quarta-feira, 25 de março de 2015

OS CRISTÃOS ATACADOS PELA MÍDIA.

TEXTO RECEBIDO POR E-MAIL.

Rev. Graham: “Os cristãos estão sendo atacados” por Hollywood e por parte da grande mídia noticiosa dos EUA
Posted: 24 Mar 2015 02:00 AM PDT

Rev. Graham: “Os cristãos estão sendo atacados” por Hollywood e por parte da grande mídia noticiosa dos EUA

Michael W. Chapman
Ações anticristãs estão ocorrendo nos EUA e boa parte dos ataques está “vindo da indústria de entretenimento” e alguns segmentos da “mídia noticiosa,” disse o Rev. Franklin Graham, que acrescentou que “os cristãos estão sendo atacados” e que os ataques estão crescendo no mundo inteiro, junto com um aumento de incidentes de antissemitismo.
Franklin Graham
Franklin Graham, que preside a Associação Evangelística Billy Graham e Samaritan’s Purse, uma organização cristã de assistência internacional, é filho do pregador cristão mundialmente famoso Billy Graham.
Numa entrevista no “America’s Forum” da TV Newsmax em 18 de abril de 2014, perguntaram a Franklin Graham: “Nesta altura, estamos na magnitude, que talvez não tenha paralelo na história, de conduta e atividade anticristã e antissemitismo, que estão aumentando no mundo inteiro?”
O Rev. Graham disse: “Estamos vendo o aumento [do anticristianismo e antissemitismo] no mundo inteiro. Não há a menor dúvida disso. É assustador. Estamos vendo o anticristianismo nos EUA. Estamos vendo boa parte disso vindo da indústria de entretenimento, principalmente em certos segmentos da mídia noticiosa. Os cristãos estão sendo atacados.”
“Estamos vendo essa tendência agora na Europa, com o antissemitismo. Não há dúvida disso,” disse o Rev. Graham. “Estamos vivendo num mundo que está mudando e é assustador ver como o mundo está mudando rapidamente. Penso que nos próximos anos vamos ver real perseguição de cristãos e judeus.”
Quando lhe perguntaram o que devem fazer os cristãos que se deparam com ataques anticristãos, o Rev. Graham disse que ele “incentivaria os cristãos a não recuar, a permanecerem firmes, a darem testemunho de sua fé, a assumir uma postura por sua fé e a não terem medo dos secularistas que zombarão de você.”
“Sabe, vivemos num mundo em que queremos ser politicamente corretos, vivemos num mundo em que as pessoas querem ser aceitas,” disse ele. “E ao ficar ao lado de Jesus Cristo, não vamos ser aceitos em alguns círculos. Temos simplesmente de ter a disposição de aceitar isso, e não ficarmos com medo.”
“Eu incentivaria os cristãos a tomar uma posição e ter orgulho de sua fé, e não serem tímidos,” disse o Rev. Graham. “Diga aos outros sobre o que Deus fez por vocês, o que Cristo fez quando Ele morreu na Cruz e ressuscitou dos mortos. Falem às pessoas sobre isso.”

quinta-feira, 19 de março de 2015

NOS PASSOS DE JOSUÉ


Texto do Pastor Israel Belo de Azevedo.

Josué, então, nos diz: "Eu e a minha casa serviremos ao Senhor."
Nós sabemos que esta palavra foi colocada num contexto da idolatria, porque Moisés já tinha orientado o povo a, tão somente, temer ao Senhor amando-o, como lemos nos dez mandamentos. Josué agora renova a aliança e pede ao povo fidelidade a Deus.
Essa expressão "eu e a minha casa, eu e a minha família, eu e os que moram comigo serviremos ao Senhor", nos coloca um convite. Como nós podemos viver como verdade, na nossa família, esta orientação, este desafio de Josué?
Primeiro, se queremos que nós e a nossa casa sirvamos ao Senhor, nós precisamos viver na atmosfera da presença de Deus. Muitas vezes, achamos que Deus está presente no templo, aonde vamos algumas vezes por mês. Quando pensamos assim, com certeza nós não serviremos ao Senhor. Mas se nós pensamos que Deus está conosco e a sua presença se mostra onde estivermos, sobretudo em nossa casa, se essa atmosfera nos acompanhar, nós então, juntamente com a nossa casa, serviremos ao Senhor. Tire, portanto, essa ideia equivocada de que Deus mora em algum lugar. Deus está onde nós estamos. Onde nós estamos é o templo de Deus, é a tenda de Deus, é o tabernáculo de Deus. Isso faz uma diferença fundamental.
Segundo lugar, para que nós e a nossa casa sirvamos ao Senhor, nós precisamos respeitar as diferenças entre os membros desta família. Respeitando inclusive o direito de um ou de outro, em não crer em Deus, ou não crer como nós cremos em Deus, ou não ter a mesma fé, forte e firme que nós temos em Deus. Não podemos impor a fé, não podemos impor Deus às pessoas de nossa casa. Temos que respeitar as diferenças. Lamentar se escolhem outros caminhos, orar para que voltem ao bom caminho, mas respeitar as suas decisões, mesmo que equivocadas. Respeitar as diferenças de temperamento, diferenças de perspectivas, diferenças de histórias, diferenças do modo de sentir. Precisamos aprender a respeitar as diferenças.
Terceiro lugar, se nós queremos que a nossa casa sirva ao Senhor, nós, começando por aquele que faz a afirmativa, precisamos viver de modo coerente com aquilo que nós cremos. Porque se nós dizemos uma coisa e fazemos outra, é aquilo que nós fazemos que será aquilo em que as pessoas vão crer. Quando Josué fez o desafio, ele sabia que as pessoas tenderiam a seguir a onda, e a onda era o politeísmo, a onda era seguir os deuses da fertilidade, da fecundidade, os deuses fáceis, inventados, de fácil seguimento, porque era tudo muito visual, muito sensual e a moda é poderosa. Josué diz, vamos seguir ao Senhor, não os deuses dos amorreus. Vamos seguir ao Senhor, não aos deuses dos meios de comunicação, não aos deuses dos ídolos, não aos deuses daqueles que conseguem dirigir o pensamento do mundo.
Vamos renunciar o nosso 'eu', vamos colocar o nosso 'eu' em segundo lugar, vamos colocar o 'eu' de cada um em nossa família como primeiro lugar. Não o nosso prazer, mas o prazer do outro. Não o prazer do marido, mas ele diz, o prazer da esposa, não o prazer da esposa, diz a esposa, mas o prazer do marido. Não o prazer dos pais, mas os filhos, não o prazer dos filhos, mas os pais. Um buscando a alegria, o prazer, a realização do outro. Assim, você e a sua casa servirão ao Senhor, nós e a nossa casa serviremos ao Senhor.

Você quer que a sua família sirva ao Senhor? Viva na presença de Deus todos os dias na sua casa. Ali é o lugar onde Deus também habita. Muito mais do que nos templos, podemos dizer.
Você quer que a sua família sirva ao Senhor? Respeite as diferenças, todas as diferenças. De temperamento, de educação, até mesmo de religião.
Você quer que a sua família sirva ao Senhor? Viva de modo coerente, consistente, coevo com aquilo que você crê. É o que você pensa que farão as pessoas crerem, não aquilo que você afirma crer.
Não siga a onda, não siga o seu próprio 'eu', pense no outro.

Assim, você e sua casa, eu e a minha casa, nós e a nossa casa serviremos ao Senhor

sexta-feira, 13 de março de 2015

CREDIBILIDADE


Credibilidade  é a qualidade do que é crível. O grande problema é mantê-la. Tudo, nestes últimos tempos, tem contribuído para que as pessoas esqueçam deste grande dilema da vida: “ser ou não ser”, conforme afirmação filosófica.

As questões humanitárias mexem com o nosso viver e nos fazem pensar em desistir delas, uma vez que nada é feito no sentido de preservá-las por quem de direito.
Ter credibilidade não é apenas não estar com o nome “sujo” na praça; envolve muito mais além daquilo que pensamos ou achamos. É preciso ser responsável através de atitudes grandiosas, mas também nos pequenos gestos.

Muitas pessoas prometem fazer muitas coisas, entretanto, o tempo passa e nada realizam, deixam cair no esquecimento e quando todos não mais pensam sobre o assunto, ganham notoriedade, mesmo sem nada terem feito  que merecesse qualquer citação.

Ter credibilidade custa muito “caro”; é preciso buscar o aperfeiçoamento e não negligenciar em quaisquer áreas da vida, mesmo em prejuízo próprio. É respeitar o direito alheio; é uma busca constante em servir ao próximo; é não buscar a primazia nos locais onde esteja; é, sobretudo, ter plena consciência de fazer o melhor para o Reino de Deus e para a humanidade.

As maiores riquezas não podem subjugar debaixo de seus interesses aqueles que buscam fazer valer as suas ideias em benefício do seu próximo.


Quando todos nós agirmos dentro dos padrões de Deus, baseados na Palavra que diz: “Somente deveis portar-vos dignamente conforme o evangelho de Cristo (...)  pela fé com o mesmo ânimo” (Filipenses 1.27), seremos pessoas com credibilidade diante de nossos parentes, amigos, irmãos na fé e vizinhos.

quinta-feira, 5 de março de 2015

“Israel é um milagre”

Texto recebido por e-mail
WASHINGTON, EUA — O ator Leonard Nimoy (famoso por seu papel de Spock no seriado Jornada nas Estrelas) ainda está falando acerca do milagre de Israel num filme que ele narrou muito antes de sua morte.

O filme, exibido na televisão americana, se chama “The Miracle of Israel” (O Milagre de Israel), e conecta os eventos estranhos e aparentemente sobrenaturais em torno da fundação e sobrevivência do Estado judeu durante os últimos 67.

O nascimento de Israel como nação em 1948 foi mais do que apenas o cumprimento de um sonho mantido durante 1900 anos — foi o cumprimento moderno da profecia antiga da Bíblia, afirma o filme visto por milhões de americanos por meio de horário comprado pelos produtores que o usam para promover a versão DVD e outros materiais de apoio.
Produzido pela Fundação Milagre de Israel, o filme faz com que os telespectadores recordem que a Bíblia prometeu que, embora Deus baniria o povo judeu de sua terra por causa de desobediência, Ele nos “últimos dias” os traria de volta e os restabeleceria em sua terra.
Para o povo judeu, a busca de uma pátria que levou quase 2000 anos terminou com uma votação na ONU que durou apenas três minutos. Embora miraculosa, não ocorreu sem luta, uma luta que continua até hoje.
Não dá para contar a história de Israel separada do milagre moderno de Deus reajuntando Seu povo, espalhado aos quatro cantos da terra. Esse reajuntamento começou no século XIX quando colonos judeus, estimulados por sua fé e convicção, voltaram à Terra de seus Pais. Eles transformaram pântanos em terra cultivável e reviveram a língua hebraica.
Antes, durante e imediatamente depois do Holocausto, muitos judeus europeus tentaram imigrar para Israel para escapar da morte, mas lamentavelmente os britânicos, que governavam a Palestina até 1948, os rechaçaram. Muitos voltaram para a Europa onde foram mortos enquanto outros terminaram em campos de concentração, nunca conseguindo chegar à Terra Prometida.
Entretanto, depois de 1948, as comportas se abriram e milhões de judeus retornaram para sua Terra. Antigas comunidades judaicas, talvez até as comunidades cujos membros podem ter sido descendentes das “Tribos Perdidas” de Israel, podem ter feito aliyah (palavra hebraica que significa “voltando para Israel”) de lugares distantes como China, Índia e Etiópia. Um novo fenômeno é o interesse súbito entre muitos latino-americanos de recuperar sua identidade judaica perdida. Muitos acreditam que são descendentes de judeus forçados a deixar a Espanha e depois Portugal durante a Inquisição espanhola no final do século XV. Recentes avanços nas pesquisas tecnológicas de DNA podem agora confirmar se, de fato, uma pessoa vem de origem judaica.
O primeiro Templo foi construído por Salomão, filho de Davi, por volta de 950 a. C. Foi construído de acordo com o modelo do tabernáculo no deserto dado a Moisés para abrigar a Arca da Aliança.
De acordo com arqueólogos, estudiosos e historiadores, foi construído no Monte Moriá, o lugar em que Abraão ofereceu Isaque para ser sacrificado. Posteriormente foi destruído pelos babilônios em 586 a.C. e acabou sendo reconstruído pelo remanescente que voltou do cativeiro 70 anos mais tarde.
Conhecido como Segundo Templo, foi depois ampliado e embelezado por Herodes o Grande durante o final do primeiro século a.C. Foi construído num tamanho tão suntuoso que se tornou uma das grandes maravilhas do mundo antigo. O Templo foi de novo destruído pelos romanos em 70 d.C., quando saquearam Jerusalém e destruíram totalmente a cidade com fogo.
Durante o sétimo século, quando Jerusalém estava sob o controle dos muçulmanos, uma mesquita foi construída em cima do local onde se pensa que era o Santo dos Santos. Permanece ali até hoje.
O Monte do Templo é ardentemente contestado e é talvez o imóvel mais caro do mundo hoje. Um movimento agora surgiu para reconstruir o Templo de novo, e esse movimento está rapidamente ganhando ímpeto.
O filme defende a ideia bíblica não só da volta do povo judeu à sua terra, mas também de restauração espiritual.
Traduzido e editado por Julio Severo do artigo do WorldNetDaily: Leonard Nimoy’s epitaph: “Israel is a miracle”


terça-feira, 3 de março de 2015

Por que é bom ter esperança?


A Bíblia diz em Lamentações 3. 26 : "Bom é ter esperança e aguardar em silêncio a salvação do SENHOR". Para que entendamos esta promessa de Deus precisamos discernir tudo aquilo que nos foi concedido até aqui. A bondade e a misericórdia de Deus têm sido sobre nós, todos os dias de nossa existência. Não pagamos pelo ar que respiramos, pela chuva, pelo sol e todas as coisas boas que nos são permitidas pela graciosa vontade Divina. As aflições, adversidades, quaisquer que sejam, não podem subverter os benefícios que temos recebido, em todos os momentos.

É bom ter esperança porque nos faz compreender a soberania de Deus em nós; nos faz crescer na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo; nos concede benefícios em todas as áreas; derrama sobre nós copiosas bênçãos espirituais e também, materiais; nos dá o perfeito entendimento para uma vida de serviço ao Senhor e ao nosso próximo; nos faz vencer pelo amor e não pela força; nos dá condição de saber  quem somos e o que representamos para o Reino Eterno, aqui na Terra; nos capacita a melhor enfrentar os revezes que se apresentam  contra nós; enfim, nos dá a perfeita direção para onde nos dirigimos com vistas à eternidade. Nossa Esperança é viva para sempre: É o Rei dos Reis; Senhor dos senhores: Jesus Cristo, o Justo.