segunda-feira, 28 de julho de 2014

INTERVENÇÃO DIVINA

“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes”, lamenta terrorista

Guerra em Israel provoca debate de judeus e cristãos sobre intervenção divina

Jarbas Aragão
Circula nas redes sociais uma imagem do jornal Jewish Telegraph com uma entrevista surpreendente. A manchete diz “O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.
Entre as centenas de compartilhamentos, muitos comentários mostram que existe ceticismo, afirmando que se trata de uma montagem e que o jornal sequer existe.
O Gospel Prime investigou e apresenta a tradução dessa matéria do jornal Jewish Telegraph, que embora de pequena circulação, existe sim. Trata-se de um periódico judeu produzido no Reino Unido. Alguns sites americanos e israelenses reproduziram a matéria, o que deu uma dimensão maior ao caso. A frase destacada na manchete teria vindo de um terrorista, mas ele não é identificado.
Veja abaixo a primeira parte da matéria.
“O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”.
Por Barbara Ordman (nascida em Manchester, mas que vive em Ma’ale Adumim, na Cisjordânia)
Em outubro de 1956, o primeiro-ministro David Ben Gurion foi entrevistado pela rede CBS. Ele declarou: “Em Israel, para ser realista, você precisa acreditar em milagres.” Mas o Talmud Yerushalmi diz que, de modo algum devemos depender de milagres. Ensina ainda que não devemos fugir de nossas responsabilidades e apenas esperar por intervenção milagrosa do Sobrenatural.
Um dos terroristas de Gaza foi questionado por que não conseguiam usar seus foguetes de forma mais eficaz. “Nós apontamos para os alvos, mas o Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar”
Amém! E quando o nosso Deus não está ocupado fazendo isso, nos deu o poder de criarmos alta tecnologia, para que nossa avançada tecnologicamente criasse o sistema de defesa Domo de Ferro, que ajuda a proteger nosso povo e nossas cidades.”
A jornalista que escreveu o artigo passa a narrar como ela escapou de um ataque de foguetes vindos de Gaza num abrigo construído no subsolo da casa onde ela mora com a família.
Chama a atenção o fato de o site das forças armadas de Israel trazer a afirmação que os ataques por terra do Hamas estão sendo impedidos através de uma “sucessão de milagres” e que “graças aos céus” um grande atentado terrorista perto do Kibbutz Sufa não pode acontecer por causa da “graça dos céus”.
Em diversos sites evangélicos de língua inglesa está sendo divulgado um vídeo do pastor Larry Randolph, com uma profecia trazida por ele dia 13 de março, meses antes do início do conflito. O pastor conta que estava orando por Israel quando viu uma nuvem de poeira sobre a nação tomar a forma de um guerreiro que ele entendeu ser o rei Davi. E uma voz vinda dos céus dizia que estava pronta para lutar e a segurança de Israel não seria comprometida.

terça-feira, 22 de julho de 2014

O CONTROLE DO FALAR


O Apóstolo Tiago dedicou um capítulo, o de número 3, de sua carta, para tratar desse assunto tão importante, o controle da língua. Muitos casos de separação conjugal já aconteceram exatamente porque os cônjuges não souberam controlar o seu falar. Famílias inteiras vivem em pé de guerra, também porque não souberam e nem sabem conviver sem agressões verbais.

É comum, em nossa convivência, observarmos pessoas totalmente descontroladas que falam impropérios a todos à sua volta. O que fazer para controlar a língua? O próprio Apóstolo Tiago nos dá a receita: buscar a “sabedoria dos altos céus, porque ela é pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade e sem hipocrisia. Ora, o fruto da justiça, semeia-se na paz, para os que exercitam a paz”. (Tg.3.17,18). 

No sermão do monte, Jesus tratou de vários assuntos, dentre eles estão as Bem-Aventuranças, e, nelas, os princípios para uma vida tranquila, sem problemas de relacionamentos, porque, se todos observarem o que é ser, por exemplo, pobre de espírito, manso, misericordioso, limpo de coração, pacificador (não pacifista), entenderão a verdadeira vontade de Deus para a humanidade, e, a partir daí, haverá um linguajar mais apropriado e sadio entre todos.


Jesus nos deixou a sua paz (“Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. João 14.27). Portanto, depende de nós o controle de nossa língua para que vivamos em paz.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

RELACIONAMENTOS SAUDÁVEIS.

        Texto publicado anteriormente e aqui repetido, para a nossa meditação.                                        

Vivemos uma grande correria, e,  isto tem prejudicado  os relacionamentos interpessoais; acreditamos que o processo será cada vez mais acelerado entre aqueles que não se preocupam em conviver bem com parentes e amigos. Nós os filhos de Deus, não podemos e nem devemos caminhar desta forma, pois, o próprio Deus relaciona-se com os seus filhos em completa interação.

            Dentro das igrejas de nossos dias é muito comum o dirigente de culto, ou de louvor, pedir que as pessoas presentes à celebração abracem e sejam abraçadas por quem estiver mais próximo. Entretanto, esta atitude não é suficiente para que haja relacionamentos saudáveis. Em algumas vezes, depois do culto, não se cumprimentam mais e deixam para trás, sem valor, o que foi apregoado momentos antes.

            Deus, em sua infinita sabedoria, colocou no coração dos primeiros cristãos a necessidade das reuniões em pequenos grupos nos lares, uma vez que eram perseguidos pelas autoridades e  também pelos que não aceitavam a sua doutrina. Essa providência do Senhor contemplou à igreja apostólica um crescimento fantástico, que a tornou conhecida em todo o mundo da época.

            Aqueles nossos irmãos do passado viveram através da fé, venceram obstáculos, contemplaram a todos com a graça do grande amor de Jesus, pois, com intrepidez anunciavam aos que não O conheciam. O outro grande parâmetro daqueles primeiros proclamadores do evangelho foi o perfeito relacionamento existente entre eles. Foram exemplo para as comunidades de sua época, a igreja crescia porque viam em seus membros pessoas que se amavam, cuidavam uma das outras, enfim, davam exemplo de como viver em amor.
            As células eram o modelo da Igreja Primitiva -“E, perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações. Unânimes todos os dias no templo e partindo o pão em casa, comiam juntos com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e caindo na graça de todo o povo. E, todos os dias, acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar”- Atos 2.42,46-47).

            Quaisquer que sejam os modelos aplicados nas igrejas em todo o mundo, independente do país, notamos a importância dos grupos pequenos (células), O próprio Senhor Jesus formou um grupo pequeno, de doze homens, e ensinou como queria o seu desenvolvimento: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”.

            Todos nós somos seres sociais que precisam amar e ser amados, mas, isto não acontecerá enquanto não houver disposição para colocar em prática os ensinamentos de nosso Mestre. Quando todos participarem de uma célula, ninguém ficará sem pastoreio. No convívio das células há relacionamentos sólidos, os crentes são motivados a cumprirem o “Ide” de Jesus, surgem novos líderes, há intercessão de uns pelos outros, o irmão torna-se exemplo de vida para o outro, há discipulado, há aperfeiçoamento dos novos decididos, descobre-se que vale muito viver para servir.

sexta-feira, 11 de julho de 2014

VIDA SUBMISSA A DEUS

         Texto publicado anteriormente e aqui reproduzido.                       

Podem dizer que vivem submissos a Deus todos os que, baseados  na bendita Palavra do Senhor, agem de forma equilibrada tanto em suas ações, quanto em suas reações, os que se submetem a autoridade constituída em qualquer área, mas, principalmente na espiritual; os que encontram conforto na leitura da Bíblia; os que não se insurgem contra a sua liderança, os  que de alguma forma procuram ajudar o seu próximo, porque não são egoístas, os que consideram que ganhar almas para o Reino eterno é mais importante que qualquer outro ato, os que não desviam o seu foco de servir a Deus, com alegria no coração, mesmo que estejam a enfrentar grandes aflições, os que não se deixam envolver pelas artimanhas de satanás, os que não dão lugar à maledicência, ao clubismo evangélico, aos grupos dos intocáveis nem outra qualquer atividade contrária ao bom andamento da Igreja de Cristo.

Podem dizer que vivem submissos ainda, os que não se envergonham do evangelho, os que são testemunhas vivas do amor, da misericórdia e da graça do Senhor em sua vida, os que ajudam na obra da evangelização, através de suas orações e contribuições, pois, são fieis em seus dízimos e ofertas, os que contribuem para que o mundo deixe de andar em trevas e chegue ao conhecimento da verdade, os que auxiliam o seu pastor em sua árdua tarefa de conduzir o rebanho de Deus, aqui na Terra, os que têm o seguir a Jesus Cristo como estilo especial de vida; os que prezam os relacionamentos interpessoais, os que se deixam conduzir pela soberana vontade de Deus, os que não recalcitram contra o Senhor.

Enfim, podem dizer que vivem submissos a Deus todos os que crescem como cristãos maduros e não se deixam envolver em questões tolas, os que buscam viver de forma agradável ao coração de Deus, os que deixam de lado todas as coisas contrárias ao bom andamento das coisas eternas, dentro das expectativas divina e humana, os que não se levantam para reivindicar condições a beneficiá-los, mas, humildemente se colocam à disposição para ajudar em tudo o que for preciso, os que não fazem questão das luzes dos holofotes, mas, preferem dar lugar à simplicidade da vida, os que fazem questão em ser bênçãos para outras pessoas, os que não necessitam de advertência, pois, vivem para a glória de Deus.


Sejamos, todos nós, cristãos submissos à vontade de nosso Salvador e Senhor Jesus Cristo para que agrademos ao Seu coração e sejamos, por Ele, abençoados e assim abençoaremos outras vidas, em nosso período de existência terrena. Entendamos que, a vida futura depende desta presente; o que aqui fizermos de bom ou de ruim nos será creditado para sempre. A eternidade, como o próprio nome diz, nunca mais acabará. O que  contará será o que fizermos, enquanto vivos fisicamente, para alegrar o coração do Senhor.

terça-feira, 1 de julho de 2014

COMO FUGIR DA TENTAÇÃO?

                                    

 Responder a esta pergunta talvez não seja tão fácil; entretanto, é plenamente possível adquirir condições para fugir da tentação. A Bíblia nos manda “resistir ao diabo e ele fugirá de nós” (Tiago 4.7b). Para que resistamos ao tentador necessitamos de algumas providências, e uma delas é: não devemos ficar em lugares ou com pessoas que poderão nos influenciar para o mal
.
No livro dos Salmos, capítulo primeiro, versículo primeiro está escrito: “Bem--aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores”. Entendemos que é nossa responsabilidade não compactuar com as coisas erradas praticadas pelos nossos familiares ou amigos. Outra providência é alimentar a mente com coisas que agradem a Deus.

 O apóstolo Paulo escreveu: “...tudo o que é verdadeiro, tudo o que é honesto, tudo o que é justo, tudo o que é puro , tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se há alguma fama, se há alguma virtude, e se há algum louvor nisto pensai”(Filipenses 4.8). A nossa luta diária é contra as coisas invisíveis, do mal, que poderão afetar a nossa natureza humana, pois, a inclinação para o pecado é inerente a todos nós, por isso não podemos alimentar o que não presta e não nos serve para o bem. Cada tentação, a princípio, pode parecer sem muitas conseqüências, mas o diabo é astuto e sabe que não nos conseguirá  derrotar  nas áreas em que estivermos fortes, por isso ele tentará de forma sutil a não causar grandes estragos. É preciso que entendamos não ser a tentação um pecado, porém, se não a resistirmos e a  deixarmos concretizar-se, caracterizar-se-á a culpabilidade.


O Rei Davi alimentou a tentação e deixou-se vencer por ela; as consequências foram muitas, mesmo tendo ele sido perdoado por Deus. O que  fazer para vencer a tentação e não pecarmos contra Deus? A primeira providência é orar, abrir o coração e pedir a ajuda do Senhor, não dar ouvidos ao que o tentador quiser colocar em nosso coração, não olhar mais para as coisas passadas, aliás, o diabo é mestre em querer tirar a nossa paz através de erros do passado, olhar para Jesus Cristo, autor e consumador de nossa fé, focar nas verdades bíblicas como refrigério para a nossa alma e não esquecer que Deus nos concederá o escape para todas as tentações, se fizermos a escolha de viver para servi-Lo de todo coração.