Texto escrito em 07/12/2012 - aqui reproduzido.
Credibilidade
é a qualidade do que é crível. O grande problema é
mantê-la. Tudo, nestes últimos tempos tem contribuído para que as
pessoas esqueçam deste grande dilema da vida: “ser ou não ser”,
conforme afirmação filosófica.
As
questões humanitárias mexem com o nosso viver e nos fazem pensar
em desistir delas, uma vez que nada é feito no sentido de
preservá-las por quem de direito.
Ter
credibilidade não é apenas não estar com o nome “sujo” na
praça; envolve muito mais além daquilo que pensamos ou achamos. É
preciso ser responsável através de atitudes grandiosas, mas também
nos pequenos gestos.
Muitas
pessoas prometem fazer muitas coisas, entretanto, o tempo passa e
nada realizam, deixam cair no esquecimento e quando todos não mais
pensam sobre o assunto, ganham notoriedade, mesmo sem nada terem
feito que merecesse qualquer elogio.
Ter
credibilidade custa muito “caro”; é preciso buscar o
aperfeiçoamento e não negligenciar em quaisquer áreas da vida,
mesmo em prejuízo próprio. É respeitar o direito alheio; é uma
busca constante em servir ao próximo; é não buscar a primazia nos
locais onde esteja; é, sobretudo, ter plena consciência de fazer o
melhor para o Reino de Deus e para a humanidade.
As
maiores riquezas não podem subjugar debaixo de seus interesses
aqueles que buscam fazer valer as suas ideias em benefício do seu
próximo.
Quando
todos nós agirmos dentro dos padrões de Deus, baseados na Palavra
que diz: “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o
evangelho de Cristo (...) pela fé com o mesmo ânimo”
(Filipenses 1.27), seremos pessoas com credibilidade diante de
nossos parentes, amigos, irmãos na fé e vizinhos.