quinta-feira, 27 de novembro de 2014

APENAS FRASES

O mundo dá muitas voltas. Deve prevalecer, portanto, em nós o sentimento de não nos descuidarmos de nossas palavras, pois, o que falamos, hoje, pode voltar, no amanhã, com efeito contrário,

A verdade sempre prevalecerá, a despeito de questionamentos, perguntas ou respostas, pois, ela procede de um coração puro.

Aquele que facilmente desiste de seus sonhos não experimenta o sucesso e o fracasso, que fazem parte de nossa existência.

A gratidão tem o poder de exalar o perfume das flores, para encher a alma  de quem recebe e de quem pratica, de uma beleza inexplicável.

Acreditar em alguém é uma grande demonstração de carinho, amizade e respeito. Se você não acredita em ninguém, certamente os seus dias serão uma eterna confusão.

As nossas atitudes devem demonstrar quem somos e não o que queremos  que os outros pensem a nosso respeito.

Fazer o bem ao próximo nos capacita a amar sem barreiras e, a não abrir mão da vontade de servir a todos que precisarem.

Nossos pensamentos refletem os desejos do mais íntimo de nosso ser. A efetivação deles demonstrará o que pretendemos de nossa existência terrena.

A Bíblia diz que Deus fez grandes coisas por nós! (Salmo 126.3). O que temos feito para Ele que mereça relevância?


Viver bem é humilhar-se diante do Senhor e prestar-lhe culto, em gratidão por tão grande misericórdia em favor dos que O amam.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

HUMILDADE.


Texto publicado em 04/062011.

Este é um tema bastante amplo; sugere que as pessoas sejam possuidoras de um caráter que lhes permita viver com altruísmo, distanciando-se cada vez mais dos propósitos nefastos da soberba, que muitos insistem em mostrar.

Ser humilde é um dom concedido por Deus àqueles que pretendem fazer algo em benefício de outrem e não de si mesmos. Conceitos errados da humildade colocam dúvidas em todos os que de alguma maneira pretendem ser úteis. 

Jesus nos manda ser mansos e humildes de coração (Mt.11.29). Em Mateus 5.3 diz: “Bem-aventurados os humildes de espírito, porque deles é o Reino dos céus”. Podemos analisar da seguinte forma: quando somos humildes de espírito agradamos ao Senhor da vida, porque d’Ele vem esta indicação.

Grandes mudanças aconteceram na sociedade desde a sua organização, mas em todos os tempos sempre existiram e, continuarão a existir, os que a despeito de contrariarem a vontade de Deus fazem questão de ser soberbos, inconsequentes, blasfemos e ávidos por holofotes.

Em todos os níveis  há os que são simples e humildes, mas também, os que são e fazem questão de ser contrários aos princípios cristãos da boa convivência, do amor desinteressado, dos relacionamentos sadios, de uma conduta que seja pertinente aos bons costumes.


Uma grande parte vive como se não fosse dar contas de seus atos de falta de amor ao próximo, naquele grande Dia em que todos comparecerão diante do Trono Celestial para serem julgados. Jesus mesmo disse que, o que fizermos de bem ou de mal, nos será creditado no Livro da Vida. 

A Bíblia diz que “somos o sal da terra e a luz do mundo e, que a nossa luz deve resplandecer diante dos homens, para que vejam as nossas boas obras e glorifiquem ao nosso Pai que está nos céus” (Mateus 5.13,14 e 16). 

Deixemos, com sinceridade de coração, toda a arrogância e soberba, que significam falta de humildade, e vivamos segundo o preceito de Deus para nós.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

CASAIS SANTIFICADOS FAMÍLIAS ABENÇOADAS.

      
A família foi criada por Deus. Logo após a criação do homem (Adão), Deus viu que não era bom que ele (homem) estivesse só, providenciou, então, uma companheira  para que houvesse satisfação mútua e preservação da raça humana. Foi estabelecido o primeiro lar, a primeira família. Deus os fez macho e fêmea, isto é, um homem, chamado Adão, e, uma mulher, chamada Eva.

 A família é, pois, a primeira instituição social. O seu propósito deve ser a glorificação do nome do SENHOR. A provisão necessária aos seus membros dar-se-á através da educação, do aconchego, da segurança, do trabalho honesto e do companheirismo entre todos que fazem parte dela. Dentro da família há possibilidades para que tudo seja contemplado de forma harmoniosa, embora muitas atrocidades estejam acontecendo no seio de alguns lares.

Há muitos que estão tentando desmoralizar a instituição família, apregoam que ela está falida; outros fazem questão de mostrar, principalmente a televisão, apenas questões que destroem aquilo que Deus criou. Apresentam soluções para os casamentos que estão em crise, através do adultério. Os filhos desrespeitam aos pais e estes aos filhos. Os jovens levam seus “ficantes” e dormem juntos como se nada de anormal acontecesse. Enfim, os meios de comunicação dão  contribuição maléfica às famílias através de suas programações  inadequadas para qualquer faixa etária. 

É tempo de purificação. Não podemos permitir que nossas famílias sejam objetos nas mãos de pessoas que enganam a pretexto de entretenimento... A família deve ser o nosso foco principal aqui neste mundo. Necessitamos  falar da salvação em Jesus Cristo, da pureza de alma, dos bons costumes, do respeito às leis e principalmente do temor a Deus. Há esperança para aqueles que assim agirem e o Senhor mesmo os recompensará. Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da  vida (Apoc. 2.10). Preserve a santificação de sua família. Abra mão dos deleites deste mundo e viva em conformidade com a Palavra de Deus.


A família começa com o casal, que precisa estar alinhado com os objetivos de Deus a este respeito. Apesar de o “mundo” pleitear o abalo das estruturas familiares, temos a plena convicção da vontade do Senhor em preservá-las a fim de fortalecer a igreja e a sociedade como um todo.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

CONTROLAR A LÍNGUA.

O Apóstolo Tiago dedicou um capítulo, o de número 3, de sua carta, para tratar desse assunto tão importante, o controle da língua. Muitos casos de separação conjugal já aconteceram exatamente porque os cônjuges não souberam controlar o seu falar. Famílias inteiras vivem em pé de guerra, também porque não souberam e nem sabem conviver sem agressões verbais. É comum, em nossa convivência, observarmos pessoas totalmente descontroladas que falam impropérios a todos à sua volta.

 O que fazer para controlar a língua? O próprio Apóstolo Tiago nos dá a receita: “Buscar a sabedoria dos altos céus, porque ela é pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. Ora, o fruto da justiça, semeia-se na paz, para os que exercitam a paz”. (Tg.3.17,18).

No sermão do monte, Jesus tratou de vários assuntos, dentre eles estão as Bem-Aventuranças, e, nelas, os princípios para uma vida tranquila, sem problemas de relacionamentos, porque, se todos observarem o que é ser, por exemplo, pobre de espírito, manso, misericordioso, limpo de coração, pacificador (não pacifista), entenderão a verdadeira vontade de Deus para a humanidade, e, a partir daí, haverá um linguajar mais apropriado e sadio entre todos.


Jesus nos deixou a sua paz (“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. João 14.27). Portanto, depende de nós o controle de nossa língua para que vivamos em paz.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

A HUMANIDADE EM CRISE

A maior crise que a humanidade enfrentará no século XXI não é o aquecimento global, ou a diminuição de recursos, ou conflitos regionais ou um super-vírus devastando o planeta ou nenhum outro desastre — real ou imaginário — que provoca agonia em governos nacionais e agências internacionais. Se as tendências atuais continuarem, não teremos esgotamento de energia ou outros recursos no futuro próximo. O que haverá é escassez de pessoas. Essa catástrofe mundial será a consequência de fertilidade em declínio rápido, chamado de Inverno Demográfico.
O índice de fertilidade se refere ao número de filhos que em média a mulher tem durante sua vida inteira. Um índice de 2,1 é necessário para apenas substituir a atual população.
Em 1960, no mundo inteiro a mulher tinha em média 5 filhos. Agora, esse  número é 2,6 e caindo. Hoje, 59 países com 44% da população mundial têm fertilidade abaixo do nível de substituição — em alguns casos, bem abaixo desse  nível. Muitas  nações desenvolvidas têm índices de fertilidade  de 1,5 ou menos.
Como foi que chegamos a esse ponto? O culpado principal é a Revolução Sexual — um fenômeno que se manifestou pela primeira vez no final da década de 1960, não coincidentemente, na época em que os índices de natalidade começaram a declinar.
Dava para se resumir o dogma da Revolução Sexual — que se enraizou no pensamento social das nações ocidentais — como segue: 1. O sexo é o aspecto mais importante da existência. 2. Quando o sexo é consensual, é sempre bom. 3. O principal propósito do sexo é o prazer, não a procriação ou a conexão espiritual. 4. O principal propósito da vida é o prazer. 5. Inibições levam a neuroses e precisam ser vencidas. 6. O sexo não tem nada a ver com a moralidade ou valores, e 7. O sexo não deveria ser apenas livre de culpa, mas também livre de consequências — daí a contracepção, daí o aborto e daí o abandono do casamento.
Minha esposa e eu estávamos em Montreal alguns anos atrás. Numa vitrine de loja, vimos uma camiseta que dizia: “Faça Amor, Não Bebês.” Isso dava para ser o lema da Revolução Sexual — exceto que nem mesmo é amor mais, mas apenas o que chamam de “fazer sexo.”
Os profetas da Revolução Sexual incluem “pesquisadores” (eu uso esse termo com cautela) como Alfred Kinsey e Masters e Johnson, pornógrafos como Hugh Hefner, fundador da revista Playboy, e feministas como Margaret Sanger, Betty Friedan e Simone de Beauvoir.
O efeito da Revolução Sexual sobre a fertilidade tem sido profundo, de amplas consequências e possivelmente  irreversível.
Pela primeira vez na história, metade da população mundial em idade reprodutiva usa alguma forma de controle da natalidade. Em 2015, o mercado mundial de contraceptivos gerará um lucro anual estimado de 17,2 bilhões de dólares. Geralmente, isso é financiado por governos, empresas ou agências  internacionais. Muitas espécies  se extinguiram. A nossa poderá ser a primeira a financiar a sua própria extinção.
No mundo todo, há aproximadamente 42 milhões de abortos a cada ano. Isso representa mais que o dobro do número de mortes militares na 2ª Guerra Mundial — o conflito mais sangrento da história humana — exceto que, em vez dos soldados de um país mortos em batalha, essas são as vítimas que uma nação provoca em si mesma.
De uma perspectiva demográfica, não estamos apenas perdendo 42 milhões de pessoas anualmente, mas também seus filhos, netos  e outros descendentes através das eras. Estamos de modo muito literal  abortando nosso futuro. O declínio do casamento tem afetado a fertilidade muito mais profundamente do que os contraceptivos.
Nos Estados Unidos, em 2009, 41% de todos os nascimentos foram fora do matrimônio. À medida em que essas crianças se tornam adultas (em grande parte em lares de mães solteiras), a probabilidade é que continuarão a tradição familiar de não formar famílias.
A procriação não prospera num clima de incerteza. Em 2008, nos EUA, 40% de todos os casamentos terminaram em divórcio. E menos e menos pessoas estão se casando em primeiro lugar. Na França, em 2010, mais pessoas começaram a viver juntas do que se casarem.
Em 1960, 72% de todos os adultos estavam casados. Em 2008, essa estatística havia caído para 51%. Entre  jovens de 18 a 29 — os que estão no apogeu dos anos reprodutivos — 59% estavam casados em 1960, em comparação com apenas 20% hoje.
Outrora uma realidade central da existência, o casamento agora é opcional. Nós nos casamos porque escolhemos, não porque precisamos. O que não é de surpreender é que menos casamentos resultam em menos crianças.
Assim como a diminuição dos índices de natalidade é consequência da Revolução Sexual, essa revolução foi produto de algo chamado Marxismo Cultural — um movimento associado com Antonio Gramsci (autor da frase “longa marcha pela cultura”), Georg Lukacs, a Escola de Frankfurt e Herbert Marcuse. O Marxismo Cultural era a resposta deles ao fracasso da revolução mundial depois da 1ª Guerra Mundial. Gramsci desenvolveu uma teoria de que a família e a igreja davam aos trabalhadores uma “falsa consciência de classes” que os tornava imunes aos apelos do marxismo.
A solução, então, era destruir a família e o Cristianismo — e que melhor modo de fazer isso do que fomentar a devassidão (“amor livre” na linguagem da época), e uma sociedade orientada para o prazer irrefletido, em vez de procriação, formação da família e a busca de um sentido mais elevado.
Embora não haja prova de que a redução dramática da fertilidade era o que os marxistas culturais queriam, se você pensar nisso de modo lógico, essa é a consequência natural quando se mina a fé e a família e de uma sociedade muito erotizada onde a família é vista como um obstáculo para a auto-realização e filhos um peso.
Não encontraremos nossa saída da floresta do inverno demográfico até derrubarmos a Revolução Sexual — rejeitando suas premissas, desmascarando seus profetas e expondo seus dogmas. No final de tudo, a Revolução Sexual é sobre morte — aborto, contracepção (impedir a vida de ocorrer), doenças sexualmente transmissíveis, pornografia e promiscuidade, em lugar de casamento, fidelidade e procriação.
Para combater o Inverno Demográfico, precisamos adotar uma filosofia de vida. Como a Bíblia diz: “Apresentei claramente diante de ti os caminhos da vida e da morte; a bênção e a maldição. Escolhe, pois, o caminho da vida, para que viva plenamente, tu e tua descendência.”(Dt. 30.19) (KJA)