sábado, 23 de junho de 2012

Há solução para os casamentos.

            Os casamentos estão enfrentando fortes e duras crises. Não são poucos os casais em conflito. Os motivos aparentemente sem importância têm levado aos tribunais aqueles que "viviam em paz".É preciso ter a consciência e a convicção de algo errado, necessitando de mudanças.
           Desista de querer mudar o seu cônjuge. Isto não funcionará, ao contrário, poderá complicar ainda mais o relacionamento conjugal.
Faz-se mister haver consenso entre marido e mulher; isto não implica dizer concordar com tudo que o cônjuge diz ou faz, mas, viver de uma forma agradável, dando oportunidade e liberdade para pensar e realizar, em conjunto ou separadamente, algo benéfico para o casamento.
         Casais em desentendimento criarão filhos que no futuro, quase sempre, serão também pessoas problemáticas e que irão formar novos lares cheios de contradições. O propósito de Deus para os casais é que vivam bem. O grande e principal entrave é que muitos vivem na expectativa de uma provável mudança para melhor, mas, não fazem absolutamente nada no sentido de que isto aconteça. Deixam acumular mágoas, rancores, sentimentos de vingança e toda sorte de atitudes desagradáveis ao relacionamento entre os cônjuges e para com Deus.
         Como dito acima, muitos estão buscando nos tribunais a solução para seus fracassos matrimoniais, quando deveriam diante do Senhor buscar a sabedoria dos altos céus a fim de chegarem ao entendimento e assim viverem felizes.
          Um casamento construído à base de retaliações será sem dúvidas um fracasso total. O desfazimento do casamento gerará complicações para ambos; para os filhos; para as famílias envolvidas; para a Igreja e também para a sociedade.
           O melhor a fazer é buscar em Jesus a solução para quaisquer impedimentos à uma vida em conformidade com a Palavra de Deus.
           Dentro do casamento havendo amor, respeito, cumplicidade e principalmente temor ao Senhor, certamente os problemas e aflições serão solucionados. Em Filipenses 4.19 diz que todas as nossas necessidades serão supridas em glória em Cristo Jesus.
          Muitas são as maneiras pacíficas de convivência. O grande problema é querer viver no campo das possibilidades, do provável e nada fazer para melhorar o dia-a-dia do relacionamento.
          O divórcio é o assunto em voga. Deus o abomina. Malaquias 2.16 "Porque o SENHOR, Deus de Israel, diz que aborrece o repúdio e aquele que encobre a violência com a sua veste, diz o SENHOR
dos Exércitos; portanto, guardai-vos em vosso espírito e não sejais desleais."
          A Bíblia diz: "O que Deus ajunta o homem não pode separar. (Mt. 19.6b). Há alguns casos graves, até com agressões físicas, mesmo assim, o Senhor poderá dar solução. 11Sm. 22.33 diz que "Deus perfeitamente desembaraça o caminho".
          Existem alguns passos para a reestruturação do casamento. O primeiro deles é buscar a ajuda do Senhor. O segundo é procurar ajuda pastoral e/ou ajuda profissional (psicológica). O terceiro é procurar ouvir com os ouvidos do cônjuge. Pergunte-se: o que estou fazendo me agradaria se eu fosse o meu cônjuge e estivesse ouvindo tudo isso? Mesmo nos mais graves casos há esperança. Creia, o seu casamento tem jeito. Basta querer e procurar fazer a vontade de Deus.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

VERDADEIROS DISCÍPULOS DE JESUS.

O Senhor Jesus deixou-nos os dois maiores mandamentos; o amor a Deus e o amor ao próximo, registrados no Evangelho, que escreveu Marcos, capítulo 12. 30 e 31 “Amarás, pois, ao Senhor teu Deus, de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento, e de todas as tuas forças; este é o primeiro mandamento. E o segundo, semelhantemente a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Não há outro mandamento maior do que estes”. Como poderemos praticar este amor tão grandioso? Primeiro devemos obedecer ao Senhor em todas as nossas atitudes. O maior exemplo foi-nos dado pelo próprio Jesus, que cumpriu toda a sua missão, neste mundo, em obediência ao Pai.

Observemos que, se Ele foi obediente em tudo, por que seríamos nós diferentes? Fica-nos a certeza da compreensão dos fatos para que sejamos seus imitadores em tudo, pois, é o nosso exemplo de amor, de bondade, de submissão, de paz, de alegria e de tudo quanto diga respeito à vida em comunhão com Deus.

Amar ao nosso próximo é o segundo mandamento; para que isto aconteça, muitas coisas precisam ser praticadas por nós. A primeira delas é a abnegação; se não abrirmos mão de nossos próprios interesses não conseguiremos amar ninguém da forma como Deus quer que amemos. O novo mandamento que o Senhor nos deixou é para amarmos da mesma forma que Ele nos amou e nos ama. Não podemos guardar rancor em nosso coração, contra o nosso próximo. A raiz de amargura quebra a nossa comunhão, e nos faz muito mal.

A Bíblia diz que isto é prejudicial e contamina a muitos, conforme Hebreus 12.15 “tendo cuidado de que ninguém se prive da graça de Deus, e de que nenhuma raiz de amargura, brotando, vos perturbe, e por ela muitos se contaminem”. Destas atitudes advém o perdão genuíno através da fé; ninguém poderá dizer que foi tão ultrajado a ponto de não poder perdoar. O Senhor Jesus, na cruz do calvário, pediu perdão para todos, sem exceção: “Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem”.

O nosso maior pecado foi, e é contra Deus, mas, fomos, somos e seremos sempre perdoados, desde que peçamos perdão. Por que então alguém diria não ter como perdoar ao outro? Por amor, e baseados na fé poderemos então ficar livres deste peso, a falta de perdão. Quem precisa pedir perdão, deve fazê-lo para que também fique liberto deste problema.