terça-feira, 27 de dezembro de 2016

FINAL DE ANO.




Os nossos desejos para o ano que se aproxima precisam estar correlacionados ao que fizemos ou deixamos de fazer neste que se finda. O Senhor Deus tem-nos concedido a alegria da esperança, no decorrer de nossa vida, em todos os empreendimentos dos quais participamos.

Os verdadeiros sonhos devem ter a nossa prioridade para que consigamos realizá-los com qualidade, segundo o propósito de Deus para a nossa vida. Em contrapartida, a realidade nos devolve ao racional, para que busquemos fazer o que for preciso a atingir as metas propostas e, assim, consigamos vencer as adversidades, que se interporão entre nós e aquilo que queremos alcançar. 
Sabemos que nada se consegue facilmente. Há um provérbio popular que estabelece: “Vencer sem lutar é triunfar sem glória”. A nossa fé em Jesus deve prevalecer a cada momento de dificuldade; ela nos ajudará a contornar as mais diversas situações e nos fará compreender cada vez mais que, sem comunhão com o Senhor não somos nada. Ele mesmo diz em Sua Palavra: “Sem mim nada podeis fazer”(João 15.5). 
Seja este final de ano um renovar de esperanças para um mundo melhor, com mais justiça social e, principalmente, em total dependência ao Criador.

terça-feira, 20 de dezembro de 2016


VIDA SUBMISSA A DEUS.

Podem dizer que vivem submissos a Deus todos os que, baseados na bendita Palavra do Senhor, agem de forma equilibrada tanto em suas ações, quanto em suas reações; os que se submetem a autoridade constituída em qualquer área, mas, principalmente na espiritual; os que encontram conforto na leitura da Bíblia; os que não se insurgem contra a sua liderança; os que de alguma forma procuram ajudar o seu próximo porque não são egoístas; os que consideram que ganhar almas para o Reino eterno é mais importante que qualquer outro ato; os que não desviam o seu foco de servir a Deus, com alegria no coração, mesmo que estejam a enfrentar grandes aflições; os que não se deixam envolver pelas artimanhas de satanás; os que não dão lugar à maledicência, ao clubismo evangélico, aos grupos dos intocáveis nem qualquer atividade contrária ao bom andamento da Igreja de Cristo.

Podem dizer que vivem submissos, ainda, os que não se envergonham do evangelho; os que são testemunhas vivas do amor, da misericórdia e da graça do Senhor em sua vida; os que ajudam na obra da evangelização, através de suas orações e contribuições, pois, são fieis em seus dízimos e ofertas; os que contribuem para que o mundo deixe de andar em trevas e chegue ao conhecimento da verdade; os que auxiliam o seu pastor em sua árdua tarefa de conduzir o rebanho de Deus, aqui na Terra; os que têm o seguir a Jesus Cristo como estilo especial de vida; os que prezam os relacionamentos interpessoais; os que se deixam conduzir pela soberana vontade de Deus; os que não recalcitram contra o Senhor.

Enfim, podem dizer que vivem submissos a Deus todos os que crescem como cristãos maduros e não se deixam envolver em questões tolas; os que buscam viver de forma agradável ao coração de Deus; os que deixam de lado todas as coisas contrárias ao bom andamento das coisas eternas, dentro das expectativas divina e humana; os que não se levantam para reivindicar condições a beneficiá-Ios, mas, humildemente se colocam à disposição para ajudar em tudo o que for preciso; os que não fazem questão das luzes dos holofotes, mas, preferem dar lugar à simplicidade da vida; os que fazem questão em ser bênçãos para outras pessoas; os que não necessitam de advertência, pois, vivem para a glória de Deus.

Sejamos, todos nós, cristãos submissos à vontade de nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo para que agrademos ao Seu coração e sejamos, por Ele, abençoados e assim abençoaremos outras vidas, em nosso período de existência terrena. Entendamos que, a vida futura depende desta presente; o que aqui fizermos de bom ou de ruim nos será creditado para sempre. A eternidade, como o próprio nome diz, nunca mais acabará. O que realmente contará, será o que fizermos, enquanto vivos fisicamente, para alegrar o coração do Senhor.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

VENCER OBSTÁCULOS.




Viver é vencer obstáculos. Ninguém de sã consciência pode afirmar que nunca enfrentou dificuldades, crises, provações, enfim, obstáculos. Como enfrentá-los? Há várias maneiras de agir para conseguir superá-los. Mencionarei apenas duas: a primeira providência é depender de Deus, sem o que não haverá sucesso em qualquer empreitada. Obedecer é a palavra chave para ajustar-se à soberana vontade do Senhor, Criador de todas as coisas; enfrentar os problemas, e não escondê-los é a segunda providência a ser tomada, quaisquer que sejam eles, especialmente se forem na área espiritual: “Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.(Salmo 32.3-5).

A Bíblia, em diversos textos, mostra a vontade de Deus em relação à humanidade e, especialmente, aos seus filhos, aqueles que já nasceram da água e do Espírito. Essa vontade se caracteriza em ajuda nos momentos cruciais da vida. Quando Moisés morreu, a responsabilidade sobre o povo foi passada para Josué. Deus ordenou e disse: “Serei contigo ; não te deixarei nem te desampararei” (Josué 1.5-b). Em consequência dessa disposição em ajudar, determinou algumas coisas, dentre elas, Josué precisaria esforçar-se e ter bom ânimo, para conseguir atingir o objetivo do projeto de Deus para aquele povo: levá-lo à Terra Prometida. Ao trazer para nossos dias esses ensinamentos, não podemos compreender como tantas pessoas desistem de seus “sonhos” tão rápido e, transferem para outros objetivos aquilo que deveriam ter acabado de fazer.

Humildade é um dom concedido por Deus àqueles que pretendem fazer algo em benefício de outrem e não a si mesmos. Conceitos errados da humildade colocam dúvidas em todos os que de alguma maneira pretendem ser úteis. Jesus nos manda ser mansos e humildes de coração (Mt.11.29). Em Mateus 5.3 diz: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos céus”. Podemos analisar da seguinte forma: Quando somos humildes de espírito agradamos ao Senhor da vida, porque dele vem esta indicação. Grandes mudanças aconteceram na sociedade desde a sua organização, mas em todos os tempos sempre existiram e, continuarão a existir, os que a despeito de contrariarem a vontade de Deus fazem questão de ser soberbos, inconsequentes, blasfemos e ávidos por holofotes.


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

PAZ



Ter paz independente de circunstâncias, entretanto, nem todos conseguem tê-la, pois, vivem preocupados com tantas coisas, que esquecem o principal, a verdadeira paz que está somente em Jesus. Ele mesmo nos deixou esta grandiosa mensagem: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vô-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize” (João 14.27), e, no capítulo 16, versículo 33 diz “Tenho-vos dito isso, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo; eu venci o mundo”. 
 
Entendemos que seguir a Jesus é ter paz completa, independente de quaisquer fatores a favor, ou, contrários à nossa vontade. Ter paz é saber que, mesmo sob pressão psicológica, financeira, social, relacional ou outras quaisquer, Jesus está em nós e conosco; nos ajuda a suportar todos os tipos de provações, aflições ou, ainda, perdas materiais, sentimentais, familiares, assim como nos momentos de alegria, não nos deixa perder ou abandonar a nossa fé; porque o nosso espírito está ligado ao Seu Espírito e, assim, vivemos confiantes na providência Divina em nós.

Enfrentar aflições é algo inerente ao ser humano, não uma maldição, como muitos acreditam. O próprio Senhor Jesus Cristo nos afirma em Sua Palavra, como acima exposto; mas, isto não equivale dizer que devemos nos conformar com algum tipo de sofrimento, pelo contrário, o conselho é: “Ter bom ânimo”. O nosso modo de agir determinará aonde queremos chegar; Deus não fará por nós o que podemos realizar. 

Apesar de nossa paz não depender de circunstâncias, precisamos trabalhar com todos os nossos esforços para que a consigamos, através de uma busca incessante de comunhão com Deus