sexta-feira, 30 de agosto de 2013

CRISTIANISMO DE ENTRETENIMENTO



John MacArthur

A igreja pode enfrentar a apatia e o materialismo satisfazendo o apetite das pessoas por entretenimento? Evidentemente, muitas pessoas das igrejas pensam assim, enquanto uma igreja após outra salta para o vagão dos cultos de entretenimento.
Uma tendência inquietante está levando muitas igrejas ortodoxas a se afastarem das prioridades bíblicas.
O que eles querem
Os templos das igrejas estão sendo construídos no estilo de teatros. Ao invés de no púlpito, a ênfase se concentra no palco. Alguns templos possuem grandes plataformas, que giram ou sobem e descem, com luzes coloridas e poderosas mesas de som.
Os pastores espirituais estão dando lugar aos especialistas em comunicação, aos consultores de programação, aos diretores de palco, aos peritos em efeitos especiais e aos coreógrafos.
O objetivo é dar ao auditório aquilo que eles desejam. Moldar o culto da igreja aos desejos dos frequentadores atrai muitas pessoas.
Como resultado, os pastores se tornam mais parecidos com políticos do que com verdadeiros pastores, mais preocupados em atrair as pessoas do que em guiar e edificar o rebanho que Deus lhes confiou.
A congregação recebe um entretenimento profissional, em que a dramatização, os ritmos populares e, talvez, um sermão de sugestões sutis e de aceitação imediata constituem o culto de adoração. Mas a ênfase concentra-se no entretenimento e não na adoração.
A ideia fundamental
O que fundamenta esta tendência é a ideia de que a igreja tem de “vender” o evangelho aos incrédulos — a igreja compete por consumidores, no mesmo nível dos grandes produtos.
Mais e mais igrejas estão dependendo de técnicas de vendas para se oferecerem ao mundo.
Essa filosofia resulta de péssima teologia. Presume que, se você colocar o evangelho na embalagem correta, as pessoas serão salvas. Essa maneira de lidar com o evangelho  fundamenta-se na teologia estranha. Vê a conversão como nada mais do que um ato da vontade humana. Seu objetivo é uma decisão instantânea, ao invés de uma mudança radical do coração.
Além disso, toda esta corrupção do evangelho, nos moldes da Avenida Madison, presume que os cultos da igreja têm o objetivo primário de recrutar os incrédulos. Algumas igrejas abandonaram a adoração no sentido bíblico.
Outras relegaram a pregação convencional aos cultos de grupos pequenos em uma noite da semana. Mas isso se afasta do principal ensino de Hebreus 10.24-25: “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos”.
O verdadeiro padrão
 Atos 2.42 nos mostra o padrão que a igreja primitiva seguia, quando os crentes se reuniam: “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações”.
Devemos observar que as prioridades da igreja eram adorar a Deus e edificar os irmãos. A igreja se reunia para adoração e edificação — e se espalhava para evangelizar o mundo.
Nosso Senhor comissionou seus discípulos a evangelizar, utilizando as seguintes palavras: “Ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações” (Mateus 28.19). Ele deixou claro que sua igreja não tem de ficar esperando (ou convidando) o mundo para vir às suas reuniões, e sim que ela tem de ir ao mundo.
Essa é uma responsabilidade de todo crente. Receio que uma abordagem cuja ênfase se concentra em uma apresentação agradável do evangelho, no templo da igreja, absolve muitos crentes de sua obrigação pessoal de ser luz no mundo (Mateus 5.16).
Estilo de vida
A sociedade está repleta de pessoas que querem o que querem quando o querem. Elas vivem em seu próprio estilo de vida, recreação e entretenimento. Quando as igrejas apelam a esses desejos egoístas, elas simplesmente põem lenha nesse fogo e ocultam a verdadeira piedade.
Algumas dessas igrejas estão crescendo em expoentes elevados, enquanto outras que não utilizam o entretenimento estão lutando. Muitos líderes de igrejas desejam crescimento numérico em suas igrejas, por isso, estão abraçando a filosofia de “entretenimento em primeiro lugar”.
Considere o que esta filosofia causa à própria mensagem do evangelho. Alguns afirmam que, se os princípios bíblicos são apresentados, não devemos nos preocupar com os meios pelos quais eles são apresentados. Isto é ilógico.
Por que não realizarmos um verdadeiro show de entretenimento? Um atirador de facas tatuado fazendo malabarismo com serras de aço se apresentaria, enquanto alguém gritaria versículos bíblicos. Isso atrairia uma multidão, você não acha?
É um cenário bizarro, mas é um cenário que ilustra como os meios podem baratear e corromper a mensagem.
Tornando vulgar
Infelizmente, este cenário não é muito diferente do que algumas igrejas estão fazendo. Roqueiros punk, ventríloquos, palhaços e artistas famosos têm ocupado o lugar do pregador — e estão degradando o evangelho.
Creio que podemos ser inovadores e criativos na maneira como apresentamos o evangelho, mas temos de ser cuidadosos em harmonizar nossos métodos com a profunda verdade espiritual que procuramos transmitir. É muito fácil vulgarizarmos a mensagem sagrada.
Não se apresse em abraçar as tendências das super igrejas de alta tecnologia. E não zombe da adoração e da pregação convencionais. Não precisamos de abordagens astuciosas para que tenhamos pessoas salvas (I Coríntios 1.21).
Precisamos tão somente retornar à pregação da verdade e plantar a semente. Se formos fiéis nisso, o solo que Deus preparou frutificará.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

A CRIAÇÃO DE UMA IGREJA MUNDIAL EM ANDAMENTO!


Texto recebido via e-mail, de autoria de David Cloud. O publico para nossa reflexão.



E adoraram-na todos os que habitam sobre a terra...” – Apocalipse 13.8 (ACF). No segundo fim de semana do mês de agosto deste ano (2013), aconteceu na Carolina do Norte nos Estados Unidos, o terceiro encontro do cristianismo emergente chamado Wild Goose Festival (“Festival Ganso Selvagem”). As preleções incluíram as participações de emergentes, também chamados “progressivos”, tais como Phyllis Tickle, Brian MacLaren, Philip Yancey e Frank Shaffer. Eles estavam representando Católicos Romanos, Ortodoxos, Protestantes e Muçulmanos. 

A audiência incluía também a participação de Episcopais, Presbiterianos, Batistas e outros. Os elementos apresentados nestas conferências, que estão servindo para unir progressivos e evangélicos, liberais e “conservadores”, Católicos e Protestantes, cristãos e não-cristãos são basicamente quatro: 1. A Construção do Reino (isto é, salvar o planeta, desarmamento, eliminar a miséria e a pobreza); 2. Minimizar a Importância dada à Doutrina; 3. A Música Cristã Contemporânea (Gospel) e 4. A Oração Contemplativa. Eric Elnes, um dos palestrantes do “Ganso Selvagem” afirmou: “Cristãos de diferentes denominações e de diferentes experiências culturais começam a ver que a teologia se torna menos importante do que o relacionamento necessário para nos dedicarmos aos desafios sociais”. (“Muitos Batistas no Ganso Selvagem”, Associated Baptist Press, 9 de Agosto de 2013). [ênfase adicionada por Hélio] Philips Tickle, um dos fundadores do “Ganso Selvagem” ficou feliz em ver que evangélicos, carismáticos, protestantes e católicos estão se unindo. 

“No centro onde os quadrantes se encontram, há um turbilhão como um redemoinho, e eles estão se unindo.” (“O Futuro da Igreja Emergente”, Leadership Magazine. 19 de Março de 2007) [ênfase adicionada por Hélio]. Estas pessoas não estão simplesmente mudando doutrinas, elas estão mudando de deuses. Isto fica evidente com a popularidade de “A Cabana”, que apresenta DEUS como uma mulher que não irá aplicar nenhum julgamento. Outra palestrante do “Ganso Selvagem” deste ano, Sarah Cunningham, concluiu sua palestra com a seguinte oração: “...o deus dos evangélicos e dos progressivos e de qualquer um entre os dois.” Mas este “deus” não é DEUS (no sentido de redenção) para todos aqueles que desprezam ou minimizam a necessidade de expiação pelo sangue e de um novo nascimento, que duvidam da inspiração divina das Sagradas Escrituras e que corrompem as doutrinas da fé Neo Testamentária. 

Estes são crimes dos quais Phillis Tickle, Brian MacLaren e muitos outros participantes do “Ganso Selvagem” são culpados, como nós temos documentado no livro What Is the Emerging Church? (“O Que É a Igreja Emergente?”). Tickle afirma que a doutrina do “sola scriptura” é ultrapassada e deve ser deixada para trás. (A Grande Emersão, pp. 47, 151). MacLaren diz que a Bíblia “não é uma enciclopédia de comparações de verdades morais” e que ele “tem convicção de que o evangelho exclusivista orientado para o inferno não é o caminho que nos levará adiante” (Uma Ortodoxia Generosa, p. 190 e p. 120, f. 48). O objetivo de MacLaren não é de pregar o evangelho a pecadores perdidos antes que seja tarde demais; o objetivo deles é “a respeito de mudar o mundo” (Tudo Deve Mudar, p. 23). 

MacLaren escreveu uma ardorosa recomendação do livro “Reimagining Christianity” (Reimaginando o Cristianismo), de Alan Jones. Neste livro Alan Jones chama o evangelho da cruz de doutrina vil, alegando que não existe autoridade objetiva, e dizendo que os Hindus e os Budistas são pessoas de DEUS. “E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira;” - II Tessalonicesnses 2.11 (ACF) “Porque virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências; E desviarão os ouvidos da verdade, voltando às fábulas.” - II Timóteo 4.4-5 (ACF) Autor: Pr David Cloud. 

Trecho traduzido e adaptado [pelo Pr. Miguel Ângelo Luiz Maciel] do semanário FRIDAY CHURCH NEWS NOTES, The Way of Life Literature, 16 de Agosto de 2013. -- Vasti Marucci Netzer 55 11 9 7274 4583 Vivo "Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o SENHOR não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela" (Salmo 127. 1)

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

PROBLEMAS.


         

        

        No transcorrer de nossa existência terrena, muitos problemas farão parte de nossa história e somente nos deixarão quando não mais existirmos fisicamente, pois, na eternidade eles não mais existirão. Como enfrentá-los? Baseado em minha própria experiência de vida, afirmo que, há várias maneiras de agir para conseguir superá-los. Mencionarei apenas duas: a primeira providência é a dependência a Deus, sem a qual não haverá sucesso em qualquer empreitada.

        Obedecer é a palavra chave para ajustar-se à soberana vontade do Senhor, Criador de todas as coisas; enfrentar os problemas, e não escondê-los é a segunda providência a ser tomada, quaisquer que sejam eles, especialmente se forem na área espiritual: “Enquanto eu me calei, envelheceram os meus ossos pelo meu bramido em todo o dia. Porque de dia e de noite a tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.(Salmo 32.3-5).

A  partir destas duas tomadas de posição será possível conseguir encontrar respostas que estejam difíceis ao nosso entendimento. Nada pode superar a vontade de Deus, que é boa, agradável e perfeita e, quer que todos sejam salvos e os salvos se santifiquem. Às vezes deixamos escapar a solução para o cotidiano simplesmente porque não acreditamos na providência Divina.
É claro que a nossa parte precisa e deve ser feita por nós mesmos. Deus não fará por nós o que nos compete fazer: procurar conselhos com quem possa aconselhar, procurar o médico, quando o problema for de saúde, procurar o profissional adequado sempre que necessário, não sem antes pedir a orientação correta ao Espírito Santo, para a certeza da tomada de decisão. A confiança plena em Jesus nos fará cada vez mais no caminho certo.
O sofrimento - físico, emocional, financeiro ou qualquer outro não escolhe pessoas; às vezes atinge a quem menos espera passar por tal situação. Muitos se desesperam e procuram soluções que somente lhes trarão mais dificuldades. Quando Deus permitiu que o seu servo Jó passasse por tantas aflições havia um propósito eterno: comunhão perfeita.
  Nenhum sofrimento perdura para sempre; haverá um dia de restabelecimento, mas, embora não chegue em nossos dias, acontecerá na eternidade para todos os que creem em Jesus Cristo, como o seu Salvador e Senhor. Portanto, o sofrimento, a aflição, a dor, a angústia ou qualquer outra coisa que nos perturbe não poderá nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus. O apóstolo Paulo fez esta afirmativa em sua carta aos Romanos 8.39.

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

GRATIDÃO.


O sentimento de gratidão deve existir em cada coração, pois, isto é agradável ao Senhor. Confiar sempre em Deus, a despeito de problemas ou aflições, que existam ou, que venham a existir. A nossa vida é uma constante de lutas, derrotas e vitórias. O mais importante é a nossa disposição em alcançar sucesso, e, a partir deste ponto, tomarmos as decisões certas para a manutenção daquilo que conseguirmos conquistar. Obedecer aos dois principais mandamentos deixados por Jesus para todos: “Amar a Deus e amar ao próximo como a si mesmo”. Pedir sabedoria para liderar ou ser liderado, a fim de fazer tudo conforme a vontade soberana de Deus. Buscar ter mais comunhão com Deus, através da oração, da leitura da Bíblia, das reuniões de adoração e das reuniões nos pequenos grupos (células). Deus é bom, porque mesmo sendo nós pecadores, Ele nos ama como se fôssemos únicos. Através de Sua bondade nos concede esperança de conseguir melhores dias para nós mesmos e para todos os que nos rodeiam. Como é bom saber que o Senhor nos ama, nos concede a sua graça, a sua misericórdia e a sua Paz. Vivamos em perfeita comunhão com Deus, e, Ele fará maravilhas em nós e através de nós. Ao agirmos desta forma teremos restauradas todas as nossas carências pessoais, sejam em que áreas forem.
            O profeta Oséias escreveu; “Conheçamos e prossigamos em conhecer ao Senhor”.(Os.6.3). Procurar dar fruto para o Reino de Deus, aqui na Terra, e, lembrar que a fé sem obras é morta (Tg.2.17). Jesus mesmo afirmou que, “aquele que dá fruto, é cuidado e dará mais fruto ainda”. (João 15.2-b). Abandonar algumas práticas nocivas à espiritualidade, tais como: o pecado do orgulho (Deus diz que odeia o orgulho e a arrogância – PV.8.13); o pecado da rebeldia (“não me querem dar ouvidos – Ez. 3.7-b) e o pecado da negligência (“o que desvia os ouvidos de ouvir a Lei, até a sua oração é abominável – Pv. 28.9). Procurar viver em santificação constante, com pureza de coração, em plena alegria e paz para agradar ao Senhor. Buscar ser cheio do Espírito Santo, e, não dar vazão aos próprios desejos do coração. (Ef. 5.18-b “...enchei-vos do Espírito”). Fazer tudo para a glória de Deus, sem vaidades, estrelismos ou melindres e cumprir com todas as obrigações pertinentes a um servo fiel a Jesus, O Salvador e Senhor da vida.
              Por sua bondade, nos fortalece em momentos de fraqueza, quer espiritual ou física; abriga-nos em seus braços, e. quando mais precisamos, ajuda-nos a crescer na fé nas lutas e aflições da vida, concede-nos vitórias sobre as batalhas que enfrentamos a cada dia. A Bíblia diz em Romanos 8.18 que: “As aflições deste tempo presente não podem ser comparadas com a glória que há de vir sobre nós”. Fomos salvos por Sua Graça (“pela graça sois salvos, por meio da fé; e isso não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie”- Efésios 2.8,9); Somos protegidos pela Sua misericórdia. O salmista disse: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e o mais ele fará” (Sl.37.5). A bondade de Deus faz-se presente em todos os momentos de nossa vida. Todas estas coisas, e muitas outras, serão realidades em nosso viver, quando decidirmos verdadeiramente dar o primeiro lugar ao Senhor. Nada deve afastar o nosso propósito de servi-Lo com alegria no coração. Então, serão confirmadas em nós todas as promessas registradas em Sua Palavra.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

VIDA SEM BRILHO


O nosso viver deveria ser na plenitude do Espírito. Entretanto, alguns impedimentos acontecem e nos deixam devedores desta plenitude. 
O orgulho é sem dúvidas um grande impedimento, pois, o Espírito Santo de Deus não suporta o orgulho e a arrogância (PV. 8.13 “Odeio o orgulho e a arrogância”). Jesus, no evangelho que escreveu Mateus, deixa muito claro a este respeito, quando diz: “Sou manso e humilde de coração” (Mt.11.29.
A rebeldia contra os ensinamentos de Deus é outra característica da falta de plenitude do Espírito. Pessoas que não leem a Palavra, outras que leem mas não praticam e, há ainda, os que dizem praticar, mas seus atos contradizem as suas palavras. Jesus disse: “O coração deste povo está endurecido, e ouviu de mau grado com seus ouvidos e fechou os olhos, para que não veja com os olhos, e ouça com os ouvidos, e compreenda com o coração, e se converta” (Mateus 13.15).
A negligência faz com que as pessoas vivam como se Deus não existisse e, portanto, não podem ter a plenitude do Espírito. “O que desvia os ouvidos de ouvir a Lei, até a sua oração é abominável” (Provérbios 28.9).
A maledicência transtorna os pensamentos e atitudes de quem a pratica e provoca grandes prejuízos. A Palavra de Deus diz que o Senhor abomina a quem tal coisa pratica. “Perversidade há no seu coração; todo o tempo maquina mal; anda semeando contendas” (Provérbios 6.14). “Não andarás como mexeriqueiro entre o teu povo”. (Levítico 19.16a). “Aquele que difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei…”(Salmo 101.5a).
O egoísmo é outro grande impedimento para alcançar a plenitude do Espírito. Jesus abriu mão de sua divindade para vir a este mundo e conceder salvação aos  que desejarem. Todos deveriam seguir o Seu ensinamento registrado em Mateus 7.12: “Tudo quanto quereis que os homens vos façam, fazei-lhes, também vós, porque esta é a lei e os profetas”.
Falta de perdão é uma característica daqueles que não têm a plenitude do Espírito. Não se coaduna com o Espírito Santo de Deus o não perdoar. Portanto, se alguém guarda rancor em seu coração, deve de imediato perdoar a quem lhe fez o mal. Sem esta atitude não será perdoado pelo Senhor.
Por último, o que mais afeta a comunhão com Deus é a falta de confissão de pecados. O Salmo 32.5 diz: “Confessei-te o meu pecado e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao SENHOR as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado”.
Para que alcancemos a verdadeira plenitude do Espírito, precisamos retirar, de nós mesmos, todas as barreiras que nos impedem de viver melhor.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

DEUS É BOM.



               Como expressar a bondade de Deus? Somos finitos, falhos, pecadores e nossa mente não tem como alcançar este sublime dom. O máximo que podemos supor é através daquilo que lemos em Sua Palavra. A Bíblia diz em várias passagens que Deus é bom; isto nos basta, pois, ao saber dessa verdade a nossa fé cresce e nos ajuda a perseverar. Entretanto, podemos fazer algumas afirmações sobre a bondade do Senhor em nosso viver: Em várias ocasiões fomos livrados de problemas, aflições, acidentes e tantas outras coisas que, se fôssemos relacionar dariam para escrever um livro; O que dizer do ar que respiramos, das frutas produzidas todos os anos pelas árvores, das chuvas que caem e regam a terra, para que esta produza relva, flores e frutos? A nossa saúde preservada até aqui e, com isto, uma nova perspectiva de um futuro melhor. 

              Deus é verdadeiramente BOM! Ele nos deu o maior presente, a Salvação eterna; para isso precisou sacrificar o Seu Filho Unigênito, em nosso lugar, uma vez que não havia outra alternativa, senão o derramamento do precioso sangue de JESUS. O mínimo que podemos e devemos fazer é contribuir para o Reino aqui na Terra, ao proclamar as boas-novas a todos aqueles que desconhecem a maior de todas as dádivas: A VIDA ETERNA.

                  “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti”. (Isaias 26.3) nessa expressão, fica a certeza absoluta de que todos quantos se dirigem ao Senhor, com confiança, recebem bênçãos incontáveis. Através deste princípio podemos afirmar: não devemos ficar preocupados, em demasia, quando algo nos incomoda, pois, a paz do Senhor repousa sobre nós, e, Ele nos conservará nela. Quando estamos preocupados demais  com os problemas, perdemos a consciência do amor de Jesus e de Sua bendita presença em nosso viver.

                      As circunstâncias que nos cercam, não podem e nem devem tirar a nossa alegria nem a nossa paz, pois, ambas são perenes em nós. Ao deixarmos as interferências desta vida influenciarem as nossas atitudes, certamente que seremos subjugados e nos escapará o que de mais precioso temos, depois da salvação, que é a verdadeira paz deixada por Jesus em nosso coração. Ele mesmo disse: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João 14.27). Como é bom saber que o Senhor nos ama, nos concede a sua graça, a sua misericórdia e a sua Paz.

                   Vivamos em perfeita comunhão com Deus, e, Ele fará maravilhas em nós e através de nós. Ao agirmos desta forma teremos restauradas todas as nossas carências pessoais, sejam em que áreas forem.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

AS BEM-AVENTURANÇAS DE UM CRENTE.


Ser crente, discípulo de Jesus Cristo, já é um grande privilégio e uma grande bem-aventurança.
 
Somos bem-aventurados porque fomos perdoados e justificados, através do sacrifício de Jesus em nosso lugar: “Deus prova o seu amor para conosco em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” ( Romanos 5.8).
 
Somos bem-aventurados porque não há mais condenação sobre nós, o preço do resgate foi pago:“Nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o espírito” ( Romanos 8.1).
 
Somos bem-aventurados, porque pela graça fomos comprados por alto preço :“Fostes comprados por bom preço; glorificai, pois, a Deus no vosso corpo e no vosso espírito, os quais pertencem a Deus” – (I Coríntios 6.19).
 
Somos bem-aventurados porque agora somos filhos de Deus, pela fé em Jesus Cristo :João 1. 11-13 “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas a todos quantos o receberam deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus: aos que creem no seu nome, os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas de Deus".
 
Somos bem-aventurados porque somos cidadãos do Reino, herdeiros de Deus e temos livre acesso ao Pai :“O Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. E, se somos filhos, somos, logo, herdeiros também, herdeiros de Deus  e coerdeiros de Cristo; se é certo que com ele padecemos, para que também com ele sejamos glorificados” (Romanos 8.16,17).
 
Para ser bem-aventurado algumas condições são exigidas:
 
É preciso ter nascido de novo, através do arrependimento e da fé em Jesus Cristo, (sem arrependimento não há esperança);
 
É preciso ser uma nova criatura. pois, precisa deixar as velhas práticas e passar a fazer a vontade de Deus;
 
Viver em comunhão com Deus e com o próximo, em relacionamentos saudáveis;
 
Enfim, é preciso depender da soberana vontade de Deus em todos os momentos  da vida.