013 poderá ser diferente, melhor que todos, se sua vida for radicalmente submetida a Jesus Cristo e conduzida pelo Espírito Santo. Se você se quebrantar ao pé da cruz e clamar por transformação. E se tomar algumas atitudes simples. Dome seu temperamento. Mude seu jeito de tratar as pessoas. Mude sua visão do mundo. Domestique sua língua. Assuma o compromisso de ser mais consagrado a Deus. Transforme seu homem interior, com a ajuda do Espírito Santo. Então 2013 será diferente. Mas se você não mudar, não espere que a mudança de data melhore sua vida.

Nada lhe mudará em 2013, se você não mudar. Bem disse Mark Twain: “Todos falam em mudar o mundo, mas ninguém quer mudar-se a si mesmo”. Mude-se. Peça a Deus que o mude. Senão, nada mudará

 

terça-feira, 25 de dezembro de 2012

É NATAL.

Hoje é Natal ! Embora haja discordância de datas, pelos teólogos, estudiosos e historiadores, o que importa é que Jesus nasceu e trouxe a esperança ao mundo que habitava em trevas. Ele é a luz enviada pelo Pai para iluminar os corações perdidos. O nascimento de Jesus além de ter sido um fato histórico mais que relevante, pois dividiu a história, em antes e depois de sua vinda, apresentou a oportunidade de salvação a todos quantos n'Ele crerem.
 
O plano de Deus para os seres humanos passou pelo nascimento, vida, morte e ressurreição de Seu Filho Amado, Jesus Cristo, o nosso Salvador e Senhor. A Bíblia diz: "Se, com a tua boca, confessares ao Senhor Jesus e, em teu coração, creres que Deus o Ressuscitou dos mortos, serás salvo. Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido. Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo". (Romanos 10.9, 11 e 13).
 
O nascimento de Jesus foi predito pelos Profetas de Deus; aconteceu na plenitude dos tempos, nem um dia a mais nem a menos. Foi no tempo de Deus, para ser a notícia mais importante e mais gloriosa que humanidade poderia ouvir.
 
Jesus veio a este mundo para proclamar o Reino de Deus, para levar sobre si os nossos pecados, para destruir as obras de Satanás, para ser o nosso Salvador e para nos conceder a vida eterna.
 
Agostinho disse: "Tu nos criaste para ti ó Deus, e nossos corações vivem inquietos enquanto não descansam em ti". Para descansar em Deus é preciso entender a Sua Soberana vontade que quer que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade e os salvos se santifiquem.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012


O MUNDO NÃO ACABARÁ AMANHÃ.


              Pessoas têm divulgado que o mundo acabará amanhã. Sabemos que todas as informações passadas não procedem e são descabidas. A falta de conhecimento das Escrituras dificulta o entendimento das coisas eternas (“Errais não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” Mateus 22.29) e, por desconhecerem a Palavra de Deus as pessoas começam a crer em tudo o que ouvem.

              Jesus, quando perguntado sobre o assunto, respondeu: “daquele Dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, mas unicamente meu Pai. E, como foi nos dias de Noé, assim será também a vinda do Filho do Homem. Porquanto, assim como, nos dias anteriores ao dilúvio, comiam, casavam e davam-se em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, até que veio o dilúvio, e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem”.

              É muito clara a informação contida na Bíblia a respeito do final dos tempos. Não será anunciado por ninguém, mas de surpresa como o ladrão que invade a privacidade de alguém para roubar, matar e destruir como é característica do diabo.

              O apóstolo Pedro afirmou em sua segunda carta 3.3,10 “...nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências(...)Mas o Dia do Senhor virá como o ladrão de noite, no qual os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra e as obras que nela há se queimarão”.

               Irmãos e amigos leitores não fiquem preocupados com aquilo que aproveitadores propagam; a verdade da Bíblia os desmascarará: “...como animais irracionais, que seguem a natureza, feitos para serem presos e mortos, blasfemando do que não entendem, perecerão na sua corrupção. Estes não fontes sem água, nuvens levadas pela força do vento, para os quais a escuridão das trevas eternamente se reserva” (II Pedro 2.12,17).

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Escrever na Areia     (extraído)
 
Certa feita, dois amigos, Mussa e Nagib, viajavam pelas estradas que recortam as tristes e sombrias montanhas da Pérsia. Eram nobres e ricos e andavam acompanhados por seus servos e ajudantes.

Certa manhã, chegaram as margens de um grande rio barrento e impetuoso. Para que continuassem o caminho, era preciso transpor a corrente ameaçadora. Porém, ao saltar de uma pedra, Mussa foi infeliz e caiu no torvelinho espumante das águas em revolta. Teria ali perecido, arrastado para o abismo, se não fosse Nagib. Este, sem a menor hesitação, atirou-se à correnteza, livrando da morte seu companheiro de jornada. Mussa, já sob uma coberta quente e confortável, ordenou que o mais hábil de seus servos gravasse na face lisa de uma pedra, que ali se erguia, esta legenda admirável. O servo gravou: “VIAJANTE, NESTE LUGAR COM RISCO DA PRÓPRIA VIDA, NAGIB SALVOU HEROICAMENTE SEU AMIGO MUSSA”.

Feito isso, prosseguiram com suas caravanas pelos caminhos do Oriente. Cinco meses depois, durante a viajem de regresso, encontravam-se os dois amigos naquele mesmo lugar perigoso e trágico. E, como estavam fatigados resolveram repousar à sombra acolhedora da pedra que ostentava a honrosa inscrição feita por Mussa.
Já acomodados na areia clara, começaram a conversar, e, eis que por motivo fútil, surgiu de repente grave desavença entre os dois companheiros. Discordaram. Discutiram. E então Nagib exaltado em um ímpeto de grande cólera esbofeteou brutalmente o amigo.

Mussa, sem dizer palavra alguma, não revidou a ofensa. Ergueu-se e tomando tranquilo o seu bastão andou até a margem do grande rio. Ali escreveu na areia, ao pé do negro rochedo:
“VIAJANTE, NESTE LUGAR POR MOTIVO FÚTIL, NAGIB INJURIOU GRAVEMENTE SEU AMIGO MUSSA”.
Surpreendido com o estranho ato, um dos ajudantes de Mussa observou respeitosamente: — Senhor, da primeira vez, para exaltar a coragem de Nagib, mandaste gravar na pedra o feito heroico. E agora que ele acaba de ofendê-lo tão gravemente, o senhor limita-se a escrever na areia incerta o ato de covardia. — acrescentou mais: — A primeira legenda ficará para sempre. Todos os que transitarem por este sítio, dela terão notícia. Esta outra porém, riscada na areia, antes do cair da tarde terá desaparecido!

Mussa fitou o humilde servo e esclareceu: — A razão é simples. O beneficio que recebi de Nagib permanecerá para sempre em meu coração. Mas a injúria… Essa negra injúria… Escrevo na areia, com o voto de que ela desapareça rapidamente não só do local onde a registrei, mas também das minhas lembranças. Meu amigo, ai está a grande verdade. Aprenda a gravar na pedra os favores que você recebe os benefícios que lhe fazem, as palavras de carinho, simpatia e outras tantas que ouvir. Porém, aprenda a escrever na areia as injurias as ingratidões, as ironias que lhe ferirem a vida. Só dessa maneira será feliz.
“Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celestial vos perdoará a vós;” Mateus 6:14.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

CREDIBILIDADE.



Credibilidade  é a qualidade do que é crível. O grande problema é mantê-la. Tudo, nestes últimos tempos tem contribuído para que as pessoas esqueçam deste grande dilema da vida: “ser ou não ser”, conforme afirmação filosófica.

As questões humanitárias mexem com o nosso viver e nos fazem pensar em desistir delas, uma vez que nada é feito no sentido de preservá-las por quem de direito.

Ter credibilidade não é apenas não estar com o nome “sujo” na praça; envolve muito mais além daquilo que pensamos ou achamos. É preciso ser responsável através de atitudes grandiosas, mas também nos pequenos gestos.

Muitas pessoas prometem fazer muitas coisas, entretanto, o tempo passa e nada realizam, deixam cair no esquecimento e quando todos não mais pensam sobre o assunto, ganham notoriedade, mesmo sem nada terem feito  que merecesse qualquer elogio.

Ter credibilidade custa muito “caro”; é preciso buscar o aperfeiçoamento e não negligenciar em quaisquer áreas da vida, mesmo em prejuízo próprio. É respeitar o direito alheio; é uma busca constante em servir ao próximo; é não buscar a primazia nos locais onde esteja; é, sobretudo, ter plena consciência de fazer o melhor para o Reino de Deus e para a humanidade.

As maiores riquezas não podem subjugar debaixo de seus interesses aqueles que buscam fazer valer as suas ideias em benefício do seu próximo.

Quando todos nós agirmos dentro dos padrões de Deus, baseados na Palavra que diz: “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo (...)  pela fé com o mesmo ânimo” (Filipenses 1.27), seremos pessoas com credibilidade diante de nossos parentes, amigos, irmãos na fé e vizinhos.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012


CADA UM É LIVRE PARA FAZER O QUE QUER.

Artigo escrito pelo Pr. Isaltino Gomes Coelho Filho

 

Ouvi esta frase, num programa de televisão: “Cada um é livre para fazer o que quer”. Ela me fez pensar.

O homem é dotado de capacidade de pensar e tomar decisões. É responsável por seus atos. Não se pode impor a alguém uma religião ou uma ideologia, por exemplo. Pais escrupulosos não imporão uma profissão a seus filhos. Respeitarão suas habilidades e o seu pendor. Neste sentido, a frase tem certa razão. Cada um faz o que quer de sua vida, sendo por isso responsável. Neste sentido, a liberdade é plena.

Mas nem sempre somos livres para fazermos o que queremos. Eu gostaria de fazer muitas coisas que simplesmente não posso. Neste sentido, não somos livres para fazer o que queremos. Querer não é poder. Podemos querer coisas que não podemos ter.

Há coisas que não apenas não podemos fazer, mas que não devemos fazer. Um homem pode desejar ter todas as mulheres do mundo, mas ficará no desejo. Alguém disse que Deus é mal humorado porque parte dos dez mandamentos começa com um não. Ele nos proibiu coisas boas que gostaríamos de fazer. Por isso diz uma música popular que “tudo que eu gosto é ilegal, imoral ou engorda”. As coisas boas são proibidas. Deveríamos poder fazer e ter todas as coisas que gostaríamos. Abaixo as leis, abaixo os conceitos moralistas, abaixo as religiões com suas regrinhas! Viva a anarquia, vivam os desejos, façamos o que queremos e chega de conversa.

Mas isso funciona? Por querer a mulher de Urias o rei Davi planejou a sua morte. Fez o que quis: adulterou e idealizou um assassinato. Mas pagou um preço muito alto pelo que fez. Pode-se fazer o que se quer ou é necessário ter regras? Liberdade é o direito de fazer o que se quer? O que uma pessoa quer e pensa ser seu direito pode ser a transgressão do direito de outra.

Deus colocou tantos não nos dez mandamentos não por mau humor, mas por saber que somos maus, que somos pecadores. É uma incoerência o conceito humanista de que o homem é bom. Se o homem é bom, por que a maldade e tantas desgraças? Dizer que ele é bom e que a sociedade o corrompe é uma incongruência. A sociedade não é pau nem pedra. É gente. A sociedade é a soma das pessoas, que são más. Davi confessou sua maldade inata, quando declarou: “eu nasci em iniquidade” (Sl 51.5). Isso é o que os teólogos chamam de “depravação, a capacidade inata no ser humano de buscar o mal”. O homem não é bom. É pecador. Bem disse Billy Graham, “o homem é exatamente aquilo que a Bíblia diz que ele é”.

Por ser pecador, o homem não pode fazer o que deseja, pensando que assim é livre. Disse Paulo: “o bem que quero, esse não faço; o mal que não quero, esse eu faço” (Rm 7.19). Quando seguimos nossos instintos e paixões, não nos realizamos, mas nos frustramos. Ouvimos a iniquidade, desprezando leis e princípios que orientam a vida, e nos tornamos como os irracionais, que não têm capacidade mental e seguem o instinto. E nos damos mal.

Fazer o que se quer não é ser livre. É ser escravo. Dos instintos. De uma natureza corrompida. Por isso Jesus disse que “todo aquele que comete pecado é escravo do pecado” (Jo 8.34). Não somos livres quando fazemos o que queremos, e regras e princípios não são algemas. Imaginemos um trem que quisesse trafegar fora dos trilhos para poder ser livre. Saísse dos trilhos e entrasse pelo gramado, cheio de flores, alegre e festivo. Ele afundaria, com seu peso. Há um lugar para ele transitar e fora deste lugar ele se imobiliza.

Liberdade não é o direito de se fazer o que se quer. O pensador cristão Elton Trueblood disse que “liberdade não é liberdade para, mas liberdade de”. Somos livres não para fazermos o que queremos, mas somos livres de alguma coisa. Somos livres para sermos o que Deus espera de nós. Como disse Kierkegaard: “Com a graça de Deus serei o que devo ser”. Jesus ilustrou isto muito bem: “se o Filho vos libertar, sereis verdadeiramente livres” (Jo 8.36). Liberdade é a capacidade de poder gerir a sua vida. É a capacidade de viver sem ser escravo de vícios, de paixões vis, de drogas, da ansiedade, do medo do futuro. Desde quando uma pessoa escrava de um pedaço de papel com mato dentro, um cigarro, é livre? Desde quando alguém que não consegue livrar-se de uma garrafa é livre? Livre é a pessoa que pode dizer: “Isto me faz bem e eu aceito. Tenho forças para fazê-lo, mesmo não gostando”. Livre é a pessoa que pode dizer: “Isto é agradável, mas trará más consequências. É bom, mas tenho a capacidade de rejeitar”. Liberdade é o direito de saber usar bem a vida, de discernir entre o que se deve e o que não se deve.

Voltemos a Jesus: “se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres”. Ele dá discernimento espiritual e moral para sabermos o que buscar e o que evitar. Ele dá poder para vencer o que é agradável, mas daninho. Ele torna a pessoa livre. Muita gente censura os crentes, dizendo sermos escravos, que não podemos fazer muitas coisas. Não é que não podemos. É que não queremos. Não nos têm valor. Volto à questão do cigarro: é ridículo um adulto chupando sofregamente um mau cheiroso invólucro de papel com mato dentro, sem poder parar de fazê-lo, embora muitas vezes querido fazê-lo. Coisa triste um bêbedo, caído na sarjeta, escravo do álcool. Coisa deprimente e triste um casal se separando, com os filhos prejudicados, por causa da infidelidade conjugal de uma das partes.

Nós, os crentes, não vivemos debaixo de regrinhas. Vivemos na liberdade que Cristo nos deu. Ele nos abriu os olhos e capacitou nossa vida para vencermos o mal que desgraça e optarmos pelo bem que exalta.

Você pode ser livre. Pode deixar de fazer o que lhe prejudica e fazer o bem que sabe que deve fazer. Basta confiar em Cristo, fazendo dele seu Senhor, cedendo-lhe sua vida, confiando-lhe a direção do seu viver. Você descobrirá o que Jesus quis dizer com “e conhecereis a verdade e verdade vos libertará”. Jesus é a verdade que liberta. O resto é mentira. Seja livre. Assuma um compromisso com Cristo.

 

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

FINAL DE ANO.

Este é o último mês do ano e, fora de qualquer dúvida fomos abençoados por Deus, pois, tivemos a permissão para chegar até aqui. Todas as nossas perspectivas foram alcançadas dentro das possibilidades de suas consecuções.

Os nossos desejos para o ano que se aproxima precisam estar correlacionados ao que fizemos ou deixamos de fazer neste que se finda. O Senhor Deus tem concedido a alegria de termos esperança no decorrer de nossa vida em todos os empreendimentos dos quais participamos.

A Palavra de Deus nos concede a receita completa para vivermos bem, a despeito de quaisquer problemas que enfrentemos daqui para a frente. Os verdadeiros sonhos devem ter a nossa prioridade para que consigamos realizá-los com qualidade segundo o propósito de Deus para a nossa vida.

A aproximação do novo ano não deve tirar o nosso foco das responsabilidades que temos enquanto filhos de Deus, submissos à sua vontade.

Seja este final de ano um renovar de esperanças para um mundo melhor, com mais justiça social e, principalmente, em total dependência ao Criador.